Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

13/10/2023

Projeto Dream, episódio 208

> 20/10/2270; Deming, Novo México; Universo 210-P
 John Parker esteve por um tempo na Web Cave de Giulia Valentine, investigando um aparato tecnológico temporal, que foi encontrado pelo museu e, sabendo da experiência do grupo com tecnologia de diferentes tipos, confiaram a quem trabalha na Web Cave. Giulia sabia do padrão de engrenagens que fazia o aparato girar, mas a turbina que fazia emitir energia que reagia ao poder do tempo, John Parker conhecia, e muito pouco, e depois de duas viagens pelo espaço, incluindo visitar um Biblioplano no planeta Hunkal, ele entendeu que é um artefato da Agência Galáctica dos Humanos, e ela foi proibida de passar na Terra devido ao seu poder de viajar entre linhas e épocas do tempo, e como John não sofreu nenhuma sanção pelo porte do material, ele decidiu se teletransportar por aí, aproveitando dele.

> Universo 255-P
 John Parker aparecia na Web Cave do Universo 255-P, e ele olhava ao redor, reconhecendo cada parte da superfície, e assim como na realidade de origem, ele estava no laboratório, bem nas profundezas da caverna, porém, um pouco mais próximo das paredes por diferença da estrutura da caverna, e ele ouvia uma conversa.
 Cara, numa luta até a morte, quem ganharia, Goku ou Smaug?
Mutante 1: Cara, numa luta até a morte, quem ganharia, o Goku ou o Smaug?
Mutante 2: Rapaiz, não tem como, o Smaug acabaria com o Goku.
Luca: Só se for o Goku lá do comecinho com o básico, mas se for aquele que treinou com o Kame em diante, ele mataria e devoraria o Smaug.
Mutante 2: Cara, o Smaug deu medo no Gandalf, sendo que o Gandalf era o avatar de um deus.
Luca: Cara, você tá apelando pro título dele, sendo que o Gandalf só teve feitos grandes quando passou a ser o Gandalf Branco, no mundo de Senhor dos Anéis, qualquer cara motivado pode matar dragão, orc, demônio, e não tem nada mais motivado que um alien da raça guerreira, que treinou arte marcial desde criança, que trabalhava na infância pra treinar, e que até começou um torneio apostando a vida de universos inteiros só pra lutar.
Mutante 2: Cara, como assim?
Luca: Tô falando mano...
John 210-P: Tobey, Kai, Luca... Será que eu ainda tem eu nesse universo?
 Só para não sujar as paredes e nem desperdiçar teia, John subia as paredes com suas mãos, e olhava atentamente ao redor. Os mutantes da equipe o reconheciam, mas também estranhavam, já que John Parker acabou de sair há 3 minutos, e mesmo esse John Parker explicando o que aconteceu, estranhavam mais ainda, já que eles não viram elementos multiversais antes, mas John Parker tem uma ideia, e aparece perto deles, que iam atacar ele, mas ele segura o artefato espacio-temporal com 30 cm de teia, o segurava em padrão espiral anti-horário, e em um movimento de prestidigitação de mágico, fazia o artefato sumir, e depois, ele saca de volta como fazem com cartas. O pessoal gostava daquilo, e lembra do John Parker treinando truques de mágico de rua, e aí eles aceitam que ele fosse mesmo uma versão paralela do John Parker.

> espaço sideral.
 John Parker 255-P está com Muramasa e sua equipe atual, além de Melissa Pudding, e esses dois mutantes estão por aí no grupo pois irão precisar de mais gente com poderes de mobilidade e precisão, até cogitaram trazer também a Carla Oxton, mas ela está em fase de recuperação depois de se desgastar muito ao enfrentar um vampiro gigante ontem à noite.
 Fora isso, John Parker consegue desarmar algumas das armadilhas e dá espaço para Melissa se teleportar dentro e fora de um templo, fazendo com que eles encontrem um artefato que a maioria dos deuses esteve encontrando, que era o Orbe Perfeito, que armazena um universo inteiro e, com isso, os deuses não precisariam de um esforço para se salvarem. Amon disse que esse material existia de certa forma, e que ele acharia legal ver seu primogênito colecionando esse material e não dividindo com mais ninguém.
 Muramasa e seus companheiros achavam estranho, mas ao mesmo tempo entendiam, pois Amon conquistou seus planos antes de descobrir a existência desse orbe, e no momento com certeza a única deusa que era poderosa o suficiente para enfrentar eles e disposta a achar esse artefato era Poora, uma deusa inclusive muito perigosa, então, era ótimo que eles tenham descoberto, e Muramasa promete que vai voltar, enquanto seus colegas carreguem o orbe já na nave, mas é que ele vai decidir explorar o universo desse material para ver como é por dentro.

> Orbe Perfeito.
 A dimensão desse orbe era parecido com o universo normal, porém, com todas as cores substituídas por tons de laranja, e que a tonalidade da cor podia definir a temperatura dela, mas isso não importava, e sim os seus habitantes. Muramasa usava seu poder para cruzar o espaço profundo, e era bem grande mesmo sendo algo como o microverso, que é todo um universo que ainda cabe em espaços pequenos, e ele encontra o que poderia se parecer com a Terra.
 Por lá, tinha humanos, uma pouca quantidade de monstros proporcional ao que tem na Terra original, e também seres que só são possíveis na Contra-Terra, como ogros, fadas e duendes, e ele até se encontra com uma versão de Albuquerque, menos destruída, e com uma civilização mais saudável, ele se sentia bem por lá, mas sabia que não podia viver lá, e ele arrisca procurar pelas versões de Tifanny e Naej desse mundo antes de marcar a sua jornada como concluída.

> espaço sideral.
 Muramasa volta, saindo do orbe como se caísse de um buraco, e ele estava decepcionado, a versão de Tifanny, Naej, Jane e 8Mike daquela dimensão não os recebeu muito bem, talvez um ser como o Muramasa estava fora de cogitação nesse universo laranja. O laranja se assemelhava com a natureza do Sprihit Vren, uma abstração que está no mundo das ideias pessoal dos dragões, e que apesar de ser um mundo cinestésico, sem cores, composto por aromas doces e uma canção que dita as criações draconianas e divinas, ainda era simbolizado como um enorme mundo laranja com detalhes mais quentes e avermelhados, ou mais frios e brancos.
 O reino de Anbis, construído por Muramasa em um tempo medieval perdido, usava fundamentos parecidos, embora limitados pelo que os humanos, que ele teve mais contato e pelos quais era chamado como "Murazhara", e que dependiam muito da visão, e as canções criadoras dos dragões, nesse mundo eram substituídos por sons de violino, pois eram os que mais se alongavam para formar notas comparáveis aos sonares de dragões.
 Muramasa contava o que passou para os integrantes do grupo, e dizia que talvez ele use um pouco desse orbe, embora por motivos bem pessoais.

> Las Vegas, Novo México.
 John Parker recebe uma ligação da Giulia falando sobre uma versão dele cruzando pela cidade, e John Parker já pede ajuda da Melissa para ir lá a Deming, e os dois vão ver.

> Deming, Novo México.
 Os dois param em uma rua aleatória, e foram ver o que estava acontecendo, e John Parker  210-P estava ensina de uma estátua de bronze gigante de William E. Deming, comendo uma fatia de bolo de amêndoa enquanto estava bem triste, e eles estranham aquilo, e a versão 255-P foi logo conversar com ele.
John 255-P: E aí, o que aconteceu?
John 210-P: Cara, eu achei que a Carla ficaria comigo, mas ela falou que nós dois continuávamos amigos, no meu universo a gente namorava.
John 255-P: Já foi pior, tinha uma vez que eu tentei ficar com ela e... ela me bateu, ela certamente tinha medo disso virar uma obsessão ou um assédio, e tentou se livrar de mim, só ficamos amigos direito depois de, sei lá, dois anos.
Melissa: A gente tá começando a namorar! Eu, eu!
John 210-P: Ah... Acho que nunca te vi antes.
 E os três ficavam conversando na praça daquele bairro andável, isso é, um bairro que tem espaço para carros, porém, ainda mais para seres orgânicos andarem normalmente, e embora não falem muito, e pessoas de fora nem saibam, a estátua de Deming tinha uma fonte de energia magnética que era suficiente pra carregar os robôs faxineiros e jardineiros, que são responsáveis por cuidar da ambientação do bairro em que estão, e esses robôs são preparados para cruzar quilômetros inteiros para alcançar a estátua, e quando não é possível, eles são desligados previamente, e acionam um sinalizador de luz para ser recuperado e carregado, eles às vezes são roubados, mas ainda é fácil achar e recuperar de novo.
 Depois de um curto tédio, John do universo 210-P oferece uma ideia deles verem outros universos com esse artefato, algo que os outros dois da área aceitavam, e eles viajam pelos universos.

Continua>>>

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