Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

04/10/2023

Fogo do Céu, parte 6

> 05/10/2270; Tujiwa, planeta prateado; Universo 255-P
 Pyrman consultou Rem Buritis mais uma vez, e sabendo de um poder cósmico anormal localizado no planeta prateado, resolve ver a região, e descobre que o que foi rastreado por lá com a tecnologia do planeta Parr, e encomendado por Hematon para que se resolvesse, não estava lá de forma física e literal como eram as outras entidades e eventos, mas sim de forma vibracional, em que a energia da entidade, mesmo dentro de uma camada geométrica no espaço, fora da tridimensionalidade natural, ainda existia e fluía no planeta, e que mesmo os sapiens prateados percebendo graças aos olhos espectrais de seu arsenal mágico, ignoravam, pois aquela entidade não era uma ameaça.
 Ele conversa com as Kirucéias, que tinham aprendido telepatia para reconhecer o idioma que o Pyrman falava, que normalmente era a língua dos monstros, ou línguas humanas que elas pouco conheciam, a partir dos sinais mentais e do significado lógico das palavras, e elas resolvem consultar ao lado do Pyrman, agora sabendo que existem mais um tipo de ser multidimensional capaz de interagir com as dimensões.
 A energia do caos, gerada pelos demônios-vermelhos, era sentida de forma térmica e cinética, pois é uma junção de entropia pura e condensada, e como as Kirucéias selaram uma entidade na camada do tempo, Sigahani estava presa a um nível que ela só poderia escapar se alguém refizesse a fenda espacial ocorrida, ou se outro demônio-vermelho abrir a fenda ao colidir energia do caos com a que Sigahani emitisse de dentro do tempo, algo que só Pattarak fez em todo o universo, e por ele saber desse fato, ele também contou aos monstros de Amon.
 Fora isso, Pyrman estuda mais um pouco o que os sapiens prateados tinham a oferecer antes de arriscar eliminar a Sigahani, e ele descobre quais artefatos eles tinham, que eram:

  • Olhos Espectrais: Usados por quaisquer usuários de magia do planeta prateado, é uma magia sensorial que faz o olho encantado poder ver novas cores e até mesmo elementos imateriais, como vetores, calor puro ou fantasmas. Tifanny nunca teve esses olhos mágicos por não acreditar ter precisado dessa magia.
  • Anéis do Tempo: Anéis garantidos às Kirucéias porque, por motivos religiosos, esse gênero é considerado sagrado, e perfeito para serem as guardiãs do tempo, a extensão varia com o quão boa a Kirucéia é com o poder temporal.
  • Dimensões-Escritórios: São dimensões de bolso com diferentes funções, como os Biblioplanos para os magos treinarem magias complexas, ou para juízes estudarem os casos investigados, e Departamentos Sagitários usados para armazenar recursos, inclusive impedindo milhares de pragas de destruírem comida e insumos.
  • Brincos mágicos: Usados pelo povo desse planeta e do planeta Coração para aumentar o poder e uso mágicos.
 Depois disso, Pyrman tem uma ideia, em que ele entra em um Biblioplano de um dos templos de Chevrilloth para preparar uma armadilha arcana, anotando e aprendendo o uso das runas corretas para a execução, junto com a coleta da tinta exata usada para a preparação mágica, e com isso, temos no chão um sigilo circular, com desenhos complexos e considerados de outro mundo, para que, com as Kirucéias ativand os anéis do tempo para libertar Siguhani, ela seja pega pela armadilha, e perdesse energia do caos, e com isso, uma das Kirucéias, chamada Dikas Syni, corta a cabeça da entidade com sua espada de bronze.
 Pyrman agradece pelo apoio e pede para Dikas acompanhá-la em sua viagem, que ainda é neste planeta, no qual ele descobre que, na mesma vila, Lykos esteve tendo uma luta muito grande contra Staryo, seu discípulo, para testar os seus poderes, e as lutas eram sempre numa região a cerca de 1 km dos limites da vila, com montanhas portadoras de relevos que se pareciam com rostos, e por isso, eram interpretados como oréias, ou deuses-montanhas, que seriam entidades guardiãs da terra e sob autoridade das deusas originais, e na luta de hoje, água voava dos rios e explodia da cachoeira, as árvores tremiam ou se partiam, e o céu brilhava mais, ou menos, dependendo de como eles moviam as nuvens juntos.
 Lykos e Staryo tinham um elo imortal, cada um prometendo sempre se superando, o Staryo para honrar seu mestre Lykos, e Lykos para empoderar seu discípulo Staryo, e nenhum decepcionada um ao outro. Pyrman assistia à luta, e eles tinham uma variedade de magias de combate, como as adagas de prata que Staryo lançava, que dão morte instantânea em entidades profanas, mas para mortais feria como armas comuns, ou as magias de luzes cortantes, invisibilidade, e também uma magia de névoa muito eficiente, que reduzia o alcance dos olhos do inimigo e fazia parecer ter mais unidades do Lykos.
Pyrman: Por que eles estão fazendo isso?
Dikas: Os feiticeiros e sacerdotes daqui usam grandes elos físicos para aumentar seu poder, é uma honra comparável à de um casamento ou a vitória de uma guerra.
Pyrman: Quanto isso vai demorar?
Dikas: Eu posso adiantar.
 Dikas acelera o tempo, e eles passam agora para quando Lykos e Staryo estavam descansando sob uma região média, nem rasa e nem funda, do riacho daquela região, e Pyrman e Dikas resolvem conversar com Lykos e Staryo, e Lykos afirma que a Caliburn que ele recebeu de Sean Nozawa foi trocada uma nona vez, isso é, Sean e Lykos trocavam as espadas Caliburn que eles tinham para enganar os demônios-vermelhos que estavam querendo o artefato por acumular energia do caos, e curiosamente, o Sean já usou o exemplar que o Lykos portava para enfrentar demônios e até mesmo matar uma entidade multiversal em Batatt.
 Já o Lykos usou a Caliburn original de Sean e Pattarak para lutar, seja em pequenas guerras entre tribos ou durante alguns dos duelos dele com o Staryo. E sabendo que aquilo estava gerando energia do caos, ele vai atrás da Dimensão Vermelha, para conversar com Pattarak e entender o real significado da ação.


> Dimensão Vermelha.
 Pattarak atende Pyrman em seu domínio, e eles conversavam e se entendiam, e segundo Pattarak, o que ele fez foi usar o poder dos demônios-vermelhos de se alimentarem de energia do caos, para que, ao ter contato com um artefato no mundo dos mortais, ele induzisse uma cadeia causal que ele possa absorver em caso de emergência, e que provavelmente já tentaram roubar essa fonte de caos armazenada nas Caliburns.

Continua>>>

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