Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

20/10/2022

Belazarte

> 25/05/2255; montanhas do sol, planeta Krippa; Universo 255-P
 Dragondorf e Charles conseguem achar folhas de erva Baluzar e Xiza e Ralberto estão buscando cogumelos lunares, tudo nas Montanhas do Sol, cadeia de montanhas principal do hemisfério Sul ao ocidente daquele planeta, e enquanto isso, uma facção criminosa nativa dessa região descobre que há pessoas colhendo plantas e fungos especiais daquela região além deles. Essa facção, a Ibalar Hambalar, é uma máfia de homens que cresceram nas cidades pobres e vis daquela cadeia de montanhas perfeitamente quentes e chuvosas, e ao ascenderem, criaram uma sociedade autoritária e que escraviza as pessoas pelo vício.

 Os aventureiros principais conseguem muito Baluzar para a produção de calaboquina caseira, inclusive, Xiza descreve como era a erva para Charles, desde os detalhes minuciosos em sua aparência até suas propriedades.
Xiza: Essas plantas não nascem por sementes como a maioria dos outros tipos de planta, na verdade, depois de fecundar os gametas, uma pequena bolsa é formada armazenando uma miniatura dessa espécie.
Charles: Caramba, feto de erva!
Xiza: Outra coisa, é que essa é uma das últimas espécies do gênero Pitaluva, que possui folhas azuis à base de belefila, em vez de verdes à base de clorofila, ou vermelhas, laranjas ou amarelas à base de crasitatos.
Charles: O que é isso?
Xiza: Basicamente, é uma organela de uns gêneros de planta daqui e de outros planetas, que traz cores quentes a essas plantas.
 Os cogumelos lunares, enquanto isso, Ralberto que colhia, eles eram completamente pretos com um brilho de cores que variam dependendo da visão dos seres vivos, podendo ser marrom, amarelo, verde musgo ou azul YInMn para aqueles que veem cores ultravioleta, mas de noite, eles ficam em posições mais eretas, brilhavam em azul marinho extra escuro, com os tons extras de cores sendo sobrepostos por outros tons de azul, e seus esporos brilham no escuro ou em níveis de iluminação como o da noite, que nesse planeta, era mais escura que a da Terra, animais chegam a usar isso para se guiarem durante a ausência de estrelas no céu e em dias que a lua, menor que luas como Deimos e Fobos, de Marte, não está cheia.
 Dragondorf, enquanto isso, está vigiando o carro e organizando as cargas que os outros três conseguiam, porém, membros da Ibalar Hambalar apareciam em carros bem grandes, ou pelo menos algo parecido com carros, que diferente do jeep voador de Dragondorf, eram carros grandes, movidos sobre patas mecânicas que podiam andar em diferentes relevos.
Dragondorf: Ah, que porcaria.
Charles: E aí, o que tem aí?
Dragondorf: Aqueles mafiosos danados que Carlis tinha nos avisado. Rápido, entram no carro!
 O grupo entra no jeep com as ervas e os fungos, e Dragondorf, antes de ir dirigir, invoca uma corrente de ar tão pesada que esmagava e derrubava todos aqueles carros krippenos (ou seja, de origem em Krippa), e com a terra, soterrava tudo.
Charles: Mas... mas... o que acabou de acontecer?
Dragondorf: Magia, muita magia.
 E então, eles seguem reto para o Norte.

> Bliber do cais de pedra, planeta Krippa.
Carlis: Huummm, vocês conseguiram mesmo, vou preparar o máximo possível.
Dragondorf: Bom, vou deixar algumas plantas aqui com vocês, pra caso precisarmos dessas plantas, elas são difíceis de cuidar, sabe...
Carlis: Nada feito, não posso cuidar desse tipo de erva com o jeito que são vistas as substâncias da Baluzar aqui. Levam pra vocês.
 Dragondorf e Carlis ficavam discutindo, enquanto Charles estava curtindo uma lua de mel com a Xiza no quarto da mesma, os dois, sem muita roupa, e se curtindo e se abraçando numa cama dura de cobertores ásperos. E quando Charles e Xiza saíam, vestidos e envergonhados, inicialmente o Charles ia disfarçar que não se engraçou com a moça, mas Xiza conta o que fez para seus irmãos, e um deles, Hamalo, conta um segredo.
Hamalo: É... você sabia que a Xiza tem gripe sexual da fraqueza aviúnica?
Charles: Traduza.
Hamalo: Bem, é uma SIDA espacial.
 Charles se preocupava, perguntava a Xiza se era real, e era mesmo, ela achava que, só porque ele não era um aviúno krippeno, ele não iria se contagiar, mas ela descobre que tudo que qualquer outra espécie podia contrair, humanos podem se contaminar com muito mais força, como no século XIII, nos anos 1980 ou em 2019. Dragondorf entende o caso, e termina o processamento de calaboquina para um remédio complementado com filtração com cogumelos lunares e destilação ao fogo puro, e ao comprimir em cápsulas de colágeno, ele dá um dos remédios para Charles, e diz que deverá tomar isso em 3 dias.
 Depois disso, a dupla vai embora.

> 26/05/2255; espaço sideral.
 Dragondorf aparece com 3 caixas de remédios feitos à base de calaboquina, que ele chamou de "quietalona", com base no nome da matéria prima, para um hospital galáctico gratuito em Zeta Antila, financiado pelo governo para a agilização dos poucos serviços concedidos aos pacientes, e ele diz que é uma doação, o plano dele deu certo, e... sim, o Charles ainda tá se cuidando com uma caixa reservada pra ele.

Fim!

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