Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

04/03/2024

Projeto Dream, episódio 272

> 16/09/2271; espaço sideral; Universo 255-P
 Quando tudo parecia que ia dar certo para nossos aventureiros, algo estranho aparece pra discordar, como para Tifanny, em que o caso que ela esteve investigando em Stereo como uma policial galáctica estava ficando cada vez mais longo e confuso, com pistas contraditórias que chegavam a lugar algum, e esteve algumas horas presa em uma câmara de espelhos que parecia tão ligada ao envolvido, Botleau tinha a vida tranquila, mas por mais que estivesse tudo bem, ela não superou a perda do Symphony, e Naej, que esteve alternando entre empregos, ajudando com as cargas leves e empilhadeiras da O&S no espaço, guiando Jane e 8Mike quando possível ou até fazendo as artes digitais que eram o seu hobby, alguém parecia o perseguir, e quando ele foi enfrentar cara a cara, não era só uma pessoa, eram várias, e bem iguais.
 Quando ele sacou armas, ou usava a Dança da Vitalidade quando possível, pra deter aqueles clones de incomodarem-no, eles continuavam fortes, e um deles parecia que encarnou na mente de Naej, e então, o baixinho tem uma ideia. Depois das ondas de fogo, impactos de água e os giros metalo-elétricos, ali só sobraram três daqueles clones.
Charlie 1: Espere, Naej, pare!
Charlie 2: Não dá pra parar ele desse jeito, ele já tá louco!
Naej: Posso não tar louco, eu já sou louco!
 Naej prepara um golpe de duas mãos com uma chama concentrada, que não mata, mas empurra e fere um dos clones então revelados serem de Charlie Louise, mas Naej estava precisando saber os movimentos dela naqueles corpos, e por isso, acionou os eletrodos sensoriais de seu kit de QI.
Charlie 2: O que caralhos ele tá fazendo?
Charlie 1: Não sei, mas ele não vai parar!
Charlie 3: Já que não dá pra resolver isso com força, precisamos de outra coisa!
 Charlie se transforma em um ser meio porco, e ia para a linha de frente, mas Naej se agacha, e somado com seu tamanho, Charlie caía tropeçando no baixinho, e Naej, machucado pela força daquele chute acidental, então saca uma máquina mental, e tira de sua cabeça algumas consciências das Charlies que voaram pra ele.
Charlies mentais: Não, nããão!! Eu quero um corpo!
Naej: Ufa, isso é doloroso, mas isso pode resolver.
 Naej então usa a mesma arma na Charlie transformada, e depois nas outras duas, e então... brincava de unitunitê pra escolher o melhor corpo pra reencarnar aquelas almas na mesma Charlie, e então, ele escolhe uma das não transformadas, ela acordava confusa, mas então Naej o convida pra uma espécie de festa que ele costuma visitar. E ao som de bongos, violões e uma poesia vocal, Naej e Charlie L.P. conversavam.
Charlie: Por que você me salvou? Você... não me odiava? Sabe, era basicamente uma guerra.
Naej: Neh, eu já nem espero mais uma vida pacífica.
Charlie: Como não? Sua vida é um caos!
Naej: É um caos, mas não é ruim, tá vendo aquelas estrelas? Não sei o que você fez nesses últimos 10 anos, mas eu passei por cada uma delas, e mesmo antes disso, eu já fiz muita coisa entre as dimensões.
Charlie: Legal, mas... Por que você continua fazendo tanta encrenca? Digo, quando eu era várias, você era um problema pro pessoal dessas... estrelas.
Naej: Ninguém liga se o que fiz foi ruim ou não, só querem uma história divertida, em Nike e Stereo sou bem-visto ainda.
Charlie: Nike? História divertida?

> Albuquerque, Novo México.
 Michael e Oprah até tentaram enfrentar aquela mosquito poderosa, porém, não adiantou muita coisa, ela mordeu os dois e, com a carne deles, ficou bem forte, afinal, além dos suplementos de proteína do Michael, a Oprah também tinha cosméticos anormais que reagiram de forma estranha nela.

 Porém, não era em Albuquerque que os assuntos de um mosquito modificado iriam se resolver, mas e se isso acontecer numa terra de mutantes?

> Deming, Novo México.
 Aquela mosquito tinha asas pequenas e atrofiadas demais pra ela voar como qualquer inseto com asas, mas aquela criatura estava disposta a ficar dias caminhando em busca de comida, até que, durante as patrulhas de Carla Oxton, a mosquito é abordada pela jovem de branco e vermelho.
Carla: Um momento aí, quem ou o que você é?
 A tal mosquito estranhava a Carla ter atendido ela como se fosse uma pessoa normal, mas mesmo assim não sabia o que responder, e apenas respondia perguntando o que ela disse, e Carla até tentava perguntar.
Carla: Ah, você fala minha língua, bem, perguntei quem você é.
 A mosquito ficava sem entender, e só andava por aí, Carla tentava acompanhar, mas não adiantava, e a mosquito passava pela direita da Carla de novo, e Carla começava a se irritar.
Carla: Oh, coisa feia, tô perdendo a paciência!
Mosquito: Então me deixe em paz!
 Tal mosquito mutante dá uma cotovelada que derrubava Carla, e mesmo doendo muito, Carla ainda conseguia se recuperar, nem ossos quebraram e a dor passou rápido, e quando ela ia correr em direção do mosquito mutante, o mesmo ia dar um soco de esquerda, que dessa vez Carla desvia e chuta aquele ser pra bem longe, e então, ela corre pra diferentes cantos da cidade pra chamar reforços, seja convidando eles para eles irem ao local normalmente, ou até mesmo ela carregando os mais fisicamente resistentes diretamente ao local.
 A mosquito ficava furiosa, e farejando pelo carbono do ar, ela encontrava e enfrentava alguns mutantes, incluindo Duke James, que mesmo levando uma mordida daquele mosquito, o raio X de seus olhos afastava a mosquito, já que ardia na carne dela e até fazia surgir uma deformidade no pescoço dela, ele dá um soco no braço esquerdo, que não foi mordido, abaixa a bola da sua regata e dispara um raio de seu olho, isso foi suficiente pra, além de lançar ela pra longe, tirar-lhe um braço.
 Dean, Genny, Cusey, Luca, Bryce e Frederick chegaram, e quando a mosquito menos esperava, ela recebia um super cuspe de Cusey Dora, enquanto os outros ainda tão se reagrupando.
 A luta seguia, a mosquito obviamente esta em desvantagem, mas ainda tinha mãos o suficiente, enquanto um braço novo crescia no lugar daquele arrancado, e Dean Mount trocava socos e empurrões com aquela fera, e Frederick voava em uma velocidade bem alta e, aproveitando um espaço entre os dois, dá uma cabeçada que quebrava o bico da mosquito mutante, e então, Cusey dispara mais um super cuspe, inicialmente era pro Dean desviar, mas...
Genny: Dee, pensa rápido!
 Dean é atingido junto com a mosquito, e cai encima dela, quebrando o seu peito, e rachando um pouco o peito do Dean, já que mesmo sendo uma pele cristalina bem firme, tinha um limite de resistência a impacto, e a mosquito se soltava e jogava o D. Mount à sua esquerda, e se levantava, e ela tentava pular e abocanhar Frederick, sem sucesso, e que inclusive o mesmo ficava brincando, subindo e descendo com seu voo, até que Bryce interfere com um soco bem forte que joga a mosquito pra longe, e o grupo não sabia como eles poderiam eliminar ou no mínimo conter aquele ser, e Luca tem uma ideia.
Luca: Eu levo essa coisa pra caverna da minha equipe, eles devem saber o que isso pode ser.
 O grupo, hesitando, confia o plano ao Luca, e Genny, curiosa, resolvia ir junto.
Genny: Espera, talvez não seja seguro levar esse bicho sozinho, e se...
Luca: Se quiser vocês todos tão bem-vindos.
 Logo após, eles aprisionam a criatura, em uma cela vizinha à da criatura simbiótica que John e Giulia, além de terem capturado há muito tempo, já descobriram uma forma de domesticar e usar a seu favor.

Continua>>>

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