Dragão Rosa

[Desculpa a gambiarra com a ordem cronológica, mas garanto que não vai estragar a cronologia do que tá acontecendo, pelo contrário, isso pode até tornar a história mais rica sem tornar tudo assim tão permanente]
[Não comemorei o Setembro Amarelo, e acho que não daria pra escrever sem ficar pesado demais, e olha que essa temporada já estava terminando mais dark que o normal, e eu acho que se eu fizesse mais sutil ia soar muito tímido, mas já arrisquei abordar isso entre outras narrativas, como A Corda e a Fênix (link no nome)]
[Feliz Outubro Rosa!]

> 02/12/2270; Las Vegas, Novo México; Universo 255-P
 Dragondorf, Charles, Alyx, Sh31la e John Parker já haviam retornado as Las Vegas ontem, mas curiosamente, Dragondorf recebe DM's sobre a chegada da sua irmã, que havia chegado de avião e trazido alguns maquinários para a base do construto de Muramasa, ninguém estava esperando por isso, mas aqueles aparelhos, como uma versão aprimorada do Hippocrates I, projeto bem-sucedido do grupo, e que agora foi atualizado para Auburn Mark II, que teve a interfase ainda mais limpa.

> 26/11/2270; Auburn, Alabama.
 Depois daquele dia, o grupo analisa o objetivo que precisam, depois, as estratégias pra alcançá-lo e torná-lo real, e depois, preparar os equipamentos e a tecnologia corretos para o feito, e enfim, planejar, controlar e melhorar a prática do aparato. Com os royalties de projetos menores e o salário normal de clínica geral, Summer garante que ela mesma financiava o projeto.
 Eles tinham o projeto organizado em 25 minutos, já que Sh31la, com sua inteligência e habilidade de suporte, pensou na melhor arquitetura do maquinário para manter a máquina prática e barata, e eles conseguem área da Faculdade de Medicina de Auburn para construírem peça por peça, um processo que levou menos de 2 horas, com as peças minuciosamente planejadas e que encaixaram corretamente, além de superar as expectativas em que Sh31la imaginava que iam demorar 5 horas de construção.
 A faculdade garante que dá pra manter o maquinário, inclusive, o "Surgeon Mk I", como estavam apelidando, embora o nome planejado fosse "Hippocrates I", como patrimônio a ser protegido, além do grupo ainda poder usar para testes, assim como foi com os outros dispositivos, que Summer não falou tanto mas fizeram diferença.

> 11/11/2270; A maioria dos universos.
 Summer estava estressada com as pesquisas, a pedra filosofal na gargantilha de lã que ela vestia até parecia dizer algo, mas Summer estava tão concentrada com a pesquisa, que não prestava atenção, e ela conseguiu ganhar royalties por ter construído um projeto de pequeno porte, capaz de fazer cirurgias intestinais, e um projeto um pouco mais complexo, uma semana depois, que podia fazer cirurgias nos olhos dos pacientes, embora só tenha sucedido para o aparelho fazer em um olho por vez.
 Para ter noções dos resultados, ela começou os equipamentos primeiramente pra fazer cirurgias em manequins de alta simulação, criados com uma gelatina muito resistente para certificar-se da precisão dos exames, marcações, direcionamento, corte e costura do aparelho, e usando como teste final um porco, que inclusive, sobreviveu às cirurgias do Belly Belly Colon, máquina para tratar intestinos, e o S4SE (lido erroneamente como "Sase" ou "Sêisi", mas é uma sigla para Sight For Sore Eyes), a máquina para tratar olhos, pupilas e córnea.

> 22/10/2270; Universo 255-P.
 Carla Gertrude Jr. está em uma cama de hospital, ainda se recuperando da cirurgia radioativa, tomando uma sopa muito insossa, e assistindo a um show de TV chamado "Família Jelly". Summer atendia pacientes diagnosticados com gripe comum, dores ou infecção de ouvido, e em horas vagas, ela aproveitava para estudar como o Programa Fênix funciona.
 Diferente de outras versões em que Carla não sobrevive, Summer demorou mais pra estudar uma ideia de tecnologia facilitadora de cirurgias, já que algo mais parecido com isso se tem só no Setor C e na Constelação de Dragão, e na Terra estava cheio de zonas de conforto tecnológicas, acreditando que o Programa Fênix podia resolver de tudo.

> Universo 210-P.
 Carla Gertrude Jr. não sobreviveu à operação cirúrgica. Tomando os remédios insuficientemente, e tratando pouco da sua pele, a radioterapia do Programa Fênix não parecia nada seguro, assim incentivando Summer a estudar para criar alguma tecnologia que pudesse automatizar cirurgias sem esse risco radioativo e químico.
 O Programa Fênix é muito utilizado para regenerar ferimentos graves e até usado para ressuscitar vítimas de assassinato, mas usá-lo para cirurgias é perigoso devido às alterações brutas que o aparelho faz no corpo do paciente pra tornar a operação viável.

> 19/10/2270; Universos 210-P, 255-P e 300-P.
 Clara Gertrude tomava os remédios receitados, e sempre depois de secar do banho, ela passava a sua pomada no corpo, e marcava os dias que passavam no calendário, e quando e onde ir de cada dia. Era uma mulher muito dedicada aos horários, e sabendo da sua condição ela evitava ao máximo que a sua doença acabasse piorando.
 Sambari Dracojunior, enquanto isso, esteve operando normalmente, com filas no hospital que eram muito curtas devido à pouca acessibilidade da saúde na região. Embora o Programa Fênix tinha condições de remover os tumores, era necessário um tratamento adequado para melhorar a resistência às operações atômicas do equipamento, por isso, Summer receitou os materiais para o tratamento.
 O uso direto para remover doenças, para a tecnologia das eras moderna ao início do Século 21, incuráveis, a partir dessa tecnologia, geralmente é recomendável para jovens, que estão com as células mais jovens e, depois, só iriam precisar de um tratamento para limpar o sangue depois da remoção de vírus e príons, ou regenerar o que foi perdido durante a operação. De formas alternativas, quando tem pacientes demais para bens de capital de menos, outras opções eram o tratamento lento por remédios e, para cânceres e doenças de príon, cirurgias que removiam o que era necessário, e transplantar com órgãos clonados, evitando imunossupressores e também a necessidade de outras pessoas perderem um órgão pra pessoa operada recuperar.

> 14/10/2270.
  Paralelamente com as jornadas dos protagonistas, incluindo Tifanny e Naej em Banvro, e Summer Sambari estava consultando uma mandisista  bem velha e que havia sido enviada para uma mamografia, e para acalmar a moça e reduzir a dor, Summer desliga a caixa de som e põe pra tocar Blue Solitude, a música que ela coloca pra tocar no programa, uma música dominantemente tocada em pianos em notas maiores, e com notas de harpas, de forma acústica e sons de fundo com gotas de chuva e latidos de cachorros, e a mandisista, acalmada, sentia menos dor no peito, e o resultado saía na hora.
 Sam afirma que a senhora de dentes grandes, chamada Clara Gertrude Jr., tinha câncer de mama, e precisará de um mês de tratamento ao lado dela, e para isso, ela receita para ela tomar Oncoblock-MM para retardar o efeito cancerígeno e resistência ao futuro tratamento de semana que vem, Mamavita para reduzir os danos nas glândulas mamárias, e também passar Cancura, uma pomada que faz o corpo "corrigir" os efeitos cancerígenos. 

> 02/10/2270; A maioria dos universos.
 Sem muitas especificações de quais universos tiveram esses eventos...
 Summer começou a morar no Alabama desde 2264, depois de longas viagens em busca de empregos e ensinos, e ela conseguiu se formar da faculdade que precisava como médica e, com seu doutorado ao compilar livros de grandes gênios da medicina em um artigo mais curto e facilitando muito acesso das pesquisas médicas, por um tempo sendo doutora clínica geral, conseguiu ajudar a Clínica Vermelha de Auburn a salvar 3% a mais das vítimas de problemas cardiovasculares que tinham plano de saúde naquele hospital.
 Depois disso, Summer estudou, não só melhorias para as suas consultas, mas também melhor proveito da tecnologia atual, incluindo deixar um lo-fi pra manter seus clientes mais calmos e melhores de se inspecionar, e também comprando dispositivos de exame que conferem tipo sanguíneo, condições e pressão sanguíneas e nível de glicose e insulina sem usar nenhuma agulha ou ferrões-leves (dispositivos indolores de injetar e extrair produtos), com um dispositivo eletrônico em forma de pistola, que ela mirava no paciente e tinha todas as informações sanguíneas que precisava.

Continua>>>