Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

02/10/2022

As aventuras de Tifanny e Naej Vol. 1

> 17/05/2255; Albuquerque, Novo México; Universo 255-P
 Naej acordou mais cedo do que a Tifanny, e andando na casa, ele vê a Tifanny ali dormindo, se arruma com a camiseta vermelha, shorts pretos e tênis redondos, avisa a Buildy que vai sair, e começa a fazer as compras. Ele começa andando pelos corredores de paredes brancas, portas pretas e chão com tapete vermelho, desce em um elevador até o andar térreo, e segue saindo pelo chão, e vê duas crianças humanas calcasianas conversando.
Criança 1: Eu tô falando, Ceifadores são incríveis!
Criança 2: Nah, você nunca vai se tornar um Ceifador, Ceifadores são guerreiros forte, incríveis, honrados, e guerreiros!
Naej: Nada a ver esse papo aí, crianças. Isso é a maior furada.
Criança 1: Ué?
Criança 2: E quem é você pra julgar os Ceifadores, menino?
Naej: Sou mais velho do que vocês, pivetes, e já fui mercenário, tenho licença pra matar até hoje comigo se eu quiser voltar.
 Naej aciona seu chip pra revelar seu super RG digital, e tinha no canto inferior direito da parte da frente um símbolo vermelho e redondo, referente a mercenários.
Naej: E bem, Ceifadores são mercenários de elite e independentes, e bem, eles elegem qualquer cara com poder pra serem Ceifador porque eles sabem que ninguém tá se interessando em humanos com poderes. Só ouvi falar de um cara que é a única exceção dessa regra de Ceifador ser tudo imbecil.
Criança 2: Cala a boca, pivete!
Criança 1: É, mete o pé! Pivete!
Naej: Eu sou mais velho do que vocês, sou de 2231 e vai por mim, mercenário sofre mais do que as suas vítimas! Falou, vou fazer compras.
 Naej saía dali, passando pela frente das duas crianças estúpidas, e os dois irritados, tentam correr para pegá-lo e nocauteá-lo só para falar "ninguém mexe com os Ceifadores", mas é claro, o Naej bate nos dois de um jeito que elas ficam desacordadas em segundos. Depois disso, ele compra muita comida instantânea, 10 caixas de pizza, uma caixa de massa de lasanha e 2 refrigerantes, que ele consegue levar por ajuda dos drones do mercado, que levam tudo pro apartamento 89, onde Tifanny e Naej moram normalmente.
 Tifanny acorda bem quando Naej está preparando uma lasanha, ele seguiu bem a receita e deu perfeitamente certo.
Naej: Ah, você acordou, eu pensei nisso ser uma baita surpresa, pra falar "olha só, eu encomendei", aí eu riria e diria "brincadeira, eu que fiz", mas acho que ficou menos surpresa. Hehe.
 Ele consegue tirar a lasanha do forno, afinal, ele é pequeno como uma criança, mas ele não vai ficar se machucando sem querer tentando alcançar qualquer coisa. Tifanny estava confusa, olhando pro Naej tirando a lasanha do forno com luvinhas grandes e avental, ela achava fofamente engraçado, adorável, parecia um desenho infantil. Ele coloca a lasanha na mesa entre o sofá e a televisão, que já está bem à frente no desenho do Phineas & Ferb versão alienígena que a Lazuli estava assistindo.
 Depois de comerem e guardarem a lasanha, eles vão para o castelo de cristal e descobrem que o Brigadeiro não foi para o planeta natal dele, mas sim para uma dimensão além do que ele conhecia normalmente, então, Tifanny e Naej se voluntariam para ajudar o grupo dos animais a buscar de volta o Brigadeiro. Félix e Haraniku se voluntariam para ajudar eles.

> plano elementar.
 Eles veem que o portal ainda existe onde eles entraram, e Naej mapeia o lugar com um rastreador milimetricamente posicionado. Eles estão em um campo verde extremamente bonito, com lagos imensos, montanhas maiores ainda, e bosques infinitos, mas a geometria parecia anormal, eles se sentiam muito mais em uma parede diagonal para cima do que em um chão de fato horizontal, e saindo daquela área louca, eles ouvem miados, e só o Félix tenta ir atrás daqueles mios, mas Naej pega o pássaro no ar.
Naej: Nem vem! O Brigadeiro fala que nem vocês, não tem como esses miaus serem do Brigadeiro!
Félix: Espera, que?
Naej: É óbvio, pô.
 Eles tentam se reorganizar e então eles vão juntos ver esse tal miado ao Norte, e descendo até essa direção, eles encontram um gatinho estranho, ele tinha a aparência de um gato preto de olhos dourados, com o rabo normal e uma coleira com um pingente onde claramente tem o nome dele, mas que não dá para saber qual pela distância, mas no peito parecia ter linhas e diferença de relevo, algo como se fossem partes encaixadas.
Naej: Tifanny, você consegue ler mente de animais?
Tifanny: Eu até sei fazer isso... mas não tem nada no cérebro dele.
Naej: Puta merda, é uma armadilha!
 Naej dispara uma lança de fogo no gato suspeito, o partindo ao meio, e assim eles se veem presos a um caminho para o que parece ser uma casa, e indo até lá, eles veem o lado de fora: uma imensa casa de comprimento e largura desconhecidos, mas a altura dá 3 andares sobre o térreo. Entrando lá, tinha um chão em forma de xadrez preto e branco diagonal, com peças de xadrez pretas e brancas sobre alguns dos pisos, mesas e cadeiras vermelhas, um relógio vermelho com um olho humano em formato em olhar sanpaku encarava os quatro, com as horas apontadas para 01:35, até que os quatro olhavam para o relógio, que as horas começavam a acelerar, eles tentavam sair dali.
Haraniku: CORREM!! É uma cilada!
 Eles tentavam correr para a saída, mas a distância entre eles e a porta só aumentava, enquanto a área daquela casa se expandia, as peças se moviam aleatoriamente, mas ao mesmo tempo nas formas que as peças de xadrez que elas representam se movem, os quatro são levados para trás, como se houvesse uma imensa força gravitacional, com as as imagens aos lados deles se distorcendo, derretendo e se esticando como se eles estivessem em alta velocidade, e eles são pegos pelo relógio vermelho com um olho humano com visão sanpaku no centro.
 Vozes graves e roucas, respiração pesada, algo de errado estava acontecendo, e eles se viam em uma casa de madeira de carvalho com paredes talhadas, habitada por mulheres de pele bege clara, cabelos dourados, vestidos longos e chapéu grande perfeitamente amarelos, luvas brancas e sapatilhas de rubi, elas se chamam Flores Amarelas (ou Narcisos), e olhavam para os quatro, rindo deles caídos.
Haraniku: O que que tá acontecendo aqui.
Naej: A resposta é óbvia, elas que tão acontecendo com a gente!
Narciso 1: Quem vocês pensam que são pra se intrometer com a gente?
Narciso 2: Espera, eles são da Terra. Como vocês vieram pra cá?
Haranaki: É... Nós... Nós viemos em busca do nosso amigo. Por favor, nos ajuda!
 Haraniku se abaixava, se curvava, para se desculpar por elas, acreditando que elas, por perdão, iriam o ajudar, mas o Naej, irritado, se levantava mas, em uma forma rodeada por fogo e em posição quadrúpede, ele corria contra elas. A Narciso mais próxima dele o paralisa no ar, o segurando com uma força telecinética.
Narciso 2: Haha, bobo! É... Espera, eles têm um elemental? O que será que forma o corpo dele? As moleculas dele não parecem normais para um humano, o que aconteceu com ele?
Naej: Grrr, grrr, grrr!
Haraniku: Ah, eu não sei, moças, talvez a minha amiga possa...
 Tifanny se levantava com muita dificuldade, enquanto Félix se levantava voando sem sucesso.
Tifanny: Vai tomar no seu cu, Harniku, não sou sua amiga só porque sou AMIGÁVEL com você, mas bem, o meu amigo usou uma poção elementar de um reino distante desse daqui, e se transformou nessa coisa. Ele tem mais facilidade em usar esse poder quando ele tá bravo.
Naej: Grrr... Grrrr... Ah... Me sinto melhor.
Narciso 2: Que bom.
 Narciso levava o Naej, agora calmo e sem fogo, para seu colo, e Tifanny ria daquilo de novo, era fofamente engraçado demais. As quatro Narcisos da sala olhavam para aqueles quatro terrestres, se levantavam de suas cadeiras, e guiam os quatro para o caminho a onde eles querem chegar. Em um teletransporte, eles sentem uma sensação de estarem subindo para o céu, mas não um céu físico na atmosfera, mas sim um céu espiritual, o paraíso, o nirvana, ao som de uma reverberação de um som sintético que ia ficando agudo aos poucos, como a abertura do programa de cinemas da THX, enquanto eles viam uma luz dourada com rodas brancas espalhando luz ao local.
 Sons de elétrons passando rapidamente pelo metal, eles estão na mesma sala do começo da casa, mas sem os efeitos malucos da área. As Narcisos levam eles para onde está o relógio vermelho, e tiram ele dali, abrindo uma porta secreta, e eles veem outras Narciso, Orquídeas (mulheres velhas de vestidos, sapatos e cabelos macios e completamente vermelhos) e um Patrono do Fogo (que possui um corpo completamente formado de fogo, mas com uma armadura peitoral e uma máscara feita de um metal poderoso chamado Ébano), o Patrono olhava para o Naej confuso, afinal, ele também era alguém feito de fogo, e tenta levá-lo para ficar ao lado dele.
Naej: É... tudo bem?
Patrono de Fogo: ...
Naej: Você parece uma Atronach de Fogo, só que gigante, vocês têm sexo e gênero?
Patrono de Fogo: ...
Naej: Será que ele fala?
 Naej apontava para aquele ser feito de fogo e Ébano, enquanto isso Haraniku está conversando com as Narcisos e as Orquídeas, assim entendendo melhor como era aquele mundo elementar.
Orquídea 1: Essa não é uma subdimensão normal como as outras do mundo material ao mundo etéreo, esse plano existencial só existe por ser um grande filho do universo original, vindo da mente dele, a Máquina, uma camada externa da criação da onde vieram todas as formas disponíveis aos mortais de se usar magia, e mesmo que seja possível acessar o plano elementar, vocês teriam de abdicar de seus corpos para poderem viver no plano da Máquina.
Haranika: Ah! Isso... Isso é assustador mesmo, sério!
Félix: Legal, um Patrono do Fogo, um bicho desses é muito raro mesmo pra bruxas poderosas, eles são violentos e ignorantes, e nunca respeitam s-
 O Patrono de Fogo pega Félix pelo pescoço e o segura no ar como uma galinha prestes ao abate, mas Naej tenta chamar aquele ser pra tentar dar ordem.
Naej: Dona Fogo, larga o meu amigo, ele não sabe medir o que tá falando.
 O Patrono solta o Félix, que fica na mesa tentando respirar. Naej olhava para o Patrono de Fogo sorrindo, e Tifanny tenta conversar com Naej.
Tifanny: Como você sabe que é uma fêmea?
Naej: Não sei, só comparei com uma personagem feminina e ela não ligou.
Patrono de Fogo: ...
Tifanny: É... "ela" fala?
Naej: Não sei.
 Eles ficavam conversando e trocando ideias, até que duas Orquídeas, que não inclui aquela que esteve com o Haraniku, mostram onde está Brigadeiro. Haraniku foi logo pegar o gatinho preto e fala para eles cinco irem embora, mas o Brigadeiro, que já está em uma forma com pelos vermelhos que brilham como ágatas, recusa.
Brigadeiro: Não, claro que não, pode não ser da onde eu vim, mas aqui é tão bom, eu preciso ficar aqui por mais tempo, vocês podem me visitar aqui quando possível.
Narciso 3: Exato, vocês podem ficar em casa sem ele, e voltar pra cá se possível.
Haraniku: Oh... que pena.
Tifanny: Então vamos voltar pra casa sem nada?
Naej: A gente tá sem nada físico, mas descobrimos muita coisa.
Patrono de Fogo: Ele tá certo.
Naej: Ah, você fala em língua humana universal, hehe.
Patrono de Fogo: Sério, vocês viram muita coisa legal, e acham que vão voltar sem nada?
Tifanny: Desculpa, Dona Fogo, mas a gente veio aqui pelo Brigadeiro, e provavelmente a gente não ia voltar, então...
 Naej mostra um rastreador.
Tifanny: Baixinho sabido...
Naej: Dá pra voltar aqui de boa.
 Eles se organizavam e voltavam para a área do portal, a Rosa Prateada (uma mulher muito similar às Narcisos mas com tudo que é amarelo delas sendo branco nela, e seu cabelo sendo prateado, suas sapatilhas sendo sapatos fortes em cor cobalto e o seu chapéu de donzela tendo uma Lua na frente) dá medalhas redondas de ouro puro com fitas vermelhas para os quatro, que tinham o símbolo da Máquina: uma estrela seguida por um rastro de luz galáctica, em vermelho e bege.

 E depois da aventura concluída, eles vão para a casa.

Continua???

Nenhum comentário:

Postar um comentário