No reino de Amon, na borda entre o material e o etéreo, Hematon esteve consultando tudo o que ele já descobriu ou ao menos ouviu falar no universo normal, e descobre que uma das civilizações de antimatéria, isoladas longe das galáxias, já foi um dia aliada dos monstros antes do exército de Amon fazer as pazes com Muramasa, e depois dessa união, nunca mais se falaram com esses seres, que ao reconhecer outras civilizações de matéria, a não ser os descendentes diretos de Amon, como inimigos, e os monstros aliados de humanos e alienígenas como traidores, esses seres de matéria ousaram atacar a humanidade, mas algo que eles não sabiam é que a humanidade seguia ainda agressiva mesmo terminando com as guerras mundiais, e que mesmo Otasha, nem humana, nem monstra, e nem membro de alto nível da Agência, conseguiu impor medo contra seres tão poderosos.
Otasha tinha visto que não adiantava só consertar o que eles destruíam, e era necessário cortar o mal pela raíz, mas é como se ela só cortasse uma entre as várias raízes, enquanto as outras se entortavam pra desviar do machado da justiça, machado esse muito simbolizado para o General Lagarto, um símbolo em forma de um camaleão segurando um machado de combate, que podia ser convertido em deuses guerreiros de diferentes povos, e apresentado da forma mais direta em Hunkal, com o deus Odaviing, o deus dos metais e que, segundo o criacionismo hunkaliano, é ele que ensinou os mortais a controlarem o fogo, ou em Hocerti, em que os dragões são vistos como encarnação do deus do fogo Yamoshi, um deus em forma de dragão crocodiliano.
Tais símbolos do lagarto são uma antítese ao deus serpente chamado Iyoa, um deus em forma de uma serpente azul que traz medo e repulsa, associado na Terra pelo daemon Fobos ou pela deusa-dragão Tiamat, embora tenha, no Continente Americano, uma entidade chamada Uktena, a serpente que tentou matar o Sol. Ambos os deuses foram avatares de Pahapayar, um dos deuses caídos no plano etéreo, e forma de extrair energia em temer uma entidade e adorar outra, obtendo energia de ambos os lados, embora não tenha conseguido tantos avatares quanto Amon e alguns deuses da Quarta Dimensão.
Luna Pleine também aproveitava a viagem com Haraniku para entender melhor o que era o Mercury e, por consequência, o Sulfury. Eram elementares, o Mercury do céu e o Sulfury das montanhas, que lutaram ao lado de Muramasa para deter monstros, e só eram invocados para derrotar seres que Muramasa se via sem chance de vitória, e perderam seus poderes no passado. Depois disso, só foram despertados ao saírem das formas que eles assumiram para não morrer.
> Versalhes, França; Universo CD-63
Serja ia assumir o comando inicialmente, mas Greenia e Senko vão à frente, e Kimberly estava preparando uma energia verde, e o Sora uma energia preta, ambos para disparar contra o prédio da D.R.V.G., enquanto Donatello Dermurer e Ricardo Pacheco ainda estavam organizando as acionistas, chefes de subgrupos e administradoras comuns estavam falando, em uma sala fechada, um recapitulamento do que eles já passaram para a liderança e gestão da empresa, o que incluía:
Planejar e controlar a produção;Parecia chato, e duas das acionistas até falavam que isso era óbvio, mas aquilo não estava tão óbvio e o Donatello já viu vários acionistas eliminando melhorias das viagens, registrando aviões de baixa qualidade e vendendo "pacotes futuros" porque, segundo elas, lucrava mais, o que Donatello recusou e ainda reembolsou os que foram prejudicados, inclusive indenizando e pagando hospital de 30 pessoas que quase morreram num acidente de avião que ia a Quetzalcoatl, que a propósito, Davina, Juan Bonito e Ricardo conseguiram resgatar as pessoas a tempo, e Donatello e Julio não querem ver de novo o que eles chamam de pourri argent, ou euroverfault como os Dermurers chamam, com base nos estudos de Silverspain Dermurer, grande doutora logística entre os ancestrais do clã.
Melhorar o desempenho da produção;
Manter claro os altos e baixos das novas capacidades planejadas;
Incluir todos os membros que forem necessários para o plano produtivo funcionar;
Incentivar a melhoria a todas as áreas que precisarem.
Donatello ouvia algo estranho de longe, e corria a alta velocidade, e na vista da maioria dos membros na sala, era como se Donatello se inclinasse, antes de sumir e, no lugar, fluir muito vento e um pouco de calor, e as operárias e alguns secretários viram uma janela abrir de repente. Greenia e Senko estavam tentando persuadir o porteiro, preparando uma agressão contra ele, e Kimberly e Sora iam atacar logo o prédio, mas então, Donatello dispara os feixes de Just in Time logo nas mãos dos dois, e pousava como um super-herói, e depois se levantava.
Donatello: ... Hello there.
Serja: Mas... Como?
Donatello: E vocês achavam que só tinha humanos no prédio?
Sora e Kimberly ficavam sem reação, enquanto Greenia e Senko ainda estavam naquela parte chata de invadir o prédio, com a Senko em forma de lobisomem, e Karai, com uma magia, acalmava Senko, a adormecendo, tudo foi mal planejado, e Serja ficava sem opção a não ser usar sua sombra, Seyu, para segurar Donatello pela sombra, mas Donatello, vendo a sombra se movendo, desviava e, a capturando, a interroga, enquanto usava Serja de escudo humano contra Sora e Kimberly, os prevenindo de atacar ele. Karai até tenta usar uma magia para hipnotizar Donatello, mas não consegue.
Donatello: Você acha mesmo que uma musiquinha pode me parar!?
Donatello faz o som vibrar, em forma de uma música de rock, porém com as vibrações do solo, fazendo os outros do grupo caírem, os guardas particulares da D.R.V.G. ajudam a capturar eles, e interrogados, os membros da Base Vierte afirma que eles suspeitavam da energia sobrenatural que tinha lá, e os registros dessa empresa com feiticeiros, monstros e até um Deva chamado Venros.
Porém, ficou esclarecido que não tinha nenhuma anomalia, e que aquela busca pelos seres e magia que eles tinham de próximo deles não fazia sentido, inclusive, Ricardo até usa como brecha para processar eles, por tentativa de roubo, atentado e violação da propriedade privada, com indenização de 3 milhões de euros, o que eles não conseguem pagar, e são presos por 5 anos, com poucas brechas que Serja, a mais responsável, ainda precisava averiguar.
> espaço sideral; Universo 255-P
Otasha está em um spa junto com seu marido Shiro, com ambos recebendo um ótimo tratamento enquanto conversam sobre um possível plano de poderem ter um filho, mesmo que precisem adotar ou usar muitos procedimentos genéticos artificiais, já que flamígeras, mesmo quase idênticas a humanos, ainda são incompatíveis, mas Shiro planeja adotar, há bilhões de órfãos no mundo, e pra ele seria injusto, ao invés de adotar pelo menos um desses, pra ter um filho artificial.
O relaxamento nesse spa envolve massagens manuais de mulheres alienígenas muito belas, a maioria sendo humanas de evolução estereana, mas também há mulheres do Setor C, aglomerado onde se localiza o spa, chamado Vanaheim, aquelas de cabelos pretos e brancos, e pele azul bem vibrante, e a massagem fazia os músculos firmes da Otasha relaxarem, ou a pele enrugada de Shiro ficar mais elástica. Otasha até mesmo puxa uma amizade com uma das massagistas que praticamente a curou das cores da coluna que ela estava tendo. A massagista é Isabel Nebula, do planeta C 950-B, além de trabalhar só por poucas horas semanais, enquanto o maior e mais lucrativo emprego dela é podóloga, com 6 horas por dia, e Otasha aceita visitar Isabel em seu planeta, e convida Dr. Shiro pra ver as duas por lá. Com isso, eles dão até carona para Isabel, que normalmente vem para Vanaheim por transporte público astroviário.
Continua>>>
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