Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

15/03/2024

Projeto Dream, episódio 279

"O problema não é cair, é ficar no chão, afinal, todo mundo cai, tudo cai"

> 10/10/2271; Versalhes, França; Universo 210-P
 Sora e Kinblu estiveram mais motivados a lutar ao lado de Diamantur em nome dos humanos, e dessa vez eles estavam detendo uma hora de vampiros de invadirem a cidade de Versalhes, até mesmo Garen Safiris e um grupo de magos azuis foram ajudar, os magos combinavam as magias de energia de Kinblu, e de escuridão de Sora, com forças luminosas que davam um dano sagrado naquelas feras, e Garen usava suas flechas abençoadas por uma chama solar, compensando a falta de um sol, porém, um Ghoul se manifestava, se teleportando para perto deles e tirando sua máscara, os grifos de Diamantus iam embora em terror, enquanto Diamanturs desmaia pelo medo, e Kinblu e Sora... simplesmente ficavam confusos com tamanha desfiguração, e mesmo assim, Sora e Kinblu usavam seus poderes.
Kinblu: Até parece que um bicho feio como você vai nos impedir, toma!
 Kinblu dá um soco no vampiro, imbuindo com aquela energia sobrenatural, e o demônio ficava assustado, ele via coisas rápidas ao nível subliminar, ainda assustadoras, e ele olhava pra Kinblu com medo, enquanto Sora segurava o vampiro telecineticamente, segurando-o a partir de seu sangue, e o esmagava em uma esfera de escuridão, similar a um buraco negro de magia, e depois, esse buraco era dissolvido no escuro do céu.
Sora: Vamos voltar pros próximos.
Kinblu: Espera, e a tia Kouttura?
Sora: Eu socorro ela, ajude os magos!
 Sora cura Diamantur física e mentalmente controlando o sangue em suas veias, e a mesma usava a magia dos ventos para chamar os grifos de volta, enquanto a frota aos poucos terminava, facilitado por Garen ter suas flechas mais fortes que só com a sua magia de vento, embora tenha sido muito difícil e doloroso de usar as duas magias ao mesmo tempo, e chegava Takara montava em seu dragão Rowa, que com seu bafo de trovão e voo em alta velocidade, obliterava até mesmo um dos mais fortes da frota, e ela até cumprimentava eles e via se tava tudo bem.
Takara: Tá tudo bem? Mestre Mura chamou-me por causa de vocês, achara que não iam dar conta.
Garen: Estamos sim, senhorita Takara, inclusive não precisava ajudar-nos, embora tenha sido de grande honra.

> Universo CD-63.
 Lunére Blanc estava conhecendo os amigos de Lunére Nouvierre, seu irmão mais velho, e o Blanc, tentando se recuperar mentalmente do estresse que não superou mesmo tendo resolvido há meses, estava junto de Lunére Máni, que mesmo militante irritante de grandes pautas, ele queria se mostrar como "sério" e "corajoso" pra ter uma boa imagem com esses tais amigos de seu primo, eles eles o Carlos Oxton e o Clube do Livro Aquamarine, todos gentis e extrovertidos, porém seus assuntos envolvendo livros raros eram confusos de mais para Máni e simplesmente inaudíveis para Blanc.

> Universo 255-P
 Luna Ártemis esteve conversando com Carla Oxton, Alex Valiant, Meluisa e Laura "Tomatina", inicialmente sobre desenhos e princesas fictícias, mas depois que elas se interessaram mais no assunto, ela também falou sobre como a vida dela era "patética" (entre aspas porque pode ser meio de mais dependendo da perspectiva) pra uma princesa, mas que depois de um tempo ela começou a se consertar, embora por meio da pressão da família, o que preocupou as quatro, por consequência cortando o coração da Ártemis que achou a Meluisa bem bonita e a Laura muito parecida visualmente com ela mesma, o que a fez apegar a mais com elas, ainda assim ela estava melhor e operando com mais serviços da família, seja pelo hospital Lelistarble ou pelo suporte administrativo.
 Tais famílias reais, de forma parecida com o que tem em Hunkal, não têm controle absoluto dos territórios, mas têm uma alta responsabilidade, seja pelo símbolo daquela família e dos Redlar, ou pela responsabilidade dessas famílias por carregarem também muita tecnologia e serviços pra França. No fim, Carla ficava entediada e resolvia dar uma volta, ela via toda a Versalhes em 3 segundos, e até mesmo falava o que ela mais achava legal.
Carla: Os tais prédios e palácios que ainda tem na cidade tão meio brilhantes, mas tão bem bonitos.
L. Ártemis: Ah, é que foram erodidas por bombas nucle- Espera, como assim? Você só saiu da porta e voltou.
Carla: Mas eu sou rápida mesmo.
Alex: É, ela tem poderes, mas diferente da gente ela... nasceu assim, rápida.
L. Ártemis: Mas e aquele vento todo?
Carla: Eu devia ter tomado cuidado mesmo, fui rápida até de mais.
Alex: Interessante, non, madame Luna? Ela correndo rápido consegue gerar um vento mais forte que as nossas danças.
L. Ártemis: Danças?
Laura: Nossa magia mais forte, a Dança Vermelha, algum dia a gente te ensina.
L. Ártemis: Toi sont sûr? Oui? Achava que iam mesmo manter essa magia de vocês só em seu clube, mas...
L. Pleine: E aí, Ártemis, o que aconteceu?
L. Ártemis: Ah, rien, rien, nada mesmo!

> Floresta Amazônica, Brasil.
 Kinblu e Sora, que embora num grau menor, estavam numa condição parecida com a de suas contrapartes, foram chamados por Lunks para poderem ver as Amazônias por causa de uma pesquisa botânica que ele estava ajudando, no caso era bem simples, enquanto Kinblu e Sora poderiam proteger a equipe de pesquisa usando seus poderes, enquanto Lunks ia liderar seu lado da pesquisa.
 Aquele campo a ser pesquisado estava bem longe da cidade, mas não necessariamente longe de humanos, os tribais que estavam lá já tinham contato humano suficiente para poderem até obter confiança e ajuda deles, embora eles não falem tanto o português quanto sabiam o idioma Macabá, o mesmo que Maramá usava para falar com as amazonas, apenas os mais velhos, sejam eles guerreiros e caçadores que caçavam muito longe, seja para comer a carne e usar outros materiais junto com suas famílias ou para vender a civis das cidades quando sobrava, ou mulheres que preparavam produtos mais delicados e precisos, como tecidos e artefatos, para os suportes culturais locais, tinham mais acesso ao idioma latino mais comum.
 Voltando ao foco, essa tribo era a dos Iaguarucu, uma tribo que esteve há muito tempo acostumada com a floresta e, embora tenham artes de Chi como as amazonas, eles as usavam de forma mais passiva e interna, seja para aumentarem sua força em duelos de passagem pra vida adulta masculina, ou para curarem feridas físicas, enquanto as flores e folhas medicinais catalogadas eram para doenças ou até mesmo em algo equivalente a um chá calmante.
 Os pesquisadores ingleses não estavam tão confortáveis quanto os brasileiros, já que como além nas floresta estar densa e com rios bem fortes, também eles tinham que lidar com a segurança dos Iaguarucu, que eles nem sabiam quem eram e falavam um idioma até então pouco conhecido, mas de qualquer forma, Sora e Kinblu achavam um máximo conhecerem mais pessoas e também terem uma jornada mais diferente do normal, enquanto isso, Maramá Macabá esteve operando nas florestas, inclusive com um rádio comunicador de alta frequência pra manter contato com o Anzol de Bronze, uma equipe de segurança pública com diferentes divisões.
Maramá: Tô falando, estou patrulhando por duas horas, achei nada, será que não tá tendo em outro lugar? Espera aí. 
 Maramá manteve a comunicação com a equipe, enquanto sentia ao redor da floresta, e tinha alguns grupos que, embora ela não tenha visto que tivesse a ver com vida sapiente, ela sabia que sentido a partir da energia vital deles.
Maramá: Deixa pra lá, preciso ver quem são.
 A Srta. Macabá achou que iria ter algum incêndio ou outra forma de desmatamento intenso, mas pelo que ela via, havia alguns grupos mistos entre as vilas indígenas, ou a equipe de pesquisa já dita antes, porém que Maramá não sabia, e era logo a primeira que Maramá foi conferir se era mesmo quem ela desconfiava, ela atacava alguns dos humanos pesquisadores com seu poder e cajado, porém, é interrompida e lutava contra Sora e Kinblu, que mesmo treinados por Tsul e Pation depois de um certo tempo com elas no Tártaro, eles tiveram desvantagens contra eles, e quando ela ia finalizar o Kinblu na frente da Sora e dos outros, Lunks estica seu braço e empurra Maramá, que contra ataca puxando o braço direito usado, levando Lunk para perto dela, e ela o segura pelo ombro esquerdo.
Maramá: Espera, eu te vi em algum lugar.
Lunks: Macabá?
Maramá: Droga, você tá junto com eles? Então o que eles tão fazendo?
Lunks: Eu só tava ajudando uns pesquisadores, os mais claros aqui são os meus colegas.
Maramá: Eu consigo reconhecer a origem de alguns daqui pela vitalidade, e você tá desconsiderando alguns deles. Tem mais brasileiro branco do que você pensa.
Lunks: Desculpa a generalização precipitada, até os índios...
Maramá: Meríndios, talvez você pode tentar indígenas, ou nativos-brasileiros.
Lunks: Então, uns nativos tão nos ajudando.
 Realmente tinha os Iguarucus disponíveis, humanos bem altos e fortes, com tinturas vermelhas bem familiares em xadrez, fractais e polígonos simples, e um dos caciques do grupo, chamado Kauê Marcos, conhecido por ter, além de um desenho vermelho na região de sua boca, também desenhos fractais formados por quando ele foi atingido por um raio do céu, e que já conheceu as amazonas na infância, falava pelo ouvido de Maramá um pouco melhor do que eles estavam fazendo, e Maramá, em voz alta, mas ainda no idioma Macabá, falava sobre a missão dela pra proteger o território, por isso aquela intervenção.
 Maramá é interrompida por barulhos estranhos nos matos, tinham onças prestes a emboscar eles, então, ela só ordena para que os pesquisadores, os mais fracos no grupo, se afastassem das folhas, e saíam, uma delas é a primeira a sair, mas os Iaguarucus, sacando zarabatanas com agulhas anestéticas, nocauteiam a onça que saiu e se expôs, e Maramá se voluntaria para acalmar as outras por lá. Kinblu se recupera, e Sora o tirava de perto. Maramá conseguiu afastar aquelas predadoras amarelas a tempo, porém, o grupo dos pesquisadores ingleses ouve um dos operários sofrendo dores por ter mijado numa água errada, enquanto alguns dos brasileiros acharam engraçado e até riram da cena, médicos Iaguarucus, entre eles uma humandista (sendo mais específico, a mãe dela é uma mandisista, enquanto o pai é o próprio Kauê Marcos), conseguem o socorrer, inclusive com uma bebida azul esverdeada que ela entregou ao pesquisador, o pesquisador podia aliviar a dor, porém, precisarão de uma cirurgia em área urbana, o que aquela indígena humandista se voluntaria pra ajudar a levar eles, porém, a equipe pesquisadora brasileira consegue contratar uma ambulância voadora, pra poderem ir ao hospital mais próximo disponível pra resolver.
Kauê: Muito bem, o que mais os cara-pálida têm a dizer?
Sora: Cara-pálida?
Lunks: É a gente, e desculpa, a gente pode ajudar mais alguma coisa em compensação?
Kauê: Tamo no mesmo campo, então temos que ajudar-nos a nós mesmos de qualquer forma, seja ou não pra 'compensar', seja o que você acha que precisa compensar.
Lunks: Ah não, é pelo colega que perdemos, deve ter sido uma dor de cabeça.
Kauê: Não vamos nos enrolar.
 Kauê passava, quase atropelando Lunks, o empurrando pra frente e pro seu lado, e ele apontava para a própria frente, dando uma dica a Maramá de quem ela pode ter julgado ser a real ameaça, e misturado com a vitalidade dos colegas dele por serem alguma energia até pouco tempo antes desconhecida, e então, os Iaguarucus aliados se dividem em dois grupos: Um vai junto com Sora e Maramá para enfrentar o grupo misterioso que está invadindo a Amazônia, enquanto o segundo, em que estão Kinblu e Lunks, continuava a pesquisa botânica, que até então incluiu as seguintes plantas.

  • Rosoida Dolomedium: Um tipo de flor parecida com rosas bem pequenas, cuja seiva extraída pode ser cozida em um remédio relaxante e que elimina dores, e que a filha de Kauê, Iara Marcos Filha, usou no remédio simples entregue ao pesquisador agora hospitalizado.
  • Nastrica Cerebrica: Um tipo de erva azul com detalhes em rosa, com fractais que parecem rugas de cérebro, e pode ser moída em uma espécie de pó curativo que pode ajudar em algumas doenças e dores mentais e psicológicas.
  • Rubus Regeneratus: Um tipo de fruta-vermelha bem pequena e de cores que variam de linhagem pra linhagem, e que em pequenas quantidades pode só fechar feridas, e em quantidades maiores pode até restaurar ossos quebrados, olhos perdidos e queimaduras de 3º grau em 1 minuto. É muito amarga, e por isso preferem servir consumida com açúcar, ou secada e passada na pele como uma pomada.
 Maramá descobre de vez quem estava operando por lá, junto de uma das onças, antes apenas afastada da onde estavam os pesquisadores, agora morta com um tiro no rosto, os caçadores ali estavam garimpando os rios para obter Mithril, que depois do esgotamento da coleta de ouro na região, essa liga mística de platina e irídio era agora parecia mais valiosa.
Maramá: São eles, todos, se preparem.
 Um dos garimpadores abria um pequeno vaso de cobre com pequenas talhas, e esfregava a mão no mesmo, libertando dali um djinn verde que até mesmo falava com o seu dono.
O djinn: O que preciso fazer agora, meu amo?
Maramá: Amo?
Sora: É um gênio ele, se for selado numa lâmpada ele perde sua liberdade, só há uma forma de resolver.
O garimpeiro: Acabe com eles.
O djinn: Certo.
 O djinn estalava os dedos, e lançou-lhes uma doença muito letal que faziam os membros daquele grupo sangrar pelos orifícios, desde a boca e narinas às órbitas dos olhos, mas Sora, mesmo sofrendo e em choque por ver muito sangue, não quis se deixar abalar, e fazia o sangue dela e dos colegas voltarem ao corpo de cada um, e Maramá via nisso uma oportunidade, em que ela ia usar o poder de seu cajado para criar um antítodo mágico, porém, precisaria de tempo.
Maramá: Vocês, todos, em frente, preciso me concentrar!
Kauê: Cara-pálida de cabelos vermelhos, siga-me, vocês aqui, ataque à distância.
 Sora ainda estava sangrando e ficando com agonia, mas ela dava um tapa pra se acordar, e usava seu poder pra desfazer seu sangramento, e com um movimento de mão direita, ela fazia as sombras das árvores arranharem as dos garimpeiros, e desarmar os caçadores, que estavam muito prestes a atirar.
O chefe: Seu idiota, seus inúteis? Por que não deram tiro neles!?
Caçador 1: Olha o tamanho daquele cara, olha os brilhos da magia deles, você acha que balas iam adiantar?
O chefe: Porra, mas e agora?
O garimpeiro: Malus, faça alguma coisa.
Malus (o djinn): Se matar por dentro não adianta, vou ter que fazer por fora.
 O djinn Malus sacava de sua sombra uma espada, e ia em direção de Kauê para cortá-lo em pedaços, mas os outros Iaguarucus o seguravam, o furando com suas lanças, e Sora, formando asas de suas costas, membranosas e escuras como as de um morcego, leves como as de uma pomba, e voou até atrás do garimpeiro, e roubou o vaso por onde estava conduzido o djinn, o garimpeiro tentava tomar de volta, mas já era tarde, um caçador até sacou uma espingarda de volta e ia mirar em Sora, mas Kauê foi mais rápido, e entortou a arma até quebrá-la. Malus saía do controle daqueles garimpeiros, e Sora fazia um pedido.
Sora: Aí, Malus, 3 desejos.
Malus: Hã?
Sora: Desejo número 1, devolva o que esses homens roubaram de volta a da onde eles tiraram.
Kauê: Mas, Sora, nem sabemos se eles já conseguiram alguma carga.
Sora: Malus, se isso for real, realize esse desejo.
 Malus olhava pras bolsas e bolsos daqueles homens de menor status do grupo que servia antes, algumas pedrinhas de ouro e Mithril e num tom de pena, fazia aquelas pedrinhas voarem de seus bolsos, e voltarem para os poços e rios da onde foram coletados, e Sora pensava rápido no próximo pedido.
Sora: Pedido número 2, dê forças à nossa amiga Maramá e saúde pra todos nós, e nos desculpamos pelo que você fez antes.
Malus: Certo.
 Malus curava todos os Iaguarucus, a Maramá e a Sora, e quando o Kauê ia da um soco no chefe daquele grupo de garimpo ilegal, o poder de Chi que era para curar eles pela energia vital positiva, agora os deixou bem mais fortes, e Kauê esmagou a cabeça do chefe.
Kauê: Hã? Eu só ia nocauteá-lo!
 Os garimpeiros iam embora, e os caçadores estavam imóveis, e Sora tinha uma ideia.
Sora: Pedido número 3, capture eles, eles precisam ser levados por nós.
Malus: Olha, eu posso ter sido desculpado por ter salvado vocês do que eu mesmo fiz, mas eu posso fazer algo ainda melhor, não considero isso um desejo gasto.
 Malus formava de sua própria sombra correntes escuras que seguravam aqueles garimpeiros, os Iaguarucus que estavam os seguindo puderam os segurar e reagrupar perfeitamente, e Maramá reconhecia a escolha da Sora ao usar o djinn deles contra eles mesmos, até parabenizava a garota, porém, o Anzol de Bronze irá demorar pra chegar e prender aqueles garimpeiros, e pra gastar o tempo, eles conversavam enquanto vigiavam a área, e sabendo que Malus "não gastou" o terceiro desejo, enquanto dependendo do nível dos desejos ou do poder do djinn, pode haver até mesmo desejos ilimitados, Sora tem uma ideia.
Sora: Bem, eu sei que gênios foram usados como servos mágicos de humanos, mas eu vi como você tava em péssimas mãos, mas eu quero fazer algo melhor.
Malus: Infelizmente não é pedindo pela minha liberdade que você me solta da relíquia.
Sora: Como você sabia que eu ia pedir isso!?
Malus: Os humanos são previsíveis demais quando escolhem mal o que querem dizer, mas não te culpo, você deve ter visto desenhos em que tinha isso. Mas o que você poderia querer também além de... me salvar?
Sora: ... Poderia ajudar a gente nesse trabalho?

Continua>>>

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