Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

22/03/2024

Projeto Dream, episódio 284

> 29/10/2271; espaço sideral; Universo 255-P
 Ao passo que Emilly opera junto com os Revolus em Nova Colúmbia, sua irmã, Charlotte Flowers, esteve dispensada das operações aeronáuticas, geralmente nesse tempo ela opera em algum suporte aéreo, como vigilância dos aeródromos, usando como extensão aqueles seus aviõezinhos, ou drones, que ela podia controlar com um único controle, ou arquivando suas experiências das operações bem-sucedidas no laptop que ela também carrega em seus trabalhos.
 Notadamente hoje, Charlotte, depois de visitar sua irmã e os Revolus, dizia que irá ficar ausente da Terra por bem pouco tempo, e viajará à Lua, não só para alguma estadia, mas também para ajudar a madrinha das Flowers, a Hilda Rubens, que atualmente está morando na Lua devido às prioridades de sua ocupação, em que embora tenha satélites e sistemas de informações altamente precisos, uma grande pesquisadora pode ajudar a compilar as melhores análises feitas pelos computadores, além de poder escrever, desenhar ou proteger as mídias físicas relacionadas.
 Charlotte usa seu jato espacial próprio, algo como uma nave, porém, só para uma ou duas pessoas, mais leve e com um controle mais parecido com o de um caça, e chegando na Lua, ela passa por uma das colônias que, subterrânea, era mais difícil de entrar diretamente, logo, ela precisando estacionar e depois marcar o seu estacionamento com uma identificação, e depois, cruzando pela cidade dessa colônia, apelidada de Flikts, ela encontra um laboratório anexado a uma das paredes, depois de comprar um pacote de batatas fritas com um tempero especial, endêmico marciano, e depois de conversar com os guardas e a inteligência artificial, ela conversava com Hilda e gostava de saber se iria precisar de ajuda.
Charlotte: Perdoe-me por não ter chegado a tempo, madame Rubens, inclusive eu *nom nom* estava muito ocupada numa missão de reconhecimento que levou... uma semana inteira, acho que foram 10 dias.
Hilda: Não te preocupas, Charlotte, pra falar a verdade, a pesquisa já está concluída, a entrega de informações garanto-te que foi instantânea, e agora só colocar os protocolos de melhoria em prática.
Otasha: Mestra Hilda, quem é essa?
Hilda: Pois é minha afilhada, cuidei dela e da irmã dela quando criança.
Charlotte: Exato.
Otasha: Oh... Prazer em te conhecer.
 Otasha Ranola ia estender a mão pra um aperto ou toca-aqui, mas Charlotte a abraça tão apertado que, macia e confortável, fazia O. Ranola dormir, Hilda até achava engraçado, já que isso funcionava até quando Charlotte e Emilly eram bebês, e faziam os amiguinhos ou primos dormirem com seus abraços. No outro lado do universo, Kenokoro fez uma pausa na sua viagem espacial para poder se alimentar em um dos planetas colonizados pela gangue de seu pai, e embora temessem muito ele, e o próprio não se sentisse tão diferente de seu pai, afinal, foi um filho reproduzido assexuadamente de um de seus tentáculos bocais, tendo quase uma ligação cerebral, ou quando ele, assim como seu pai, tratava os servos menos valiosos como brinquedos, os colocando pra lutar, ou mandando que um servisse como montaria pra Kenokoro, o próprio Keno era mais calmo, metódico e calculista, evitando qualquer movimento brusco sem a menor necessidade.
 Personalidade essa adotada inicialmente por ele ter vivido na sombra de seu pai, depois, com o medo de se rebelarem contra ele depois dele ter sido banido em uma colônia kinainiana da Stelligra, ou plano negativo, dominado por antimatéria, mas ao saber que os membros dessas colônias que eram ainda submissos a essa família, Kenokoro usou isso pra, sendo quieto com eles, ainda assim ganhar a confiança deles, e só agindo com brutalidade quando sentir que a ameaça é legítima, como quando ele destruiu meses atrás uma cidade inteira do planeta que está agora, porque naquele tempo ele havia sonhado com uma guerra civil que começaria por lá.
 Assim como outros kinainianos, seu poder telepático é muito forte, em que ele podia compartilhar sonhos e pesadelos com quem estiver dormindo na mesma noite que ele, em que ele nem precisava de esforço pra ter um sonho lúcido, afinal, sua mente já era extremamente avançada, ou quando ele esteve em desvantagem contra um monstro poderoso em uma galáxia distante, e seu último recurso era atravessar sua mente com a telepatia para, assim, adormecê-lo, e depois, essa fera foi domesticada, enquanto Kenokoro sentia que ninguém iria perder pra ele num combate mental.
 Tifanny e Naej estiveram em Stereo, ainda tristes com o que aconteceu com Lucika, e com o que sobrou dele: pelos e ossos, eles pediam ajuda para Otasha reviver ele, e como já passou um tempo excessivo, Naej até mesmo imaginava que ele poderia ter alguma "experiência interessante" no mundo espiritual, considerando que até o Naej, que morreu várias vezes, sendo uma das vezes mais recente quando ele estava ganhando uma discussão com a Fridgy e ela, irritada, o chutou com aqueles patins de lâmina sem deixá-lo reagir, ele tinha um certo controle quando está consciente em um mundo imaterial, não só podendo visitar as camadas espirituais habitadas por outros mortos, mas junto com os questionamentos de Tifanny, eles chegaram a uma conclusão.
Tifanny: Vamos ver, no calendário terrestre, passaram-se 12 dias, quanto tempo isso vira no mundo dos mortos?
Naej: 12 anos.
Tifanny: Caralho, 1 dia aqui pra cada ano na puta que pariu... tá, pode não ser lá uns 50 anos que nem dá pra contar o total que você 'viveu' lá, então não sei se daria um tempo pra ele aprender algo lá, ou se o menino vai voltar dodói.
Botleau: O que vocês tão querendo insinuar?
Tifanny: Nada!
Naej: Otasha, cê garante que vai tar sob controle?
Otasha: Ah, mas é claro!
 Otasha consegue criar um clone completo, com algumas melhorias como as Células Misarabua que ela fez para Naej, Jane e Shiro, isso pode o deixar ainda mais forte e melhorar o seu dom natural, Botleau, emocionada, abraçava o novo Lucika, esperando que tivesse no mínimo as boas memórias com ela, o que o Lucika garante.
Lucika: Calma, Bot, eu tô bem, e... espero não ter sido em vão. :'3
Botleau: Não foi. :3
[":3" em vez de ":)" considerando que eles dois têm focinho que nem cachorro]
 Tifanny e Naej estavam orgulhosos da ideia ter dado certo, enquanto também iam ver o que o Magnífico estava fazendo, que agora não era xeretar os operários, mas sim jogando um jogo de plataforma em seu Toritoki roxo com botões prateados, que lembrava um videogame que ele jogava quando criança, mas que seus pais venderam junto com outros pertences pra poderem mudar de caverna por oportunidade, o que graças à parceria com a O&S, cavando à procura de minérios, água, cristais dimensionais, cavernas e poços inteiros não explorados em troca de uma alta grana, seus pais puderam achar uma caverna bem quente e bem confortável para morarem. Além disso, conversando com Magnolienitze, eles descobrem que sua pele de ferro era útil pra conduzir seus poderes, que ele não irá usar agora pra não arriscar a rede de energia da estação, mas também está com vários riscos, que são suas cicatrizes que sobraram depois de lutas que lhe deram feridas muito fundas, seja caçando animinerais muito grandes ou fugindo das minhocas da areia, que cavaram parte dos túneis em Iwdagar e também são os predadores-ápice daquele planeta, os únicos que aguentam o calor e radiação da superfície sem proteção, isso realmente os impressionou, ainda mais ele contar com tantos detalhes enquanto jogava o joguinho com maestria, sem morrer nenhuma vez, pegando todas as estrelas secretas (3 por fase, até agora na décima das 33 fases totais) e com agora 28 vidas e 90 moedas.
[Desculpa se esse episódio foi mais curto, é que esse foi mais fechadinho]

Continua>>>

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