Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

28/03/2024

As Inusitadas Produções de Jason 13

[Pra não dar voltas na cronologia, enquanto terá um retcon específico sobre as datas dessa história, irei misturar o conceito de universo alternativo com metalinguagem, segundo elemento esse bem comum nesse tipo de arco a seguir]
[Feliz Páscoa adiantada! No dia da Páscoa em si mostrarei mais coisas]

> 09/04/2271; São Francisco, Califórnia; Universo 300-P
 Depois do começo da Idade Neocontemporânea, poucas datas mudaram, como as comemorativas, sendo o Carnaval fixo no dia 28 de Fevereiro, e a Páscoa no dia 9 ou, em anos bissextos, 8 de Abril, e Jason amava a Páscoa, coelhos e doces, e por isso permitia o uso de seus personagens para, a partir dos comerciais, fazerem propagandas de chocolates, ovos de Páscoa e até mesmo brinquedos de Páscoa especiais, geralmente o Boboth e a Família Jelly, já que são os mais populares entre os personagens de público mais novo ou mais livre.
 Hoje mesmo Muramasa foi pra Califórnia pra rever seu amigo, que até costuma sair várias vezes entre as cidades, mas quase sempre no mesmo estado, então o homem-porco-esqueleto teve que ir até ele, e no caminho comprava alguns chocolates e ovos pra depois levar pros seus colegas e alunos em Las Vegas. No entanto, em paralelo, Jason esteve conversando com alguns dos seus trabalhadores, entre eles safiros (seres humanoides de pele azul e cabelo branco) caminhoneiros, sobre um pouco da sua vida, ele nem ligava pra guardar segredo do que já aconteceu com ele, e eles só acreditavam porque fazia sentido o fato de só ter ele no mundo, enquanto ele também tem um poder mágico bem alto.
 Alguns caminhões foram levados tanto entre cidades quanto pra ferrovias que irão transportar de forma mais rápida, econômica e segura, enquanto, quando um da safíria caminhoneira menos esperava, um carro esteve acompanhando o veículo maior em que ela estava, antes superando o limite de velocidade e ficando quase ao lado do caminhão, até conseguir ultrapassá-lo e ficava perfeitamente fixo na frente, enquanto saía de um dos vidros do automóvel uma mão armada, porém, a safíria desliga o moto automático do caminhão e, acelerando com leves curvas, empurrava o carro, a mão da pessoa, agitada pela força do caminhão sobre o carro, atirava sem parar, embora com 3 tiros tenha descarregado, e acertou um carro não relacionado ao ocorrido acidentalmente.
 Uma viatura-pássaro foi acionada, voando sobre um dos cantos do mar até subir à ponte, não só examinava a cena, com acesso às gravações da Fênix A local, como também socorrem os próprios assaltantes que sofreram o acidente, e ligando a gravação com a visão deles, ligando ao histórico dos seus chips, eles descobrem a cena e até achavam engraçado, embora que, pelo que descobriram, eles serão ainda mais penalizados por ferirem um civil e o levando a também sofrer um acidente. Enquanto isso, a safíria, até então anônima, conseguiu entregar aos supermercados de Santa Rosa em segurança.
 Os safiros e safírias, diferente dos rubianos, não foram extintos mesmo numa guerra que reduziu muito a população, entre os motivos, porque eles já habitavam áreas menos competitivas durante a guerra, e como os safiros são bem mais fracos, chamados geralmente pra suporte médico e uso informático, ambos durante esse tempo de guerra, não teve safiros suficientes pra serem mortos em combate, assim como nem mesmo os Sténi eram suficientes pra fazer a Califórnia inundar com a força que tinham nesse tempo, que era muito maior e com maior impacto no mar que depois da guerra, em que, para não desperdiçarem vidas inteiras por "não considerarem-nos mais úteis", os biotecnólogos atlantes apenas tiraram os poderes do máximo de unidades que podiam, os deixando mais à sua sorte na natureza, em que até aqueles que, com seus disparos de energia, na guerra podiam afundar prédios, na natureza mal conseguiam causar um incêndio ou partir árvores.
 Muramasa queria dizer algo a Jason, mas o máximo que ele conseguiu fazer é por mensagens, já que não o achava e também a mente de Jason era irrastreável à telepatia mágica, ainda mais a mágica que é a que o tio Mura sabe. Sendo mais específico, Muramasa conta um pouco do que ele sabe sobre seu pai, Amon, que ao mesmo tempo que ia atrás da vida na Terra, também achou vida inteligente em outros planetas e dimensões pequenas, e por isso algumas criaturas tão de fora da evolução natural terrestre são tão comuns, como o próprio Jason, que nessa Páscoa o Muramasa ia convidá-lo a uma viagem pra ver algumas espécies parentes dos rubianos, algo que Jason temia que não desse tempo.
"Mura, acho melhor vc me ver no Vale do Silício às 3PM em ponto, eu tô ocupado vendo a circulação da minha equipe e, diferente de vcs, eu posso demorar muito pra ir pra lá já que tarei em outros cantos da CA"

> Vale do Silício, Califórnia.
 Os dois se encontram e completam a conversa, e Jason até perguntava...
Jason: Mas como você vai me levar pra esses lugares?
Muramasa: Bem, eu te chamei pra isso logo na Páscoa justamente por causa das coisas que vamos usar pra ver esses planetas.
 Muramasa saca de um saquinho mágico, similar a uma bolsa de moedas ou algo como o que Amy Zonia carrega consigo, também vermelha, redonda e pequena, com um naipe de ouros dessa vez verde, e da boca da bolsa sacava um artefato oval dourado e bem ornamentado, inicialmente com menos de 1cm³, mas que cresce pra ter ao menos 12 cm de altura, e quando Muramasa lança, se transforma em um portal que, claro, Jason e Muramasa entram.

> espaço sideral.
 Enquanto Jason e Muramasa visitavam o planeta Coração, embora vendo os seres avermelhados e rosados de cabelo laranja, com terras de grama rosa-choque e criaturas de diferentes tamanhos, e ajudando Yaksba a impedir um dragão shiniita, de corpo longo, turquesa e que cospe gelo enquanto voa com asas penadas, Tifanny esteve junta com Shiro e Otasha no Setor C, dessa vez com a Otasha usando sua pistola do tempo de Cronostácio pra capturar criaturas mortas-vivas as parando no tempo, em seguida finalizando ao acelerar o tempo de decomposição dos mais danificados, ou curando aquelas menos decompostas ou infectadas rebobinando no tempo com os raios da pistola, economizando esforço médico, enquanto uma equipe médica lidava com a pandemia em C-090491, o planeta Pessach, governado por habitantes similares a coelhos.
 Por sorte, graças a uma intervenção médica, a epidemia, em vez de se tornar uma pandemia que poderia extinguir a vida do planeta, se tornou uma endemia de larga escala, em uma das nações mais pobres de Pessach, chamada Techoc, enquanto os pacientes dessa doença fúngica catalogada como Infecto Ister, ou "esterilizador de corpo e mente" quando traduzido, que já estavam sendo tratados pelos médicos nativos já podiam se recuperar embora lentamente, com a chegada de tecnologia alienígena, incluindo a equipe de Dr. Frank no Norte da nação de Techoc, oposta a onde Tifanny e O&S estão, então demorando para se encontrarem ou reunirem, tudo isso irá acelerar, incluindo o proveito das medicinas batattianas pra processar fungos da mesma família de espécies que o Infecto Ister pra estudar o jeito da infecção pra, a partir de uma vacina, eles poderem proteger os sobreviventes de novas contaminações.
 De volta ao planeta Coração, Yaksba consegue usar uma magia elétrica, como eles conduziam o poder solar em seu planeta, para quebrar a boca congelante do dragão com um disparo quente, rompendo as defesas de suas escamas, enquanto a mandíbula da criatura era separada e caía, e o bafo, sem controle pelos músculos danificados nas bochechas agora partidas, agora congelava as feridas, enquanto cristalizavam o sangue daquele dragão, e então, Muramasa, com um punhado de flechas prateadas, diferente das douradas de outras versões, acertavam o dragão, o fazendo cair, e Yaksba abria o peito da fera, e guardava sua alma em um frasco de vidro, será útil para um golem que ele irá precisar.
 Jason, no entanto, não foi levado pra essa luta, embora depois tenha sido chamado pra transformar o que sobrou do dragão naquelas tortas de amora que o Muramasa tanto amava, e quando a transmutação foi completada, o próprio pegou a torta, e a comeu, segurando com força com as mãos e mastigando muito rápido que nem um cachorro.
Jason: Cara, como você é porco.
Muramasa: *nomnomnomnom* Qual é? Isso tá realmente ótimo *nomnomnomnom* Caramba, o que deixa isso tão bom? *nomnomnomnom* Magia?
Jason: Pela condição daqui deve ter sido difícil mesmo, cara, aqui era mó ensolarado e agora tá cheio de neve.
Muramasa: Ah, é, cara! Era um dragão de gelo, algo realmente raro.
 Depois disso, eles passam mais um tempo com o Yaksba, que ia oferecer uma refeição de macarrão pro grupo, mas...
Muramasa: Droga! Aquela torta mágica de dragão com amora me encheu, não dá.
Jason: É, não dá mesmo, eu comi tudo.
Yaksba: Poxa, que pen- Mas o que? Como?
Jason: Como mesmo, tava ótimo inclusive, o melhor macarrão que eu comi na minha vida, desde os cozidos pela minha extinta mamãezinha.
 Muramasa, sem muito como ajudar, se despede do Yaksba junto com o Jason, e com mais um daqueles artefatos de ovo dourado, agora pra uma região ao Norte do planeta prateado, com magos prateados melhor agasalhados e que o Jason não estranharia, mesmo ele tão acostumado com apresentações em que pessoas terrestres já apareciam vestidas como ou menos que o que as pessoas de Tujiwa vestem, algo que Muramasa não sabia, já que Jason tinha vergonha de mostrar o que ele assistia depois da meia noite, e no fim, o grupo explorou desde os pontos turísticos como o Estádio dos 12 Anéis, um estádio esportivo comparável às olimpíadas, e que tinha atletas ativos por lá, até o Jason ficar por umas poucas horas com uma das sacerdotisas mais lindas da sétima deusa da região.
 Ancio sentiu a energia mística e sobrenatural e, diferente de outros como Lykos, Stario e Bleomus, ou até a filha desse terceiro, a Blemícera, esse em específico voou para a vila em que esse e Jason estavam, achando que a presença dele indicasse uma emergência, e com muito frio, se protegendo numa película mágica de calor puro em baixo nível, suficiente pra evitar que o frio chegue em sua pele, ele alcançava Muramasa.
Ancio: Mestre Mura! Diga, me, o que faz-te chegar a nosso planeta?
Muramasa: Nada, Galamestre alto, é que...
Ancio: Perdoe-me, Mura, mas essa é a terceira vez que você vem pra cá por 'nada'.
Muramasa: Elaborando melhor, eu tô de férias com um velho amigo terrestre.
Ancio: Ai, que vergonha...
Muramasa: Por que, Ancio? Você não gosta de terrestres vermelhos?
Ancio: Não, não é isso! De jeito nenhum, é que...
Jason: Deixa pra lá, 'Galamestre', aliás, belo peitoral.
 Ancio já estava sem jeito por causa do Muramasa ter sido um mestre dele séculos atrás e ter moldado seu senso de justiça e conhecimento mágico, mas agora ficava com vergonha por ter sido elogiado por quem nem conhece. Enquanto isso, Naej voltou junto com Jane, Pofica e Botleau de um cinema com realidade virtual ao ver, por incrível que pareça, um filme de terror de Páscoa muito malfeito chamado Eu Não Deveria Ter Comido Aqueles Chocolates, em que o protagonista comeu chocolates na semana de Páscoa, mas antes do dia de Páscoa em si, e acabava assombrado por fantasmas de coelhos que, no universo do filme, morreram escravizados nas fábricas de chocolate, era um filme tão ruim que em alguns sites sobre filmes é classificado como filme de comédia, mesmo que em registros oficiais era apenas classificado como "terror", e depois disso, eles foram pegar o 8Mike da creche, e também conversar com os pais dos amigos do próprio 8Mike, como os pais do Misael, incluindo uma mãe hocertiana bem forte.
Naej: Eu já conheci homens hocertianos fortes, e... é comum aquela transformação do cabelo vermelho?
Mãe hocertiana: É sim! Saca só! HAAAA!
 Ela elevava seu poder, pressionando o chão até rachá-lo e escurecendo o céu com as nuvens preparando uma tempestade, era tão forte que Naej voava e só não foi tão longe porque Pofica, sua nora, o pegou no ar a tempo.
Jane: Obrigada, mô, eu não ia conseguir pegar ele tão rápido.
 De volta ao planeta Pessach, Tifanny e seu grupo encontram Dr. Frank na equipe batattiana.
Tifanny: Oiii, Frank!
Frank: Ei, só o Muramasa fala pra mim, desse jeito.
Tifanny: Que nada, o tio Mura fala mais seco, tipo, 'oi Frank', já eu... poxa, fui mais alegre, mais solta, assim. Oiii, Frank!
Frank: Ah, que mapafuri.
Tifanny: O que é isso?
Otasha: 'Fofo' ou 'Incrível' em asubig, um dos idiomas.
Frank: Ah, é mais tipo pra 'Fofo' pra falar a verdade.
 Frank completa a cumprimentação e, antes de continuarem a operação, curtiam um churrasco de carne de dragão-da-montanha, muito comum em Stereo e relativamente bem raro, mesmo mais chique do que naturalmente saboroso em compensação à pouca oferta, fora do mesmo planeta, e Frank gostava da refeição.
Frank: Cara, não querendo fazer uma piada e nem referência, afinal, estamos em perigo, mas já imaginou que loucura se acontecesse uma epidemia por causa de uma refeição contaminada?
Tifanny: China, planeta Terra, dezembro de 2019.
Frank: Marcalangarxanga!
Tifanny: O que é isso?
Otasha e Frank: Não queira saber!
Otasha: Vocês da Terra já comeram fungo zumbi?
Tifanny: Na Terra a zumbificação não é por fungo, eles são tão fracos que tem chinês que usa até como remédio.
Otasha: 
Marcalangarxanga!
 Passa-se um tempo, e enquanto os grupos de Tifany, Frank e O&S iam pras seus lares e bases, com Tifanny encontrando o grupo de Naej, enquanto Muramasa e Jason, agora em uma colônia lunar que eles tavam visitando antes de conhecer mais um dos lugares especiais que Muramasa ia mostrar, lutavam contra feras similares a toupeiras mutantes gigantes, especificamente duas, mas Muramasa fere uma delas com muita força usando sua telecinese enquanto Jason transforma a outra em uma torta, e Muramasa, antes de só jogar na toupeira derrotada telecineticamente, morde a torta de amora transmutada, embora ainda numa mordida bem generosa com cerca de 21 cm de distância da borda até o contorno da mordida, e o grupo então ia pra Pessach, onde o Muramasa mostrava a loja de artefatos dourados, artefatos esses usados por Muramasa pra essas viagens, chamados de Faberfaira(s), e Jason conversava com as lindas coelhas vendedoras sobre um desenho que ele já produziu pra alguns especiais de Páscoa.
Jason: Talvez a série de curtas Koukani, o 'Mighty Bunny', uma animação clássica de um coelho cinzento bem forte, mas que cada um dos episódios retratava alguma cor, e uma emoção que representasse o que Koukani sentia no momento.
Vendedora caixa: Nossa, mas você conseguiu fazer tanto episódio mesmo? Mesmo em anos, seria muito.
Jason: Ah, não algo como cada tom de cor existente, mas algo tipo o 'core' dessas cores.
[Might Bunny eu deixei entre apóstrofos e sem tradução pra destacar a rima, aproveitando que as produções de Jason são americanas]
 A conversa continuava, e Muramasa também conversava com uma delas que não estava gostando do assunto, dessa vez sobre suas jornadas no espaço, infelizmente algumas como exploração de templos, cavernas e portais, já que ele temia que contar sobre suas guerras iria chocar aquela moça, mesmo sendo a mais "séria" dali.

> Vale do Silício, Califórnia.
Muramasa: Não sabia que curtiria tanto o que te mostrei.
Jason: Por que a preocupação? Foi tão bom quanto quando você mostrou o mundo pra mim, sabe, mostrando outros... mundos, um mais legal que o outro.
Muramasa: Até outra vez, Jason, talvez, um outro episódio.
 Muramasa ia embora, se teleportando numa forma gasosa de escuridão.

Fim!

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