Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

17/10/2023

Projeto Dream, episódio 214

> 22/11/2270; plano elementar; Universo 255-P
 Muramasa foi junto com alguns dos seus colegas da Terra pra poder ver o nascimento de uma unidade nova de seres da "espécie" d'Aquilo, em que na verdade, quando um morre, nasce uma nova unidade, pois assim como outros elementares, ele retorna ao plano depois do falecimento, porém, em vez de reencarnar como um ser à escolha do próprio plano elementar, esse ser retorna ao plano e escolhe onde e como vai nascer, porém, não era como alguém que está preso a um Fundamento, que pode renascer como um adulto, Aquilo renasceu como um ovo, e depois um bebê, e que Muramasa tinha resgatado, adotado e apresentado para seus colegas.
 Brigadeiro estava acompanhado de um Patrono do Fogo e um Patrono do Gelo, além de um Rubicante que encarava eles sem entender, e pelo menos a Tifanny, o Naej e muito poucos outros do grupo reconheceram ele, enquanto Muramasa interage com Aliga'r, uma entidade elementar de maior autoridade, que a maioria do grupo reconhece, tanto que Piccu ia arrastar Naej e Tifanny para cumprimentar Aliga'r à força, mas Fortrex atrapalha, batendo nos braços de Piccu com um Suto Uchi.
Fortrex: Não toque no mini-homem e sua garota desse jeito!
Tifanny: Sua garota?
Fortrex: Não pensei numa apelido pra você.
Piccu: Mas gente, Aliga'r é o mais importante aqui, o que tem esse gato?
Brigadeiro: Que eles são meus amigos e não do meu mestre?
Piccu: O maldito ainda fala...
Momoko: Gatos de Bastet falam todos os idiomas do universo e têm uma sabedoria infinita, são elementares de baixo nível mas ainda são gentis e adoráveis, diferente dos gatos de verdade.
Marcos: Tem gatos adoráveis.
Momoko: Não é que todos são ruins, mas... gatos são bichos muito imprevisíveis.
L. Pleine: Senhor Mura, o que mais essa dimensão tem a oferecer?
Muramasa: Não é só uma dimensão, é um plano existencial. Dimensões como as que você quis dizer são de tamanho que não supere o universo normal como o de onde a maioria de vocês veio, e a comparação de um universo como o que tem no plano material, pra todo o plano material, é como se fosse de uma gota pra... uma garrafa de um litro cheia.
L. Pleine: Espera! Uma gota média tem 5 centésimos de mililitro, se 10 mililitros seriam 1%, então uma gota dá 0,005% de 1 litro, então o universo da gente é 20.000 vezes menor que-
Muramasa: Não é a isso que eu quis chegar, foi uma forma hiperbólica e mais fácil de engolir, e não sabia que você ia até calcular tudo isso. Tipo... o que é infinito pra uma dimensão como o mundo de vocês...
Aliga'r e Muramasa: É praticamente nada pra um plano existencial inteiro.
L. Pleine: É... Desculpa por procurar algo tão preciso pra algo que era pra ser só simples. Parecia aquelas conversas inteligentes que aumentam feito de uma historinha de poderes, mas na verdade era só uma explicação metafórica.
Thomas: Não é metafórico se tem termos comparativos, metáfora é quando você compara direto com o verbo ser.
L. Pleine: Bem lembrado, moço
L. Ártemis: Ei, espere aí, você vai se render pra esses imperialistas capitalistas!?
Aliga'r: ... Vocês conhecem essa aí?
Marcos: É sua irmã, dona Pleine?
L. Pleine: Uma prima minha, minha irmã tá no canto.

 Ártemis encarava Marcos com o seu olhar penetrante, aquele que a fez ser petrificada em um contra-ataque, e alguns ignoravam por comando de Muramasa, Fortrex e Inka Liva, sendo essa terceira uma que não participou da luta contra Leo e seu "tarrasque", mas ela ajudou a tirar a petrificação das vítimas de Leo, com uma magia própria. Marcos não entendia o porquê de Ártemis estar tão marrenta, ou o porquê dela ter falado uma frase tão solta desse jeito, mas ele solta essa.
Marcos: Talvez é por isso que vocês não chamavam essa prima, ninguém suportaria alguém assim.
L. Ártemis: Imperialista...
Marcos: Nunca apoiamos imperialistas, pelo contrário, abolimos vários impérios.
Thomas: Tanto que tinha um que ainda tinha MUITOS escravos, e eles tinham uma cultura escravista tão centrada que, quando explicamos o que eram as máquinas que eram máquinas operatrizes, a explicação que eles mais absorveram era que eram 'escravos que não precisavam comer', na hora aboliram a escravidão, não porque tirava a necessidade ou por uma melhoria ética, mas porque pra eles era mais vantajoso que... escravos orgânicos.
L. Nouvelle: Pleine, 'Temis, 'Dica, vêm ver! Ele é tão fofinho!
 Brigadeiro estava sorrindo nas mãos da Luna Nouvelle, ela era muito adorável com gatos, tanto que, sempre que sai a pé pelas ruas de Lille, ela tenta interagir com os gatos das ruas, e não foi diferente quando ela começou a conversar e fazer carinho no gato preto falante.
 Enquanto isso também, Lucy, Piano, Maurice e Ego conversavam com os 5 do esquadrão espacial de Muramasa, e Inka Liva conversava com Julie, perguntando por que a Isabella e seus grupos não vieram, vamos ver primeiro da Inka e Julie.
Inka: Cadê aquela sua esposa?
Julie: Ah, ela tá ocupada, já que, né, o que fizeram na Bretanha foi perigoso demais, e se ninguém operasse lá ia seguir irreversível, e...
 Julie resolve olhar pro corpo de Inka, com curvas bem definidas, pernas e muques grossos, seios fartos, e pelugem preta bem lisa e limpa, além do quase nada de roupa que ela vestia como uma shiruut, e Inka, estranhando aquilo, a alerta.
Inka: Para cima, jovem, meus olhos estão acima!
Julie: Ah, desculpa!
Inka: Você não é rainha pra manjar as pessoas.
Naej: Perdoa ela, moça, um tempo atrás já foi pior.
Inka: E foi!?
Julie: Não faço mais isso, sério!
 Agora com o grupo de Lucy, Piano e Maurice, Ego ajudava eles a conseguirem bons assuntos já que será bem útil aqueles colegas alienígenas, enquanto o quinteto também conhecia muito pouco da equipe de Las Vegas, embora Charles, John Parker e uma boa parte do grupo não estivesse aí, e eles tiravam foto do ambiente: Um mundo com estruturas cavernosas, mas ainda iluminada como se fosse uma floresta durante o alvorecer ou crepúsculo, e as paredes e chão verdes, vermelhas e laranja refletem a luz como uma rua à noite.
Maurice: Talvez a gente possa lutar juntos, quais as chances de voltar a ter problemas que precisa de todos nós de uma vez?
Thomas: ... Esse tem muito o que aprender.
Piano e Kiwi: Nós também...
Piano: Digo mais, até que no planeta Taicehan tá bem chato, por isso nos aventuramos tanto na Terra com o tio Mura.
Ego: Não são bonitinhos gente?
Momoko: São sim, senhorita Ego.
 Bois Sheng, Milk Almond e Purpa Guara conversavam entre si próprios, enquanto cada um revesava em segurar o filhote de Aquilo, que a propósito, eles até pediram pro Muramasa dar um nome novo pra esse ser, o que podia ser até bom devido a nomes serem benéficos pra entidades pouco materiais como os elementares. Bois alimentava Aquilo, ou agora chamado Salamandrus, com um tipo de mingal, que Aliga'r materializou pra eles alimentarem e acalmarem a criatura, e Milk segurava o tal Salamandrus, deixando tudo mais fácil.
 Passa-se um tempo, com interações que pareciam inúteis, mas em realidade foram bem benéficas, já que aquele ambiente de difícil acesso não tinha obstáculos ou feras selvagens, e as pessoas de grupos tão distantes se entendiam melhor, e Aliga'r ajuda eles a retornarem para a casa, incluindo Muramasa, que consegue selar o Salamandrus para poder evocá-lo normalmente, e Naej conseguia conversar com aquele Patrono do Fogo e até reconhecido que tinha o visto antes, e Tifanny e Pleine... só paravam a Ártemis com aquela teimosia.

> Liverpool, Inglaterra.
 Com muita tecnologia e automatização, os operários da D.R.V.G. operaram por 4 horas, e os robôs cuidaram do resto, as cidades que foram afetadas foram também reconstruídas, e até tentaram socorrer Lungus em seu laboratório no País de Gales, algo que não adiantava, pois ele ainda esteve petrificado, mas pelo menos 4 dos 12 médicos foram salvos e tiraram o sangue de Fusan, e jogaram fora no meio de muito lixo hospitalar, que é incinerado e derretido para a reciclagem, e aqueles plásticos e metais purificados, sem patógenos, sem parasitas e sem sangue de entidade cósmica eram mantidos sob estoque para as fábricas farmacêuticas para reconstruir os produtos.
 Otasha e Shiro ajudaram Isabella com o trabalho de tirar os resíduos da região, e Harii e suas soldadas estiveram patrulhando pra garantir a proteção da Grã Bretanha. Mas onde foi parar aquele demônio guerreiro amargurado com a humanidade?

Continua>>>

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