Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

03/10/2022

Projeto Dream, episódio 50

> 19/05/2255; Lille, França; Universo 255-P
 Fugaret ainda estava desertado, a família Redlar acredita que ele não merece retornar por mais que ele tenha se desculpado corretamente, ele estava se sentindo pior, mas entendia que não podia correr atrás, porque ele entrou num caminho sem volta, com pães que o Diabo amassou só pra ele, em um banquete da perdição.
 Enquanto isso, Isabella Dermurer era melhor recebida pela Casa dos Redlar, como se fosse uma filha de algum daqueles membros. Julie contava as aventuras que elas tiveram durante as suas viagens de blogueirinhas revolucionárias, visitando cidades humildes na Índia, posando ao lado de dragões na cidade de Quetzalcoatl no México, gravando vídeos vendo animais e monstros exóticos na Austrália, e também se instalando em um hotel lunar sob uma baixíssima gravidade, agora podendo encarar a Terra olhando para cima.
 Isabella, por si própria, conta mais o histórico da sua família, até chegar a quando ela conheceu Julie.
Isabella: Bem, como eu estava dizendo, minha família é muito pequena, não é como vocês aqui que tão comigo, na verdade é o suficiente para morar numa só casa, como uma família mexicana média, mas é claro, aí ia faltando pretendentes, já que eles querem empurrar ao máximo o ideal de "sangue-puro", inclusive, eu sou filha de um pai idiota com uma mãe ingênua que acreditaram nessa ideia tonta que só extremista acredita.
Jean R.: Ah, não esculacha, ainda é sua família, né?
 Isabella pega Jean por baixo de seus braços como um bebê, mesmo ele já passando dos seus 10 anos.
Isabella: Olha só, que gracinha, você lembra meu irmãozinho Thomas! Mas bem... Sim, eu entendo você ter dó da minha família por eu falar essas coisas mesmo sendo um clã de valor de monstros semi-humanos, mas não dá! Não tem como alguém que sabe ler pensar que nem eles hoje em dia. E bem, eu sempre fugi de ter um núcleo familiar com um primo meu, aí... encontrei a Julie no Takmi e pensei "foda-se, vai essa", porque...
 Alguns Redlar tavam rindo do jeito que a Isa falou de como ela achou a Ju pela primeira vez.
Isabella: Eu tava na seca! Pra mim, qualquer um que fosse maior de idade era uma opção válida! Mas sei lá... Valeu tudo.
 Ela sorri, e Julie a abraça.

> Lua, órbita da Terra.
 O paratax que foi capturado há pouco tempo estava tentando comer alguma coisa, mas tudo que ele tentava morder tava-lhe um grande choque, Otasha Ranola e Teni Orukaka ajudavam na pesquisa, junto com um pesquisador nativo do planeta Batatt chamado Carlos Bruum, que tinha lentes de contato robóticas que otimizavam sua visão e traziam uma habilidade analítica superior, como scans. Conferindo aquela criatura, ela mudava de cor conforme levava choque, e naquele dia em específico ele estava brilhando em azul, roxo e branco, enquanto olhava para cima, sem entender o que podia fazer.
 Depois desses dias falhando em se alimentar, ele tenta subir nas paredes, se rastejando grudentamente, os pesquisadores estavam assustados com aquilo, mas Carlos Bruum se mostrava interessado naquilo, e manda inspecionarem todas as entradas de ar, e assim, mesmo a criatura entrando nos tubos de ventilação, ele não pôde invadir nada, e acabava voltando, com o dobro da segurança.
 A criatura começava a brilhar, mais e mais forte, os marcianos e o Carlos Bruum ativam paredes e escotilhas de segurança, e então, a criatura explodia, com todo o seu esplendor, enquanto as paredes se rompiam e 3 filhotes saíam dali, e voavam a locais desconhecidos.

> espaço sideral.
 Enquanto os terráqueos sofriam com o proto-capitalismo ainda dominante na sociedade global deles, os povos de outros planetas viviam ricos e dedicados devido à otimização do capitalismo para uma indústria justa e de economia farta, no neo-capitalismo, uma otimização do sistema de trabalhos e trocas baseados em bens centrais. Incluindo a vigia periódica e equilibrada de robôs supervisores (prototipados para não precisarem mais de supervisores reais), ambiente em 100% da jornada de trabalho perfeitamente limpo e organizado, e os trabalhadores são treinados desde seus primeiros dias para terem um ritmo perfeito nas fábricas. Espaçonaves são programadas por inteligência artificial, para garantir a prevenção da perda de seres vivos no processo, em consideração que não há ninguém capaz de rastrear e roubar esses veículos, e também é fácil transportar esses materiais em segurança com os Portões de Partida, e depois distribuído entre metrôs, barcos ou caminhões nos planetas destinatários, para assim serem vendidos com sucesso, cada espaçonave tem um código de resposta rápida (QR Code) que marca a empresa responsável pelo transporte, assim como pode ser usado para receber o dinheiro pago para a nave.
 Flamígeras, asgardianos, cães estereanos, sauros vulkarianos, humanos hocertianos, monstros extraterrestres, batattenses, entre outras raças de fora do sistema solar, trabalhavam alegres, mas se sentiam vazios quando saíam da fábrica, porque sua jornada de trabalho naquele novo sistema parecia mais rico e feliz do que a vida atual deles, que não era um poço de sofrimentos, mas era tão monótona que eles sentiam que a situação mais dinâmica e confortável na vida deles quando eles vão dormir.
 Enquanto isso, fora da Via Láctea, outras civilizações pareciam se reunir entre suas galáxias, mas por nenhuma forma pacífica como o Concelho e a Agência Galáctica dos Humanos conseguiram com civilizações próximas e menores, mas sim de forma violenta, com guerras de naves armadas até as asas, que se destruíam em combate, milimetricamente calculadas para cada destruição máxima e perda mínima, e com isso, 13 constelações de Andrômeda foram destruídas, e uma quantidade desconhecida de constelações foram perdidas daquela civilização que começou a guerra da colonização, da galáxia de Balarte, vizinha de três galáxias próximas da Via Láctea, com a civilização dominante composta por cefalópodes inteligentes o suficiente para dominarem essa tecnologia, mas ainda estúpidos demais para não cogitarem até mesmo uma relação pacífica entre seus semelhantes.
 Eles garantem ser uma ameaça maior no universo.

Continua???

Nenhum comentário:

Postar um comentário