Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

22/03/2024

Espaço

> 29/10/2271; espaço sideral; Universo 255-P
 Bleomus, enquanto isso tudo acontecia, esteve no planeta prateado, teleportando entre os lugares de lá à procura de um ladrão de joias que usava uma magia de fogo selvagem que se manifestava no ar, usando como uma queima contra as casas de palha, e depois da queima, os artefatos mais resistentes eram levados. Fogo é levado muito a sério em Chevrilloth, não deverá ser usado por magia, já que segundo o criacionismo deles, a terceira deusa disse aos mortais que o fogo é da natureza por direito, logo, deverá ser manuseado como algo externo, um empréstimo da natureza, algo que os prateados abriram exceção ao saber que há seres que podem controlar fogo a partir do corpo, ou seja, em que eles "têm uma natureza em seu corpo".
 Por um tempo, Bleomus não achou pistas tão claras, até que ele presenciou uma floresta pegando um fogo estranhamente prateado, pra ele, era terrível, afinal, já era um desrespeito pro povo o mau uso de um elemento julgado como intermediário entre os mortais e a terceira deusa, e isso piorava já que a destruição da floresta daquele jeito era uma blasfêmia à própria natureza.
Bleomus: É, se for a mesma pessoa, já sei a que espinho da sexta deusa a sua cabeça será cravada. Bará kairachu.
 Bleomus usa uma magia por sua última frase, fazendo chover e, com a intensidade, apagava o fogo muito rápido, e a prata que estava sendo queimada solidificava, ou condensava, e aparecia derretida no meio das áreas queimadas, porém, era tudo uma distração, com o máximo que ele acha sendo reféns que moravam na floresta, mas foram largados para morrerem no incêndio, por sorte deles e competência de Plat, ele pôde salvar boa parte deles, enquanto Lykos, usando seus brincos pra conduzir magia e ele teletransportar como o Bleomus fazia com sua esfera de ferro encantada, acaba encontrando um prateado de cabelos verdes, brincos de losango de ouro, diferente daqueles brincos convencionais dos feiticeiros, que são feitos de um âmbar especial e confeccionado pelas sábias das vilas como as de Tujiwa, de cores à escolha, no caso do prateado em questão, ele tinha duas bolas de fogo flutuando bem perto dele, e o homem olhava sério pra ele.
Lykos: É... Tá tudo bem, senhorito?
O ladrão: Até parece que só um dos sacerdotes fosse suficiente pra me impedir, seu nível de energia mental é bem baixo pra um dos diplomatas da vila.
Lykos: A diplomacia não vem do poder de ataque, e sim das palavras, deveria considerar o meu coração nesse cargo!
O ladrão: Pois saiba que perdi tudo por causa da sua aliança com Ijaibã que me baniu pro reino escuro, eu podia ter morrido.
Lykos: Poxa, mas você deve ter feito horrível, mas... acho que tamo no meio do caminho, eu acabo encontrando você, você me conhece, eu te conheço, a gente luta, e um de nós volta pra casa feliz, então... é a minha vez, meu nome é Lykos de Aysah!
 Lykos formava uma espécie de redemoinho azulado enquanto terminava sua fala, e quando realmente terminava, dispara em um raio líquido de alta voltagem, e o ladrão contra ataca com uma bola de fogo vermelha de brilho amarelo bem grande, quebrando o ataque de Lykos e o jogando pra longe, mas então, ele contra ataca o contra ataque, indo contra ele em alta velocidade, e eles trocavam golpes físicos e mágicos, até que os três maiores mestres de Lykos, sendo eles Ancio, Doutos e Seniah, interferem, chegando em alta velocidade com uma magia de luz similar à de Maize V., separam os dois da luta e, com uma magia de vento bem mais forte que as magias de gelo de Tifanny, enfraquecem o ladrão prateado enquanto também o imobilizavam entre bolhas e fortes ventos, porém, Doutos dá um soco energizado com um poder prateado, funcionando de forma parecida com os socos de energia vermelha de Sugar V., lançavam o ladrão, e então, mesmo o rendendo e julgando, sabendo que a execução só iria deixar aquele feiticeiro rebelde mais lembrado, eles decidiram criar a primeira prisão perpétua em Chevrilloth, com ajuda das Kiruceias, criaram uma sala do tempo especial, em que, alterando poucas leis da física, mesmo que o tempo estivesse sincronizado com o tempo normal, o corpo do ladrão capturado não irá envelhecer, nem sentir sono e nem fome, e por isso, só precisariam entrar para vigiar.
 Hilda pedia ajuda para Charlotte e Otasha R. para, enquanto sua equipe programava e agendava os protocolos de melhoria, elas irão ver a família Rubens em Deming.

> Deming, Novo México.
 Falando em Deming, na mesma cidade, John e Giulia saíram dessa vez para a China, indo ajudarem o construto de Piccu já que ambos tinham, além de poderes úteis ao suporte, também armas tecnologicamente complexas graças à tecnologia que acumularam com o tempo, combinando materiais que a Web Cave toda comprou ou achou com a genialidade da G. Valentine.
 No entanto, com o conhecimento de que a CIA pode mesmo ter alterado pessoas pra descobrirem uma forma controlada de dar poderes a humanos, Carla e Melissa pesquisaram em casa ou conversavam com vizinhos sobre a ideia de mutantes que não eram de Deming, e os vizinhos não sabiam a história toda, até cogitaram que podia ser uma lenda urbana, mas o tio de Melissa por parte de mãe, Sean Pudding, diz conhecer um em particular que parece ter a ver.
Sean: Já ouviram falar de Joshua Cicero?
Carla: Não, senhor.
Melissa: Ele é um deles?
Sean: Não necessariamente, mas eu ouvi dizer que o avô dele, que foi parte desse incidente, era um desses mutantes do avião, ele tava vivo quando eu era bem pequeno, não sei como eu lembro dele tão bem.
Melissa: Onde ele mora agora?
Sean: Olha, o garoto que eu falei é adotado, porque depois de um tempo aquele cara e a filha dele faleceram, e eles deram a guarda pra mim, mas... cês sabem, eu sou meio fraco pra cuidar de alguém, e troquei com os Cicero.
Melissa: Espera, então quer dizer que- AAAAA!
Carla: O que? O que aconteceu, Melissa?
Melissa: Por isso que o Joshua não tem nenhum poder temporal! Carla, eu te levo pra lá, obrigada, tio!
 Melissa segura Carla pela mão e elas teleportam pra casa da família Cicero, eram rendidas por causa da reação rápida da mãe Cicero, que com seu poder sobre o vento, empurrou elas, e depois a tia materna Cicero criou algemas de gelo pra elas, mas Carla mexendo os braços rápido, quebrou as algemas em seus braços e pernas, o que foi necessário já que aquela intangibilidade horizontal seletiva não estava mais disponível, e ela depois fazia um sinal de "Pare", e conversava melhor com o pessoal daquela família, que depois entende melhor e até mesmo se reorganizam, soltam a Melissa e colocam ela e Carla pra se sentarem confortavelmente, enquanto havia uma conversa com elas ao passo que o tio paterno Cicero chamava Joshua pra conversar com elas.
Carla: Ah, ele é lindinho mesmo! Fofinho!
Tio Cicero: Se quiser, ele tá solteiro.
Carla: Nah, já tenho uma namorada.
Joshua: Caramba, mas... por que duas 'aviões' tavam indo atrás de mim?
Melissa: Bem, vamos por parte.
 A explicação começa, e os Cicero ligavam os pontos, entendendo melhor a origem da mãe e do avô materno de Joshua, que tinham um poder tão raro de remodelar a matéria, que o Joshua usava pra criar suas esculturas de diferentes materiais, era herdado por causa da mutação que o Oswald Tamares sofreu o dava essa capacidade, e ficou tão igual em seu neto porque, assim como a Gabrielle Tamares, o avô teve um descendente com uma pessoa humana sem poderes, o que raramente faz o filho ter poderes diferentes, mesmo que a genética é tão similar à humana, porém melhor e dominante, que qualquer filho de um humano com mutante seria um mutante.
Melissa: E... não sei se tiveram testamento, meu tio não chegou nessa parte.
Tia Cicero: Acho que sei quem é esse 'tio', ele entregou as obras junto com o garoto na nossa porta.
Carla e Melissa: Que? Como?
Tia Cicero: Exatamente, talvez por isso a arte deles é tão parecida, não porque herdou a habilidade, mas porque, digamos, aprendeu com as esculturas herdadas.
Carla: Poxa, mas vendo essa casa, achei pouca coisa disso.
Mãe Cicero: Vocês podem nos desculpar, mas as do Joshuazinho a gente vende pra manter a casa, o que sobra doamos pra igreja, e... deixa eu lembrar...
Krono: Bom dia, gente.
Mãe Cicero: Bem na hora! Krono, você lembra onde deixamos as estátuas do avô do Jo?
Krono: Deixa eu ver.
 Surge uma névoa verde que cobre Krono, e quando a névoa some, ninguém percebeu, mas o mesmo retornou de um uso próprio da parada no tempo, viajando pra outro ponto com aquele gás temporal e parando o tempo para ativar esse efeito e completar para, no museu, examinar onde podia estar, e agora de volta à casa da família, ele respondia.
Krono: Museu de Deming, mamãe, por que?
Mãe Cicero: Ah, é...
Carla: Pesquisa de campo, moço, é... é isso aí.
Krono: Ah, tudo bem, eu posso ajudar com isso?
Carla: Sim?
Melissa: Talvez.

Continua>>>

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