Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

29/03/2024

Sapatos Laranjas, parte 4

> 13/11/2271; Lua, órbita da Terra; Universo 255-P
 Hilda e sua equipe até tentou ir atrás daquela anomalia na Lua, porém ela escapou e voou até a Terra com uma espécie de propulsão a gás. Como só houve uma pequena cratera e aquela coisa não apresentou sinal algum de matéria orgânica, é possível que seja um robô invasor, mas agora era necessário saber a origem daquele invasor.

> 15/11/2271; Deming, Novo México.
 Carla fez uma pausa em sua patrulha e, dessa vez, foi visitar a família Ororo, sabendo que Carlos, seu pai, tem uma certa amizade com eles, e ela, depois de um tempo conhecendo eles de perto, deu uma ideia de prepararem uma lasanha pro dia que é hoje, inicialmente era só uma ideia já que o Carlos já foi amigo dessa família de médicos o suficiente pra Carla também ter contato com eles, e aquela visita seria amistosa, mas ela aproveita pra jantar junto com Thales, Marilyn e Wanderley, e Carla pedia pra deixarem em um pote um pouco de lasanha, já que ela resolveu levar pra sua amiga Melissa, que como não atendeu já que estava em seu quarto com a Meluisa, a Carla destrava sozinha, falando a senha em voz alta pro portão abrir, e ela então deixa o pote na mesa da sala de estar, e vendo a geladeira, descobre que tinha um pudim de banana bem amarelo e que, pela textura, parecia bem macio, mas ela resolve não comer agora, e sim se arrumar pra dormir.
 Krono já tinha ido pra casa e levado o tablet holográfico por onde projetava as plantas 3D dos equipamentos que Melissa prometeu ajudar a produzir, e quando Melissa e Meluisa escutavam os sons na casa, param o que tavam fazendo e foram ver o que era, e descobrem que era só a Carla correndo pela casa antes de ir ao banheiro escovar os dentes.

> Setor C.
 Setor C é dito como "a capital vialacteana da infraestrutura", não só pelo sucesso do trem-minhoca, mas também pela variedade de planetas com vida inteligente independente, como os C-Ventanianos, que contratando apenas 10 deles, encurtou boa parte dos serviços, organizando o almoxarifado das Ultras e também, periodicamente, os das lojas que recebiam eletrônicos da O&S. Cronostácio, como assumiu respeito pelos dois por serem bem generosos com eles dois, resolveu visitar a estação espacial em que estavam, e eles conversavam sobre o que eles passaram, e ele ficava surpreso que a pistola temporal que ele deu a Otasha não foi suficiente pra deter um tipo bem específico de monstros em um planeta distante.
 No entanto, eles também conseguiram contra atacar com os equipamentos que tinham, e eles estavam suspeitando que há alguma coisa estranha invadindo a estação deles, e quando eles menos esperam, o mesmo tipo de robô que chegou à Lua e depois à Terra estava mastigando partes da nave para depois invadi-la e saquear o que tivesse lá, e Cronostácio se voluntaria pra resolver.
Cronostácio: Eu sei que posso tar desperdiçando meu poder, mas eu quero ajudar vocês de forma mais direta.
 Cronostácio se teleporta pra perto do robô, e ele olhando o que o Crono era, parecia que estava o escaneando, o que Cronostácio age mais rápido e paralisa aquele dispositivo no tempo, e o segurando telecineticamente, o levitava no vácuo, e depois o desmontava, e ele tirava o núcleo daquele robô, depois o remontando sem ele, e o robô não funcionava mais, e Cronostácio voltava pro interior da estação e pedia pra que construíssem algo pra segurar aquilo, já que aquilo era muito quente e só não estava volátil porque Cronostácio ainda paralisou o artefato no tempo. Depois de uns estudos, o grupo descobre que veio de Xioma, uma galáxia aliada que a O&S está recebendo mais lucros intergalácticos recentemente, o que leva o grupo a investigar, enquanto Cronostácio, prometendo que só irá ajudar mais vezes se extremamente necessário, ia embora.
 Ferramentas eram implementadas pra ajudar na solução do problema, e Shiro até ajudava a chamar seus companheiros e os de Otasha já que eles serão muito úteis. Entre as ferramentas construídas, está a Chave Mestra, um bastão muito similar ao que tem em Hunkal, Batatt e outros lugares do Setor Dragão Mecânico, chamado de Grifo Intermagnético, capaz de ativar e desativar eletrônicos e abrir até as fechaduras mais difíceis, já que, se for pra enfrentar máquinas que Cronostácio se voluntariou pra deter, que eles precisassem de algo que as desativasse de dentro pra fora.

> cidades de ferro, planeta Asgard.
 Os robôs invasores dessa vez foram detidos porque o Thor nativo conseguiu os esmagar com seu martelo, com força, velocidade e voltagem tão elevadas que não dava tempo pros robôs reagirem como antes, enquanto o Gladiador Xifomela invadia cidades maiores pra derrotar os æsir mais vulneráveis, porém, o que ele não contava é que os humanos asgardianos levam tão a sério a cultura da guerra que até mesmo crianças tinham uma forte experiência, e um asgardiano velho, usando a força de seus braços, arrancou o braço esquerdo do gladiador, e Lyra, que esteve mais próxima, chegou e perfurou o peito do gladiador, o matando na hora.
 Kenokoro está enfrentando dois Thors: o de Asgard e o da Agência Galáctica, no mesmo planeta, porém em uma região montanhosa e desértica, a raiva deles por tamanha desonra àquele planeta contaminava o martelo, que no céu de onde eles tavam, raios caíam sem parar, com um barulho que deixaria algumas pessoas surdas, e de longe, chovia e ventava muito, e o Thor da galáxia, sabendo que ajudas estavam chegando, junto com o Thor asgardiano, joga o Kenokoro pra longe usando seu martelo, mas quando eles iam o matar com um de seus raios, ele é transportado de volta à sua nave mestra, em que os seus médicos robôs o curam numa cirurgia de cura completa.
 Starles, o líder da equipe que ia ajudar, comanda que o resto do grupo ajude os asgardianos que foram derrotados, enquanto o próprio Starles, sabendo que Unitau está chegando também, ia para onde o mesmo sabe onde pode estar a frota de Kenokoro.
Soldado de Keno 1: Rápido, já pegamos ele!
Soldado de Keno 2: Aqueles caras são fortes e muitos, nem o gladiador foi suficiente.
Solwaz: Eu não tô sozinho com vocês, vocês que tão sozinhos comigo! RAAAH!!
 Solwaz, enquanto isso, foi teleportado à força de Asgard, acreditando a tropa que eles podiam detê-lo quando sozinho, mas o mesmo, com seu escudo solar, espada titânica e uma vontade nunca antes vista por aqueles seres, o seu corpo sabia cada passo que aqueles seres, de diferentes origens de uma galáxia também não vista, porém pelo Solwaz, ele cortava aquelas criaturas com sua escada, os queimava com o raio de seu escudo, ou lançava o mesmo com força pra nocautear os de longe que podiam atrapalhar, e com seu Chi, que os æsir chamavam de Loki, cuspia uma chama que abriu muito espaço, e elevando sua velocidade com a mesma energia que o fazia cuspir fogo, ele recupera e reequipa o escudo e vai embora à procura de um rádio pra chamar ajuda de seu planeta.

> Vale do Silício, Califórnia.
 Jason mostrava pra Tsul também alguns projetos atualmente públicos, alguns deles vazados antes do lançamento do dia certo, sobre o que ele já fez, junto com, em um tablet holográfico, muito comum pra mapear de forma tridimensional qualquer projeto, como plantas baixas ou shows de slides mais únicos, embora dê pra usar como tablet comum melhorado, e tinha foto de Jason jovem com o Muramasa e, em um barco, também os últimos rubianos resgatados.
Tsul: Aqueles atrás, são seus amigos?
Jason: Também meus pais e 3 irmãos, junto dos amigos que deu pra eu levar lá da Jamaica.
Tsul: Jamaica... Eu lembro de já ter ficado com um rei do Reggae uma vez, a gente fumava umas verdinhas juntos, mas ele morreu digamos que antes do que ele poderia, aí não pude ver ele por tanto tempo, pelo menos as músicas dele ainda são lembradas.
Jason: Eu nunca fumei na vida, mas adoro um Whisky escocês.
Tsul: Hmmm, interessante, a propósito, aquela mulher azul, e talvez outros azuis daqui, não têm a ver com a sua raça?
Jason: São diferentes, mas entendi que tem algo a ver, o Muramasa me explicou que têm um ancestral comum, ou menos, alguns ancestrais comuns, já que somos uma espécie mágica.
Tsul: Eles me lembram os C-Ventanianos, eu já namorei um deles e... caramba, eles são rápidos até comigo, mas não sei se os azuis daqui que tamo falando têm a ver.
Jason: Talvez, por isso eles serem tão rápidos e com uma pele tão vibrante, mas já vi uma espécie na constelação de Sagitário que era mais parecida.
Tsul: Sim, sim! Eles são bem bonitos, por sinal!
Jason: Mas da minha espécie, o poder mágico tão elevado, que eu nem liguei pra elaborar tanto, vem de 3 planetas diferentes, 2 deles em outra galáxia que eu não lembro.
 A secretária chegava de novo e dessa vez via Tsul, mas Jason disfarçava que ela era apenas uma garota de programa que ele convidou pra animar mais seu dia, ela disse que ele não seria bem visto se for pego por isso, mas Tsul prometia que era só ignorarem aquilo, mas Jason contra argumenta dizendo que isso nem vai ser tão lembrado quanto os desenhos que ele esteve falando com ela naquele meio tempo.

Continua>>>

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