> 14/10/2271; metrópole draconiana, planeta Hunkal; Universo 255-P
John: Desculpa pelo que aconteceu agora a pouco.
Isalta: A culpa não é sua, ocorreu uma invasão universal classe 2, e segundo relatos, um de classe 3 na Terra.
John: Meu trabalho ainda tá válido?
Isalta: Claro, você nos protegeu bem até.
> 16/10/2271.
John Parker estudou mais um pouco sobre a tecnologia e cultura hunkalianas, e descobre o porquê do carinho dos hunkalianos por ele e, em parte, com o Charles e o Sean, já que os hunkalianos têm uma aliança de alta confiabilidade com as civilizações humanas, incluindo seus aliados, como os batattianos, que têm uma troca de eletrônicos, máquinas e medicamentos que flui que nem água entre as constelações de Antila e Dragão, tanto que uma linha imaginária se formou entre as estrelas dessas duas constelações, junto com estrelas intermediárias que compram dos dois lados ou então fazem um pedágio de menor preço para o transporte dessa roda, chamada Setor Dragão Mecânico, com nome que interliga entre a constelação de Antila, com nome baseado em máquinas, e os nomes terrestre (Dragão) e batattiano (Espiral) da constelação em que fica Batatt.
Por isso, o planeta Hunkal tem uma medicina tão avançada, podendo reviver pessoas que foram mortas precocemente combinando suas máquinas e as artes médicas estrangeiras, inclusive de forma muito melhor que o Programa Fênix da Terra e de outros planetas, porém, por ser muito trabalhoso e levar muito tempo, apenas setores muito avançados ou muito ricos da civilização galáctica têm esse acesso, o pai de Isalta, Untal Ouron, foi revivido por esses protocolos após ter morrido durante o incidente mostrado anteriormente.
Também durante as pausas, John havia lido alguns livros comuns em Hunkal, e tinha uma literatura muito vasta, com livros de ficção escritos até hoje e ainda sendo renomados, como o livro "Montanhas de Bronze", um livro steampunk sobre sauros hunkalianos, embora nas adaptações audiovisuais apareçam seres de mais espécies sapientes, entre os motivos por orçamento com atores hunkalianos que dá um cachê muito alto, já que até o teatro deles é levado a sério, por mais raro que seja em comparação a trabalhos técnicos, mas com a justificativa de que a série atuada é uma versão alternativa, e esse livro e a série falam sobre um magnata que ganhou dinheiro por causa de seus veículos exóticos, que são recorrentes no livro, chamados Teosaftos, algo como "carros divinos" ou "carros-deuses", que têm suas propriedades sobrenaturais, porém há unidades poderosas desses veículos que foram roubadas e usadas para o mal, e que esse magnata, chamado Giatosavro Brunosaurus, ao lado de sua família, está investigando e impedindo os casos do uso indevido de tais Teosaftos.
Recriações dos veículos apresentados no livro e na série já apareceram na feira, mas John e Charles não reconheceriam de qualquer forma, como o Piromotoris, um carro vermelho, similar ao de Fórmula 1, com detalhes de aparência draconiana, e a frente tem um lança-chamas, segundo os entusiastas, nem um pouco forte em comparação ao que tem na franquia, ou então o IceCreamer, um Teosafto de Junior Brunosaurus, um humano adotado por Giatosavro na versão em live action, considerado um dos personagens favoritos de quem acompanhou a série, embora odiado por fãs mais tradicionais dos livros, em uma minoria bem pequena hunkalianos, já que poucos se ofenderam com um suposto "apagamento de hunkalianos" da adaptação. Lendo esses livros, até agora ainda no segundo entre 18 livros, o John tem como personagem favorito o Metallenzo, um hunkaliano bem velho e magro, e que ajuda os Brunosaurus a partir de suas tecnologias estranhas, como o Apito Azul, que consegue indicar a direção dos ventos, campos magnéticos e até mesmo descobrir seres invisíveis ou disfarçados com seu silvo.
Mas de qualquer forma, John não tinha muito tempo, e seguiu operando até chegar a pausa pro almoço, que dessa vez foi um grande Urzalis (uma fera carnívora meio suína, bem grande e com presas bem longas, não só caçado para pratos grandes, mas por ter uma pele bem grossa e firme para tecidos à prova de fogo), temperado, assado e bem recheado, além de frutos do mar e alguns grãos cereais laranjas bem comuns na agricultura hunkaliana, e John Parker, ainda com base no que ele leu, conversava com alguns dos Ouron mais velhos, incluindo os mordomos, sobre como é o planeta Fusrou, e descobre de forma bem simples, e pra ele decepcionante, de que é um planeta vizinho do mesmo sistema de Yol'Shun, geralmente uma colônia de coleta metálica, porém, com também suas próprias vilas e setores de pesquisa geológica que inspirou detectores eletromagnéticos similares ao que se tornarma depois os dispositivos dos Plambers usados para caçar materiais radioativos para vendê-los.
> Deming, Novo México.
Carla: GIULIA! MAIZON! LUCA! GENNY! O John! Onde ele tá? Onde ele tá!?
Giulia: Oi, Carla, o que aconteceu?
Carla estava correndo entre as paredes e chão das várias salas da Web Cave, procurando pelo John assim como ela fez em todos os Estados Unidos, o que demorou 5 horas no total da ida e volta de cada estado e ela estava esquelética de tanto gastar calorias só pra isso, porém, ela caía inconsciente. Giulia prepara um soro para injetar na veia de Carla, enquanto chamava os pais da Carla: Carlos Oxton (um homem magro, baixo, com cabelo castanho claro e roupas que o fazem parecer mais velho, junto com seus óculos finos de lentes quadradas) e Elize Dean (mulher alta, atlética, com corpo bem definido, cabelo castanho escuro em rabo-de-cavalo, e com roupas brancas de academia em padrão parecido com o de sua filha), que não entenderam a situação dela e, embora tenham demorado pra sacar, descobriram que o tal "John" que ela estava procurando era o mesmo que está tendo um intercâmbio em Hunkal durante o seu trabalho voluntário.
Não sabia Carla sobre isso, e por isso, impulsiva, achou que o John desapareceu, e procurou por ele em todo canto que ela tinha mais alcance, porém, como dito antes, isso custou muito dela, e então Carlos usava seu poder especial de cura pra acelerar o processo em Carla, enquanto Elize, Luca e um mutante faxineiro da Web Cave chamado Robert Lee "Bobby" Jr., alto, bem clarinho, de cabelo branco, roupas azuis simples, que embora tenha poderes "inúteis" como soltar pasta de dente pela boca e ter asas na cabeça que o deixavam mais leve, era um dos maiores faz-tudo da instalação, já que além de coordenar a melhor limpeza da caverna, ele também ajuda com a operação dos computadores quando Giulia está ausente, e também, treinado com uma boa memória, ele conhece todos os caminhos disponíveis em Deming, mas no caso da cozinha, ele foi guiado por Elize a comprar comidas que a Carla mais gostava, afinal, considerando o metabolismo acelerado dela, precisavam de algo que, além de durar mais tempo na barriga dela, ser algo bom o suficiente pra ela comer incondicionalmente.
Elize não tinha algum poder ou habilidade profissional que fossem ajudar nisso, seu poder é o de ficar mais forte e invulnerável por 1 minuto, com tempo de recuperação que depende muito das suas condições vitais, e por isso, ela está sempre tendo regimes saudáveis e exercícios físicos desde quando ela teve seus filhos, como a própria Carla, até acham que a Carla puxou mais a mãe em seus poderes, e o pai em sua simpatia, mas até agora é inconclusivo, e no fim Bobby e Elize faziam uma curta amizade durante essa curta jornada e também na hora de cozinharem juntos.
No fim, Carla estava bem e ficava surpresa com o que contaram pra ela, e comeu dois kebabs de carne com cheddar, um macarrão ao molho branco, e tomou um suco de abacaxi-do-sol prensado a frio.
Carla: Ufa... Mas e quando cheguei aqui? O que aconteceu?
Maize: Você quase morreu e fomos socorrer, eu acho...
Giulia: Maize!
Luca: É, você tava correndo a caverna toda, e caiu como se tivessem te desligado, ninaununum, aí chamamos seus pais pra ver como te... salvar disso aqui.
Carlos: Haha, e parece até que foi uma conveniência do roteiro, né? Hahahah!
Luca e Bobby: Hahahahahahah!
Genny: E esse poder de acelerado é perigoso, ela não vai, tipo, passar fome enquanto dorme?
Carla: Não é tão rápido quando durmo, e na geladeira tem muuuita pizza só pra mim.
Elize: Achavam que eu mimava ela, ou que ela era a filha favorita, mas fazer o que? Se eu não desse ela morria ou desmaiava.
Giulia: Tipo hoje mais cedo?
Elize: ... Tipo hoje mais cedo.
> Bliber do Cais de Pedra, planeta Krippa.
Charles esteve mantendo contato no seu pulso celular esquerdo para poder afirmar a Dragondorf que ele esteve sumido por uns dias por causa da Xiza e da Charlotte, que por sinal, estiveram ocupadas, a Charlotte brincando e assistindo a um filme fofo sobre pássaros, e Xiza trabalhando junto com os outros Chalér na casa de banho no Cais de Pedra, menos Hamalo, sua esposa e seus dois filhos que estão cuidando da moradia. Até agora nada de mais.
> Albuquerque, Novo México.
Naej usou sua nave, Taguchi, para trazer Michael e Oprah de volta a Albuquerque, porém, eles também foram rever uns amigos, como o Norville na oficia dos Perkins e a equipe de Rachel, que por enquanto só o Bucky Harley, o baixinho caolho do grupo, conhecido como "O Louco da Garrafa" e que não está mais na Piggy Marx's, mas sim construindo umas máquinas próprias no apartamento deles, e Naej, curioso, resolve ele mesmo conferir, ao lado da Izabel, que resolveu ir com esse grupo enquanto Jozua está no espaço com Shiro, Otasha e Tifanny.
Naej: E aê?
Bucky Harley: Olha só, se não é o Naej e a...
Izabel: Izabel!
Bucky Harley: Izabel de que?
Izabel: Por que a pergunta?
Bucky Harley: Ah, todo mundo tem sobrenome.
Izabel: Não posso falar meu sobrenome pra desconhecidos, em Fiter, sobrenome é uma coisa muito íntima e...
Naej: Na moral, o que é isso?
Bucky Harley: É um relógio de bolso que eu tô consertando, queria colocar alguma gambiarra louca aqui, mas não sei o que pôr.
Naej: Hmm... Eu tenho uns amigos que podem resolver isso.
Naej convida Bucky para ir ao espaço, e sabendo que Naej ia levar alguém do grupo pra longe, Rachel o para e cobra uma coisa.
Rachel: Oh, baixinho, eu ainda sinto que tenho uma dívida por você ter ganhado da gente um ano atrás, e termos nos ajudado uns aos outros, o que acha da gente ir pra aquele apartamento pra fazer uma coisa.
Naej: Só um momento. Bucky, via lá pra Taguchi, Izabel, vigia ele na estadia.
Bucky Harley: Quem é a Taguchi?
Izabel: Ele e a 'Lazuli' dão nomes pra seus veículos, agora vamos.
Rachel passa umas horas na cama com o Naej, e eles conversavam um pouco depois disso e antes de se prepararem pra acessar a nave.
Rachel: Eu me arrependo disso...
Naej: Droga, e como vou me desculpar? Já aconteceu e como diziam lá em Stereo...
Naej ia falar algo muito estoico e relacionado a aceitar como as coisas aconteceram quando não se tem solução, mas Rachel interrompe com sua resposta.
Rachel: Não nesse sentido, mas o que a Senhorita Scarlet vai pensar de mim e de você?
Naej: Algum dia te levo pro planeta prateado, a Tifanny não é tão casta quanto você pensa, aí a condição entre nós é que só fizemos essas coisas com quem somos muito amigos, tipo o Mestre Bleomus e... aquele atleta prateado que esqueci o nome, mas no meu lado até o momento só lembro de hoje com você, e bem... Vista aquela roupa rosa e apertada, tamo perdendo tempo.
Continua>>>
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