Saló do Mar, episódio 1

[Mal fiz o blog lá sobre os personagens novos e já estou começando o episódio para estrear pelo menos alguns deles melhor]
> 02/02/2271; Oceano Atlântico; Universo 255-P
 Um grupo está cruzando, a partir de um submarino de pesquisas bem grande, para uma base submarinha, com fortes estruturas de aço, com paredes intermediárias de concreto, além de grandes escotilhas e janelas que aumentava a vista panorâmica do mar, que era muito importante para a pesquisa submarinha para o entendimento da magia draconiana, além da estratégia para se alertarem de inimigos. Lucas Cícero, do Ceará, Takeshi Ohara, do Japão, e Gabriel Hochsätze, da Alemanha, estão juntos no submarino junto de Vitoria Flandre, da Escócia, que, durante a viagem, contava fofocas sobre a vida de sua adolescência, muito antes de conhecer a equipe de viagens e pesquisa mágica chamada apenas de Caranguejo, e cruzando para lá, eles quatro conversam com Brutus, que estava protegendo a entrada enquanto esperava por eles.
Vitoria: Olá, grandão, qual é a senha?
Brutus: Senha?
Vitoria: Ah, tô brincando!
Brutus: O que conseguiram viajando no mar?
Vitoria: Hã? Bem... Meninos, me ajudem.
 Vitoria e Lucas programam um robô cargueiro que consegue segurar os caixotes, e um sistema de elevador e esteira para tirar a carga devidamente. Lá havia tecidos e alguns metais, nada realmente bizarro, mas será útil para os artefatos que a equipe é boa em montar e encantar, e assim, eles farão sucesso no mercado mágico.

> Contra-Terra.
 Na dimensão da Contra-Terra, está Amy Zonia esteve tendo sua vida peregrina e tranquila, coletando frutas saborosas para comer, bem doces, mas as que ela mais gostava eram as amargas, a Amy precisava de algum desafio, ela é uma guerreira de 144 anos, ela participou de vários duelos, e somente uma guerra que julgasse tão grande, chamada Guerra dos Ogros, e mesmo que seus companheiros da Terra dessem armas melhores, ela recusava, e meramente guardava em seu templo como tesouros, como uma forma de respeito.
 Além de ser da raça dos contra-humanos, ela também é de uma família real atualmente extinta na Guerra dos Ogros, e em honra a seus antepassados, construiu um templo chamado Temple de Soldats, por onde ela guardou os caixões, corpos e armamentos de sua família, além de guardar, em forma de coleção, os rifles e metralhadoras que seus amigos terrestres a davam. Ela podia ter um poder bélico melhor, mas para ela, era uma trapaça usar armas tão poderosas, e ainda mais venenosas para um contra-humano por sua natureza muito científica, em plena Contra-Terra, e na dúvida, ela sempre lutará usando seu grande chamado de Mythril que brilhava quando sentia um grande perigo.
 Porém, hoje mesmo, Amy é chamada por uma telepatia de Summer Tabin, e então, usando uma joia mágica chamada Bifrost, com base em uma pedra 4 polegadas e uma runa em forma de arco com um brilho multicolorido, ela conjura um portal, não muito diferente daquele que Sor Cogel usa para ir ao território de Muramasa.

> Albuquerque, Novo México.
 Tifanny e Naej estiveram indo à procura de Jane, que está desaparecida, tanto que os seus colegas, como Michael, Oprah e Norville ajudavam na procura em Albuquerque, Dragom e Keith usavam de seus contatos para procurar com ajuda de seus cliemigos de outros estados, e o construto de Muramasa e os mutantes de Deming fizeram uma força tarefa para ir atrás, ainda sem resultados.
 Investigações, principalmente do Agyo Xavier, levam a entender que Jane foi sequestrada enquanto esteve na rua, algo estranho, já que seus pais já haviam a treinado para não ser sequestrada tão facilmente, e essa pista levava Pyrman, Aisha e Eros a também conferirem o que aconteceu, e usando isso como base, junto com outras pistas dos colegas de Tifanny e Naej, eles têm uma ideia de onde irem. Naej, o mais irritado, resolve ir junto.

> Oceano Atlântico.
 Jane está na tal base do Caranguejo, a sala era bem clara, e era como uma cela, e ela conversava com Summer, Lars e Layla Tabin, que estiveram conversando normalmente, os três estavam muito sérios, e Jane, que à primeira vista estava com medo, agora não via mais intimidação neles.
Summer: E então, quem é Naej Galdrich?
Jane: Meu pai, por que?
Summer: E quem é a sua mãe?
Jane: Tifanny de Epée, e se por que não foram até eles?
Lars: Não mude de assunto, moça, isso é uma conversa bem séria.
Layla: Olha, garota...
Jane: Eu tenho nome!
Layla: Continua a garota, e queremos que você responda! Você, seu pai, sua mãe, tiveram algum envolvimento com a família Luna?
Jane: Luna? É... Sim? Nem adianta eu mentir, afinal...
Summer: Afinal o que, hein, garota!
 Summer aparecia ao lado da Jane, antes invisível, e agora ficando bem visível, à esquerda da Jane, e a assustando e a fazendo cair da cadeira. Jane não está conseguindo usar seus poderes por causa de uma sabotagem no Type-F em seu pescoço, que bloqueava seu cérebro de acessar os poderes do rubi de fogo, e com a Lábia do Diabo, Summer estava, não só convencendo Jane a contar a verdade, mas também, a cada pergunta respondida, as memórias da Jane eram visualizadas por Summer.
 O grupo se reorganiza, e a entrevista é refeita, e Jane explica melhor sobre as Luna, e cita sobre Pleine, Nouvelle e Ártemis, e então, Layla revela uma coisa.
Layla: Você talvez nunca saberia, mas... houve uma troca de filhos.
Jane: O que? Como assim?
Summer: Pra falar a verdade, essa tal Ártemis é a minha verdadeira filha, assim como o Jubuh, que, bem, a história é bem complicada, mas eu fui traída.
Jane: Traída?
Summer: Sim, infelizmente, e, pra reconciliar com o pai dos meus filhos, da Ártemis e do Jubuh, e com a Luna Recóte.
Jane: Recóte?
Summer: Sim, essa tal amante, que inclusive, eu negociei e pudemos consertar as contas. Talvez, só talvez, meus filhos não estejam lá bem cuidados.
Jane: Isso não é verdade!
 Summer sorri, não por alívio ou empolgação, mas por saber que aquela suposição fez Jane cair mesmo em uma armadilha, revelando mais informações. Jane afirma que a situação da Ártemis estava complicada, mas se consertando, e o Jubuh está com uma vida ainda melhor, e também fala do Naej também ter uma boa interação com a Recóte, Summer nem precisava acreditar para segurar a informação, as informações fluíam pra ela. Depois disso, Jane é levada ao quarto da sua cela, que estava bem confortável, apesar da cama parecer com uma maca e ter uma privada ao lado da cama. Pelo menos, as quatro paredes eram fechadas, e a parede para a direção de fora da prisão dava uma vista ao mar.

Continua>>>