Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

23/03/2024

Camadas

> Ato 1: Os deuses e a humanidade. [clique no fim]
 Com a chegada da vida pós-senomiana no universo, incluindo os humanos na Terra, que o deus Sol se colocou no mundo material, ferido ao lutar bravamente contra os deuses do Tártaro e, junto de Ishtar, contra os deuses do plano etéreo mais rebeldes, porém adormecido em uma estrela com o mesmo nome que ele, para proteger suas criações, seja trazendo oportunidades para os terrestres se protegerem, ou chamando forças externas para protegerem seu território, uma forma sutil, invisível de afetar o destino, algo que envolvia não só a vida das pessoas no espaço-tempo, mas também uma dimensionalidade também invisível, em uma camada geométrica complexa que chamam de alma, que junto com o tempo ou a dimensão de probabilidade no universo, a dimensão da alma em cada ser fluiria normalmente.
 Com o tempo, os humanos se dividiram, não só em territórios, bandos e tipos fisiológicos, mas também em suas interpretações da realidade, surgindo assim a magia, religião e ciência, e embora a magia fosse a que desse poderes aos mortais a partir da sua criatividade, a religião e a ciência eram o que davam sentido à realidade, sendo a religião a partir de entidades e a ciência a partir de entendimento, e por isso, as três não se davam bem. Com o tempo, os deuses, ou Devas, criados para acumular energia religiosa foram perdendo poder, já que algumas religiões eram até mesmo extintas, porém, o conceito já anotado sobre eles, ou os estudos de forças antes controladas por esses seres, ainda os davam forças, e por isso, o Éter foi criado, para abrigar os Devas, enfraquecidos, porém, donos e autores de seu próprio lar.
 Assim como a existência ou intensidade dos conceitos dava forças aos Devas, as histórias podiam dar formas a eles, podendo transformar Zeus, um dito deus violento e perturbador da humanidade, e um dos avatares de Amon na Europa, em uma entidade mais benévola e pura, porém, ainda extremamente íntimo com suas esposas Hera e Métis, e junto com Afrodite e Dionísio, ainda fazendo orgias comparáveis às do planeta prateado, que os terrestres até juravam que essas tais relações íntimas ritualísticas alienígenas tivessem uma origem em comum, ligado às sete deusas.
 Assim como Zeus, Hera, Rá, Odin, Itzmana e vários outros eram líderes, havia outros níveis hierárquicos, como a Elite Protetora do Olimpo, tendo como principais membros Atena, Ares, Hebe, Hefesto e Métis, que podem desde trazerem ordem aos deuses a intermediarem-nos com os humanos que, não só ainda lembram desses seres, como também podem controlar poderes por eles. Outros muito importantes pra tais feitos são Kane Milohai, cuja luz não se difere daquela que, a partir das estrelas, os deuses a fizeram pra dar forma à realidade, e que em cada plano claro consegue se distanciar da temida Escuridão Pura, e por isso é tão cultuado, não só no Havaí e na Polinésia, mas também por Solaris Sapiens e pelas Flamígeras, e também Beleno, deus do fogo e dos sóis, que hoje também protege o Conceito de Poder, uma força conceitual que pode segurar cada poder já catalogado pela cultura humana, uma arma imaterial muito poderosa, e que usuários de magia ou de energia cósmica podem a controlar, embora não alcancem nem 1% do potencial desse conceito.
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> Ato 2: As estrelas que os cultuam.
 Diferente de outros deuses, que por muito tempo só se alimentaram dos conceitos enquanto habitavam um mundo além do material, deuses como Thor e Hipno já se mostraram ativamente viajando no mundo dos humanos, incluindo se manifestarem para ajudar os mortais quando era necessário proteger os mortais daqueles deuses corruptos que criaram seus demônios para destruir toda a matéria do universo, como os do Tártaro, ou monstros para roubarem energia e sobreviverem, como os do plano etéreo.
 Diferente de Thor, que se alojou em Asgard após reconhecer o feito do usuário do martelo de Rubimanto e muito antes da queda das mitologias, Hipno peregrinou no espaço e no tempo, conhecendo de tudo, desde as camadas mais baixas, habitadas pelos Cambaleantes e outras formas de consciência, minúsculas e fracas demais para serem consideradas viva no mesmo sentido que no mínimo as criaturas unicelulares, como bactérias, a também a Quarta Dimensão, onde ele não viu os deuses verdadeiros, mas sim monstros de corpo tão complexo que até mesmo o seu rugido podia causar tempestades, ou que a alteração no tempo, como a sua reversão, era pra eles um movimento comparável a abrir e fechar as mãos pra um primata, e por isso, Hipno tem medo dos Kozu, que mais mostraram esse feito.
 Por isso, aqueles que cambaleiam entre as dimensões, mesmo podendo alternar entre as camadas, só podiam atacar seres de dimensão maior caso fossem vistos, no mínimo sentidos, assim como podiam se reproduzir a partir de representações deles, logo, tendo uma quantidade elevada de Cambaleantes escondidos na Terra, mas até hoje tão poucos ataques desses seres por eles não serem incomodados, a menos que xeretas terrestres acabem os encontrando propositalmente. Viajantes do tempo que usam o Tempo de Dynamo podem ver esses seres, e chamá-los ao mundo tridimensional, assim como aconteceu em Deming com uma tentativa de roubo temporal.

> Ato 3: Um pesadelo senciente.
 Depois da guerra dos deuses que dividiu o universo em uma infinidade de universos menores, cada um com suas versões dos planetas, estrelas, galáxias, plano existenciais e até mesmo reflexos diferentes da vida e dos deuses, embora ligados mentalmente como uma mesma forma de cada entidade, sendo apenas os seres comuns aqueles realmente multiplicados, os deuses que começaram a destruição foram banidos ao Tártaro, rico em energia elementar agressiva e uma prisão impecável aos deuses e também muito dolorosa para as criações deles, e os deuses inativos foram levados ao plano etéreo. E diferente de Poora que tomou uma iniciativa agressiva para se manter, ou Slaepnir que implorou pros deuses o manterem, Amon simplesmente se rendeu, triste em saber que o Sol estava quase morto, e foi lançado sem resistência a um mundo de uma escuridão tão pesada que poderia esmagar até os deuses a um nível dimensional, e pra aumentar a sua resistência, ele se transformou no próprio mundo dele, dando matéria que contrariasse a Escuridão, não tão diferente quando o Sol hibernando na forma de uma estrela para não morrer das feridas da guerra.
Fim!

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