Império de Fogo

[Prestem atenção nas datas]
> 25/10/2270; Ilha Ryuji, Iturup; Universo 255-P
 Muramasa estava muito ocupado, e o construto de Piccu não esteve informado do que havia acontecido, e então aqueles que estão indo resolver o caso do vulcão e do dragão despertado é a equipe galáctica de Muramasa, liderada por Nestion Dragiel, e com todo o preparo que irão precisar.
 O grupo conversava com Hana Hamill e seu exército, e eles sabiam do caso e até achavam que não tinha como impedir o dragão, mas eles tinham uma ideia. Ao chegar das 18:06:06, o vulcão local, chamado Monte Jigoku, entra em erupção, e da explosão saía uma enorme criatura, feita de fogo, em formato de um lagarto, embora com patas mais robustas e firmes como as de uma águia, e quando aquela entidade formava asas, voando até aqueles seres, e então, Momoko Muon forma uma bolha temporal, e com o tempo parado eles preparam a estratégia em tempo real.
 Logo após esse uso, Hana cantava a Cação dos Céus, e Carne Dourada e Aço Azul seguem o combate, segurando o fogo que era a própria entidade com o seu armamento, e o escudo de Aço Azul e os punhos do Carne Dourada até seguravam a entidade, mas não era o suficiente, e Carne Dourada perdia seus braços enquanto o escudo de Aço Azul derretia, e Hana, enquanto cantava, proferia magias de água que deixavam a criatura menos poderosa, porém, não apagava o fogo da criatura o suficiente.
 Com isso, Lucas Sunny usava o poder do sol para ganhar forças, e com seus poderes eletromagnéticos, ele usa o fogo da criatura contra ele mesmo, girando a criatura, que até se recupera e tenta cuspir fogo contra o grupo, mas Marcos Thermus contra ataca, lançando o fogo de volta contra a criatura, não fazia diferença, já que a criatura é só fogo, e então eles têm uma ideia, em que Thomas Stardust usa a sua gravidade, e esmaga a criatura ao controlar uma densidade imparável no ar, ao ponto de afundar o chão a mais de 11 metros de profundidade.
 O dragão tentava suas últimas forças, mas uma chuva já caía, e com a profundidade do buraco, a criatura era pega pela água por cima e por baixo, e é apagado até restar somente um cetro, o qual o grupo pega e decide levar embora.

> Lille, França.
 Luna Ártemis não entendia o que estava acontecendo, havia duas serpentes cruzando a casa, e ninguém falava nada. Uma era branca e plumosa, com asas nas costas e nas orelhas, a outra era preta e metálica, mais pesada e tinha mais patas que sua irmã, e ambas tinham o símbolo espiral estranho em seus rostos, que Ártemis não reconhecia e tinha um medo de olhar, e ela até tentava afugentar com aquele seu olhar mágico maligno, com um brilho vermelho e rastro linear parecido com pequenas brasas, mas não adiantava, aquelas coisas tinham mais magia que ela.
 As irmãs Luna voltam de terem ajudado a equipe fotográfica da Arôme de Francine, e riam da Ártemis tentando pegar o Mercury e o agora descoberto Sulfury, que estão juntos agora pela Luna Nouvelle ter rompido o escudo. As Luna e os Lunére estavam agora almoçando a essas horas, e a refeição de hoje foi só um espaguete picante.

> Pisa, Itália; Universo A-344
 Melissa Pudding e os dois John Parkers estiveram viajando entre as realidades, e isso incluiu um universo em que o céu diurno é roxo, o céu noturno é vermelho e os sóis "normais" (como o nosso e o da maioria dos planetas habitáveis) são azuis, e eles conversavam com pessoas das famílias Versace e Cristigallo, 3 horas após entenderem e aprenderem a língua italiana, que originalmente eles não sabiam, porém, algo estranho acabava de acontecer.
 Linda Dermurer, nesse universo, se tornou uma líder de uma grande gangue após ser superada por Isabella como a mais prestigiada e tomando seu título de rainha no lugar, e seu poder não era brincadeira, ela fazia lâminas a partir de formas bidimensionais do ar, mais afiadas que diamante e obsidiana, porém, que se desfaziam após o impacto, e o grupo, não sabendo como bloquear mas sabendo que podiam desviar, fugiam dos golpes, o que era facilitado porque os sentidos de mutante dos dois John Parker os fazia prever os golpes, enquanto Melissa teleportava para fugir dos golpes.
 Porém, Julia aparece, disparando 3 esferas de bronze com Fattore Spirale contra Linda, uma quebrava a mão direita, outra atingia de raspão o rosto bidimensional da moça, que aliás, no meio tempo da segunda à terceira, ia lançar um grande bloco em 3 dimensões, reforçada por gravidade, mas o golpe é desfeito pela terceira esfera. Julia, pronta para reforçar o seu poder espiral, desenhava um pentagrama com a ponta para a sua frente, e em seguida, uma espiral do Retângulo de Ouro que alcança todas as pontas do pentagrama.
John Parker 255-P: Achei que o seu poder era sagrado.
Julia: E é! Os pitagóricos usavam o pentagrama como seu símbolo, pelo loop entre a estrela de cinco pontas e a forma geométrica de cinco lados, e essa força é muito dependente da matemática.
John Parker 210-P: Isso me deu uma ideia!
 John Parker do universo 210-P pega duas das esferas de Julia com sua teia orgânica, e então, posicionado sobre o pentagrama e a espiral, girava a teia de cada mão segurando cada uma das esferas, e aquilo gerava energia.
Melissa: Mas... O que isso vai agregar?
Julia: Espera, isso ainda vai fazer sentido, vamos, você consegue!
 Com toda a força, esse John Parker dispara as esferas com muita energia espiral, que Linda só teve tempo de bloquear com um campo anti-gravidade, que aliás, lançava os três para longe, e então, as tropas Versace e Cristigallo se preparam, Linda ia formar um portal para bem longe daqui, mas não adianta, e ela é pega por esferas e discos de todos os lados, e era morta com aquilo. Depois disso, o trio decide ir ao universo 255-P para saber quem são a Linda Dermurer e as famílias usuárias do Fattore Spirale.

> espaço sideral; Universo 255-P
 Durante a volta ao quartel galáctico, a equipe espacial de Muramasa esteve cruzando o universo até que eles se dão de encontro com Thomas Albakar, que esteve usando as suas adagas de teia cósmica para fugir da Terra, e ele acabou atropelado e perdeu uma das adagas por aí no espaço, e ele até mesmo tenta fugir, danificando a ponta da nave da equipe, enquanto o grupo, já preparado para danos da nave como essa, ativam o que chamam de regeneração, em que a nave é reconstruída aproveitando o que sobrou da nave, completado com insumos pré-estabelecidos que evitam as perdas.

Continua>>>