Projeto Dream, episódio 291

[Apesar do spin-off não ser todo o principal, ainda é importante ler alguns deles, como a série Sapatos Laranjas e o episódio consecutivamente anterior, que estão nessa sequência paralela pra ainda ter espaço pra temporada ter o conteúdo suficiente e devidamente mais digno, compensando os episódios mais numerosos com uma quantidade mais curta de texto e ficar mais tranquilo de ler]
[Sem mais delongas, ainda dá pra aproveitar a temporada]

> 16/11/2271; Quetzalcoatl, México; Universo 255-P
 John Parker foi visitar Quetzalcoatl por causa de David Alejandro, porém, quando ele menos espera, havia um exército de seres parecidos com mortos-vivos de roupas pretas com detalhes dourados e cabeça de tomate, conjurados por um portal mágico não identificado, e que Aurora e Sunny usavam seus poderes psíquicos pra enfrentar aqueles seres, seja os barrando com os campos de força quentes e alaranjados, ou os atingindo com flechas de fogo pequenas ou a Aurora emitindo explosões à curta distância vindo da sua Palma do Sol.
John: Mas o que tá acabando de acontecer?
Sunny: Quem é esse moleque?
Aurora: Caramba! O David disse pra gente sobre ele! Mas espera.
 Aurora levanta um daqueles zumbis estranhos e o joga contra um grupo deles, os derrubando, e corria até ele, e enquanto os dois batiam nos zumbis usando sua força, a Aurora soltando luzes cegantes, ou cortanto eles com uma lâmina luminescente, e o John Parker puxando os zumbis e os socando e chutando, o que os quebrava em vários ossos, eles conversavam.
Aurora: David Alejandro falou de uns colegas americanos, mas você tem um sotaque estranho com espanhol.
John: Até que aprendi com implantes, mas mal tive chance de pôr em prática fora da internet. E admito, eu gosto dos memes d'ocês.
Aurora: O David tá fora dessa área, ocupado em achar a fonte do portal, mas ele tá sumido.
John: Mas que droga, tem reforços?
Aurora: A Maria Bonita, que não sei se você *humph* conhece, tá chamando a Isabella e os outros pra atacar com mais força.
 Aurora estava cansada, começando a socar na cabeça de tomate dos zumbis, ou abrindo os tórax deles com a força das mãos, já que ela tava perdendo poder mágico, o bom é que tinha agora muito poucos zumbis, enquanto David achou a torre da onde veio um portal, e explodindo a casca com a Garra Espiritual, ele concentrava oxigênio naquela área pra oxidar as máquinas mágicas que abriram passagem pra dimensão Tlaloc, onde entre as coisas mágicas que tinha, a sociedade que construiu aquilo trouxe aquele exército.
David: Cara, vou ficar uma semana sem comer tomate. Espera aí.
 David usava uma magia sensorial comum pra ver de bem longe, e encontrava o John Parker com as irmãs Eclipse, até que um conjunto de motos azuis liderados por uma moto preta usada por uma Dermurer americana (um tipo de Dermurer bem raro, não por serem pouco numerosos, mas por serem pouco conhecidos) considerada prima de Isabella, inclusive muito parecida com ela, embora de bodysuit preto, luvas, botas e um lenço vermelho, e sem óculos, no momento das motos ela estava com um capacete preto e de viseira vermelha, e os que estavam montados nas motos azuis eram Redlar em sua maioria, mas também tinha Julia, outros Versace, Sofia e até mesmo Rihana, todos amaram lutar daquele jeito e combinarem seus poderes com a alta velocidade.
David: Cara, a Isabella tá muito bonita naquela roupa, como eu queria tar mais per... Peraí.
 David cria uma nuvem com sua magia, e montando nela, ia rápido até lá, e o grupo, organizado, voltava a interagir.

> Deming, Novo México.
 Joshua esteve estudando história junto com seus colegas em uma aula virtual ao vivo, com a professora local que estava ensinando normalmente sobre Abraham Lincoln, que nesse mundo não só aboliu a escravidão, como também foi um grande caçador de vampiros e capaz de assassinar um dos mais fortes dos Estados Unidos, temido em Tennesse, uma entidade chamada Kuklosan, porém, nesse universo foi assassinato por um servo de vampiro John Wilkes durante a apresentação de teatro Nosso Primo Americano, que resumidamente, se trata de um homem americano aparentemente plebeu e desajeitado conhecendo seus parentes nobres e britânicos.
 O garoto estava muito entediado e respondia as perguntas errado mesmo sabendo, e quando acertava era no mesmo tom decadente, pelo menos o mac n cheese da mãe Cicero o fazia se sentir bem menos mal, e a aula terminou normalmente. Nuke sentia uma falta estranha da Carla hoje, talvez por ela ter ficado dois dias consecutivos na cidade vizinha, enquanto outros mutantes patrulhavam, e o xerife do Condado de Luna – Hebert3 Jones (lido como Heberthree Jones), um lobisomem com olhos e mão direita mecânicos, mão essa que foi ajustada pra carregar algumas ferramentas, além de algumas armas policiais, poupando espaço pra equipamentos já que o seu braço tinha um arsenal – acabou de chegar à cidade e, ouvindo falar que os mutantes ditos como os principais protetores estavam ausentes, ele se ofereceu pelo suporte, e andando entre os locais, ele desde conferiu casas de alguns normalmente a também as instalações comerciais mais conhecidas, até aí normal.
 Na usina de Deming, movida a energia nuclear complementada por uma matriz eólica, Elizabeth pôde fazer uma pausa em seu expediente com a vigilância do reator, e na volta em seu SUV Ford Cevaviro, bem alto, forte e, na cor que ela escolheu, branco com listras pretas bem definidas, ela acompanhava uma viatura, inicialmente pra cumprimentar os guardas, a fim de ver se ia conhecer algum amigo daquele cargo no caminho, e quando ela menos esperava, ela encontra eles dirigindo o carro na viatura, mas junto com eles tinha um homem que ela nunca tinha visto antes.
 Voltando à usina depois do almoço, com um pouco de adiantamento devido ao que ela planejava, E. Pommiere encontrava o xerife, que ela começou a conhecer.
Elizabeth: Ah, oi, gente!
Sulivan: Ah, Senhor Jones, essa é a Elizabeth, que trabalha na usina do outro lado da cidade.
Hebert3: Olá, Elizabeth, eu soube que teve uma redução no esquadrão de vocês e tô aqui de reforço.
Elizabeth: Por mim tá tudo bem, acho que só houve três vezes que, quando faltam vigilantes aqui, a polícia começa a perder suficiência, mas estranhamente, sempre chegam pra salvar a tempo, aquela garota rápida, a mais rápida da cidade, é uma das mais úteis, embora quando dá vêm também um cara que voa com teia, um que controla fogo, e alguns das ruas com uns poderes que eu não lembro.
Hebert3: Acontece tanto assim?
Sulivan: Pra falar a verdade, acho que o que ela falou dá mais vezes que eu mesmo lembro, haha! Em Deming todo mundo é forte, mas é tranquilo. Aliás, acho que um 'das ruas' que ela disse deve ser o meu filho, se achar ele dá um oi.
Elizabeth: Fechado.
Hebert3: A gente viu onde o seu filho, Dean, trabalha, é uma loja de materiais de construção bem variada inclusive.

> Nova Chicago, Illinois.
 Falando em construção, em três fábricas que o Krono opera no sistema de engenharia, Melissa mapeou lugares bons de memorizar pra ir se teletransportando junto com Krono para sempre poder operar nos três lugares, em um total que daria 9 horas de trabalho (3 horas de trabalho pra cada fábrica, pra depois alternarem pra próxima), mas a mais difícil de operar foi a segunda, que tinha as máquinas menos otimizadas e um gerente muito teimoso que insistiu que o maquinário que eles contrataram faria melhor, porém, na semana passada em que isso aconteceu, levaram 3 dias pra montar as máquinas que estavam falhando, não montando as caixas e nem os brinquedos de plástico corretamente, e os brinquedos falhos viraram uma piada, principalmente o brinquedo "Torso Head Joe", um boneco do Cybermancer Joe, de uma série de ficção científica bem popular, com os braços e pernas trocados de lugar e um segundo torso no lugar onde era pra ser a cabeça, e isso irritou os agentes da empresa, o que o Krono usou como oportunidade.
Krono: Saca só, Meli. Ei, gente, vamos começar o processo, isso vai ter que aumentar em 10% do meu ganho.
O gerente: Mas por que? Tá levando tão pro pessoal? Você é um dos que mais ganham aqui.
Krono: Não sei, uma semana negligenciando o que eu fiz só porque prometeram que 'fariam melhor' mais barato me soa um desrespeito.
Melissa: Quero ganhar também, como estagiária!
O gerente: Quem é você?
Krono: Ela vai me ajudar com o serviço, vamos lá, Meli, e ah, seu Leopold, chama os outros pra verem como se faz.
 O processo foi rápido, combinando o teleporte da Melissa que levava tudo em instantes e a dilatação temporal em uma espécie de bolha que Krono podia fazer com seu gás do tempo, fazendo tudo o que ele fazia em 8 horas, normalmente em 2, inclusive o Krono usou a dilatação do tempo pra dormir como se, na perspectiva deles, ele não tivesse precisado dormir. Em compensação, a primeira fábrica foi normal e mais rápida de resolver, enquanto a terceira foi a mais tranquila e sobrou tempo pra Melissa conversar com as operárias sobre um clube que ela tava frequentando, e que o café e os pudins deles eram ótimos, e falando em pudins, ela achou uma máquina de vendas no refeitório e não perdeu tempo, comprou um pudim de potinho ao estilo japonês pra ir comendo na volta.

Continua>>>