Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

15/10/2022

Projeto Dream, episódio 58

> 24/05/2255; fronteira, planeta Krippa; Universo 255-P
 Dragondorf, Charles e dois aviúnos mestres da alfândega - Xiza e Ralberto Chalér - estão em uma longa viagem á procura de ervas e cogumelos exóticos daquele planeta, embora tenha em outros em bem menor quantidade, para poder fazer uma substância especial. E descendo bem longe no Hemisfério Sul, que para esses seres é para cima, e viajando entre florestas, montanhas e o mar em diferentes veículos, eles encontram uma criatura grande e bela, chamada Belazarte, um ser semelhante a uma baleia, de cerca de 30 metros de envergadura de asas, que apesar da figura mamífera e de couro grosso em sua fisiologia, têm penas, e não são os bateres das asas que a movem, e sim a sua levessa e a capacidade de inflar como um balão, e o seu poder sobre os ventos pode chamar a atenção de correntes de ar novas.

 Eles apreciam a entidade, e sorriam quando ela passava por cima deles, porque aquilo trazia uma grande paz, porém, isso virava uma preocupação, já que começavas a chover, e claro, a chuva do Sul era bem gelada, então, eles se protegiam ao máximo possível, até chegarem nas Montanhas do Sol.

> Casa das Bruxas, Mar Mediterrâneo.
 No lar submarinho das bruxas no Mar Mediterrâneo, Jaun está próxima de um núcleo que canaliza parte do poder original do Sol, inclusive, a partir dele, ela está conversando com a entidade que tem armazenada na estrela a partir desse núcleo, a uma linguagem possível de se comunicar somente pela mente. Enquanto a bruxa Roger usa roupas iguais às de sua mestre, Gris, porém com a paleta de cores vermelha, a bruxa Jaun prefere usar um capuz e um manto amarelos e, por baixo, uma armadura de uma liga de ferro própria dela, capaz de proteger ela de magias invasivas, ela se via indigna demais de se parecer com sua mestra, que diferente das outras bruxas mestras, tinha um nome baseada numa cor, e que decidiu que suas aprendizes sejam baseadas também em cores.
 Helinsky, agora com sua armadura inteira devido a uma missão importante da Bloncé que ela precisava ajudar, aparecia para Jaun, que conversa com ela por voz.
Jaun: Ah, oi, Helinsky, acho que você... fica melhor de armadura, essa estrutura, as ombreiras, o jeito que o peitoral se encaixa, e sabe... é útil ter alguém com um bom poder físico ao nosso lado, bruxas são poderosas, mas muito frágeis e vulneráveis, a Blair, coitada, morreu a tiros, que raramente matam magos ou superseres.
Helinsky: É... sério?
Jaun: Você pode me ajudar com esse núcleo estelar?
Helinsky: É... Sim? O que eu preciso exatamente fazer?
Jaun: Vem comigo.
 Jaun instruía como encaixar as peças e cabos no núcleo para assim trazer energia estelar para elas, e Jaun conduzia aquele poder estelar de forma que ela podia segurar como se fosse algo fixo, uma bola nebulosa de matéria condensada em uma coisa completamente única, sobrenatural, especial, poderosa, capaz de se tornar diferentes outras coisas, com aquela pequena e densa nebulosa dourada de raios azulados.
Helinsky: Uau, o que você planeja fazer com esse poder?
Jaun: Você vai ver, é um selo de poder draconiano.
 Ela junta com algumas unidades de sangue de dragão na sua mistura cósmica, e então, ela cria uma espécie de espada nova para Helinsky.
Jaun: Eu estava pensando em criar uma arma com a aurora cósmica do deus Sol, mas mesmo eu sendo uma grande paladina, esses metais já estão pesando demais pra mim, então, essa relíquia fica pra você. Ok? Mas por uma condição.
Helinsky: Qual? Qual, mestra Ja?
Jaun: Use essa armadura em combate, você não é você mesmo sendo uma bruxa, os nativos do plano etéreo foram feitos para lutar e caçar, não para perverter a realidade.
Helinsky: Entendo...
 Mais tarde, às 16:40, Roger aparecia para Helinsky, que estava testando um enigma semelhante a um cubo mágico mas de peças complexas e mais poligonais, como parte de um treinamento da Gris e da Bloncé para treinar a mente e também testar configurações dimensionais. Ela não entendia o porquê da Roger estar tão curiosa por ela, mas não ligava, só mexia no "cubo de pontas".
Roger: Por que tu estarias de armadura, querida? Não está em um combate, está?
Helinsky: Sim, estou num combate maior que você pensa.
Roger: O que? Esse brinquedo de criança contra seu cérebro frágil?
Helinsky: Não é...
Roger: É o que, será? Onde está sua roupa de bruxa? Onde está seu nível espiritual?
Helinsky: Diria que isso não importa, sou uma criatura não-terráquea, e minhas propriedades mágicas não são as mesmas, você está me excluindo.
Roger: Pare de vitimismo!
 Roger envolve sua mão direita em uma escuridão estranha, igual àquele espírito que atormentou O'Range, mas Helinski só sentia algo gelado na pele.
Helinsky: Ah, obrigada, a natureza desse mundo é bem quente, essa sua mão foi bem refrescante.
Roger: O que? Não!
 Roger solta Helinsky e, com sua mão aberta e linearmente reta, se prepara para golpear Helisnky com uma capaz de cortar tudo. Helinsky desvia como se fosse apenas o golpe de mão que surdiu efeito, e claro, ela soca o pé da Roger, a fazendo gritar de dor, e depois Helisnky invoca seu capacete e a espada dourada para lutar, e Roger colocando sua mão à frente de seu rosto, assopra e soltava um fumo mágico, para dominá-la, mas Helinsky não reagia, e furava a barreira mágica de Roger, a levando a desmaiar por 10 segundos, Helinsky sela sua espada e sua armadura, e antes de Roger acordar, Helinsky sai da sala.

> terras gélidas, planeta Scandi.
 No planeta Scandi, alguns robôs puderam se adaptar à gravidade densa do planeta, que já poderia ser danosa para diferentes espécies, principalmente aquelas adaptadas para luas ou planetas "terramorfas", então era sempre importante empregar robôs para esse tipo de operação. Entre aqueles que interagiram com as máquinas eram geralmente animais e poucos das colônias dos "mulefantes"(uma das raças quadrúpedes que foi inteligente ao ponto de desenvolver tecnologia naquele planeta, com nome em homenagem a As Fronteiras do Universo), mas eles acharam os que mais pareciam que iriam se entender bem com eles: os "saxões" (a raça mais parecida física e culturalmente com alguns povos de humanos, eles são todos maiores e mais peludos que os de origem terrestre, asgardiana e muito mais ainda que os hocertianos), já que além de bem fortes e servirem como ótima mão de obra para armas manuais e braçais (aquelas que precisarão do esforço de um ser vivo para o uso, como as lanças quadridimensionais e a Runa de Mil Helers), eles pareciam que sofreriam menos com o vale da estranheza, tanto dos andróides (prototipados para parecerem com aqueles seres) quanto dos alienígenas.
 Há várias tribos, e a primeira que os robôs encontraram tinha várias cabanas de pedras, que para a força e as ferramentas daqueles seres, não era difícil, em uma sociedade matriarcal bem simples, porque, devido às condições onde eles vivem, não tem muito do que aprender além de como sobreviver melhor, e as armas encontradas são feitas de madeira e cipó aos cabos, mas as lanças e alguns dos machados tinham lâminas de diamante até que grandes para o que o minério costumava ser. Se houvesse qualquer zé lelé da Europa terrestre na Agência Galáctica de Humanos, eles iriam buscar escravizar e minerar aquele planeta até seu fim só por joias hipoteticamente feitas só para serem belas ou terem símbolos muito humanos, mas o Concelho Galáctico consegue criar qualquer joia, eles não veem mais valor em pedras coloridas, no máximo em metais, que têm milhões de utilidades e podem gerar essas joias.
 A que parecia ser a líder, que as máquinas deram prioridade para entrevistar, se chamava de Siffer Huolongal, e com poucas falas dela, foi mais fácil de arranjar uma tradução para o que ela e os outros estavam falando, já que como eles são bem parecidos com humanos, eles tinham por padrão uma língua similar a um padrão de linguagens celtas, anglas e, estranhamente, em um sotaque egípcio. Conversando com aqueles robôs, Siffer ficou interessada no fato de que realmente exista um povo no céu, mas ela recusa 3 das propostas dela ajudar, com medo de que aquilo não teria volta, dela ter que enfrentar coisas que ela não compreende, e de que aquilo fosse uma armadilha, tudo nessa ordem, mas depois, ela aceitou ir, e conhecer os "céus".
Continua>>>

Nenhum comentário:

Postar um comentário