Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

29/03/2024

Sapatos Laranjas, parte 3

> 15/11/2271; Las Vegas, Novo México; Universo 255-P
 As irmãs Luna visitaram o estado do Novo México, inicialmente porque iam ver se Tifanny e Naej já estavam em Albuquerque como marcaram poucos dias atrás, mas como não chegaram ainda, elas foram ver uma cidade vizinha onde moram os colegas deles, e enquanto Luna Pleine conversava amigavelmente com alguns membros daquela base do Muramasa, como o Charles, o Alyx, o Dragondorf, e também conhecendo primeiro o Muramasa que esteve trabalhando agora, porém, aquele que ela mais gostou de conversar foi o Peipers, já que ele ainda era jovem e gostava dos assuntos de moda e viagens que a Pleine sabia.
L. Pleine: Eu sou uma princesa bem reconhecida, e também participo dos maiores desfiles de moda locais, pode não ser tanta coisa, mas influencia muita coisa lá na Europa.
Peipers: Princesa? Na França? Mas a revolução francesa não matou todos os nobres?
L. Pleine: Não todos, mas um monte, a minha família, as Luna, foi uma das menos odiadas, pelo que eu li nas aulas de história o Clã Luna ajudou os plebeus, não sei se é verdade, afinal, há também livros que dizem que as Luna foram afetadas seriamente pela revolução francesa.
Peipers: Bem, e quanto à França atual? O que vocês tão fazendo?
L. Pleine: Atualmente nossa família e os Redlar não têm um poder nacional, no entanto a gente sustenta a economia com nossos equipamen-
 Um robô preto com detalhes vermelhos pousava em Las Vegas, em forma aracnídea gigante e invadindo a base, assustando inicialmente os integrantes e depois os atacando. Há uma luta muito intensa, o Charles até usa o P-392, porém o mecha era velho demais e, mesmo sem o robô se esforçar tanto, ele perde a luta e é rendido, enquanto o Dragondorf, com sua magia dourada, disparava energia pura da sua boca, que o robô atingido é quebrado mas começa a se auto-reparar e criar resistência, e com uma arma que saía de seu abdômen, o robô atirava Dragondorf, doía, não machucava tanto, mas atrapalhava e forçava Dragondorf a se afastar.
Dragondorf: Como isso aguentou o meu bafo dourado!?
L. Pleine: Mercury, agora!
 Pleine se transforma a partir do poder de Mercury e, disparando flechas como uma distração, o robô reage, desvia de algumas e repare uma pra longe, porém, Sor Cogel avança contra o robô, o que não tava nos planos mas foi muito útil, e o robô agora se adaptava pra enfrentar o Sor, experiente em combate desde criança e, quando o robô menos esperava, com uma rajada energética azul de cada um de seus olhos, uma das lentes era danificada antes do robô reagir mais uma vez. O robô, irritado, avançava com mais força e pisoteava Sor com suas patas afiadas, o que irritava Lucy e seus colegas toiodos, que agiam por impulso.
Lucy: Sir Cogel, não!
Maurice: Não podemos esperar!
Piano: Mane draconis!
 Ramas de batatas se formavam e seguravam as patas que não estavam mais furando o corpo de Sor Cogel, enquanto Piano Bolas conjurava um dragão de fogo e um de gelo, e Maurice preparava aqueles punhos de fogo com as Faíscas de Muspelheim, e enquanto o robô reagia e se adaptava a um, ele levava golpes do outro logo em seguida, embora que Maurice, que atacou por último, deu mais tempo pra adaptar aquele robô, logo o tornando totalmente imune a fogo, e quando ele ia fazer aquilo agora com o Maurice, após chutá-lo com uma de suas patas, Muramasa surge com sua lamparina e cega as lentes do robô, e Ego segurava a máquina telecineticamente, enquanto os robôs operários, incluindo Sh31la e seus JR's, invadiam o software daquele robô, o que não adianta, já que a programação do robô era incompreensível, escrita por uma civilização que eles nem conheciam, e isso os assustava, porém, chegava ajuda.
 Disparos vindos de longe, em forma de esferas azuis de uma matéria mágica materializada, quebravam uma das patas do robô e também um dragão verde metálico surge e dá uma cabeçada, o que não foi o suficiente, já que depois de tanto adaptar ao combate físico, o robô estava quase invulnerável a golpes desse tipo. Porém, Nouvelle e Sulfury tinham mais um plano, em que as donzelas do Clube do Livro Larapink, que também usaram a Dança Azul com uma magia de gelo pra disparar aquela energia, também surgia uma entidade similar a uma vaca malhada antropomórfica de 4 braços e carregando cutelos nas mãos e um talismá de bronze nas costas.
 Vaca essa uma entidade chamada Gozu, que tinha força pra deter aquele robô, e conjurada pela Dança dos Ossos, que o clube do livro garantiu que aquilo daria uma morte certa a qualquer que seja aquela ameaça, e a criatura mágica e o drone adaptativo lutavam fisicamente no começo, e Gozu, depois de descobrir as resistências daquele robô, descobre como contra atacar, e o jogando pra longe pra evitar destruir o local acidentalmente, e pulando alto pra alcançar o robô, o Gozu ainda pegava as patas do robô, que eram antes eram 7 e agora eram 6, o Gozu conseguiu quebrar 4 daquelas patas como se estivesse quebrando um caranguejo, o robô ia reagir, mas Gozu cega o robô com uma luz que ele aprendeu a criar depois de descobrir como esse robô se adaptava, e com seus cutelos, fortalecidos pela sua adaptação nova, cortavam o robô com força e afiação suficientes pra atravessar a carcaça, e achando o núcleo do robô, ele o segura e quebra, soltando uma explosão que podia quebrar a instalação do Muramasa, e no fim deixou Gozu carbonizado e perdendo sua mão direita frontal, mas como o Gozu já lutou muito há séculos, ele aprendeu a se regenerar, e por isso recupera.
 Gozu cai junto com o robô despedaçado, mas se levanta dos escombros, e desaparecia em uma espécie de chama infernal alaranjada. Pleine foi até mesmo tentar entender.
L. Pleine: O que aconteceu? Por que veio um minotauro pra salvar a gente?
L. Nouvelle: Não era um minotauro, era um elementar, e ele se chama Gozu.
L. Pleine: Gozu? Como assim entidade do gozo?
L. Nouvelle: O cabeça-de-vaca do inferno japonês. A Miko me ensinou a Dança Azul, porém, o Gozu surgiu de uma dança que só a Laura sabia, e foi realmente crucial.
L. Pleine: Ah, entendi...
Lucy: Sor?
Piano: Sor...
Maurice: SOOORRR!!!
Peipers: Essa não...
 Sor realmente foi massacrado por aquele contra ataque, e o máximo que puderam fazer era um minuto de silêncio, e Muramasa até mesmo resolvia honrá-lo um pouco mais, encomendando um caixão especial, e com orientação de Peipers e o carga de um dos carros da base, eles resolvem levar o corpo de Cogel à sua tribo de origem, pra darem um enterro definitivo. E Peipers volta com, em sua orelha, uma Rosa dos Vales de Esmeralda de cor azul, semelhante à linda cor dos olhos de seu companheiro, que depois de enterrado, Peipers acelerou o processo de decomposição, o que fez flores crescerem, incluindo a flor que ele levou pra se lembrar do bravo aliado.

> savanas, África.
 Como se não tivesse como ficar pior, no mínimo tão ruim quanto, elefantes estavam sendo caçados nas savanas, não por caçadores comuns que iriam traficar marfim, mas por uma ordem secreta liderada por Fusan, que depois de muito tempo isolado, desenvolveu uma espécie de culto, em que Fusan, deformado depois de enfrentar guerreiros alienígenas poderosos como o Solwaz de Asgard, se passou como um tal de deus do sangue, uma entidade blasfemadora dos deuses normais, e que dava tamanho poder sobre o Aspecto do Sangue àqueles que o seguiam.
 Fusan absorvia a matéria orgânica daqueles animais, que foram até então apenas 3, até eles secarem e sobrar corpos mumificados, porém, grifos começavam a surgir em direção dele, enquanto, de outro lado, mais ao Leste e menos ao Norte, um elefante muito maior e mais poderoso surgia, Fusan ia usar seu poder cósmico pra no mínimo ferir aquele espécime que, andando em solo firme, estava mais perto, mas o vento o atrapalha e o movia com força, enquanto ele se sentia mais fraco, enquanto o elefante de pele castanha e com um grande símbolo em sua testa o segura com sua tromba, e o bate no chão, e o joga pra um dos lados.
 Os caçadores seguidores, com medo ao verem seu "deus" derrotado por aquela entidade, mas sem forças físicas e emocionais pra poderem ir contra aquele ser, o Beemote, fugiam, embora que, agora sob controle que o Beemote em si causava, eram devorados por leões, um deles até tentava se defender com um dos rifles que ele não largou, mas uma leoa o ataca mais rápido, e o finaliza com uma mordida em seu pescoço. Os grifos pousam, e encaravam o Beemote com respeito, como se eles já se conhecessem, enquanto Sora e Kinblu só acenavam de forma tímida, enquanto aquele elefante místico os acenava com sua tromba, um pouco mais alegre.
 Diamantur examinava o que aconteceu, e via o Fusan, que criava asas de sangue e ia embora, e eles até mesmo cogitavam se fosse Sanguinaris, o pai demoníaco de Sora.

Continua>>>

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