Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

27/10/2022

Projeto Dream, episódio 62

> 03/08/2255; Mar das Filipinas, Oceano Pacífico; Universo 255-P
 O exército dos mantis de Blsh'gar iniciou sua cruzada, e com sua maior criação, poderosa, de forma humana, conhecida apenas como "O Percursor da Guerra", destruiu o país de origem junto com outros 50.020 km² de área após o país e ilhas próximas, algumas elas sendo da Singapura e das Filipinas, com um terremoto de 9° da escala Richter, que causou um maremoto de grau muito menor nas áreas restantes, aquilo poderia afunda boa parte da Ásia e tremer a Oceania se não fossem as barreiras sísmicas que os humanos construíram sob o mar e em várias das praias banhadas por esse Oceano, que os humanos aprenderam a arquitetar para segurar tsunamis poderosas.
 Uma grande frota de barcos gigantes com ligas de carbono nos cascos e com motores de bronze hunkaliano movidos a eletricidade, com canhões fortes o suficiente para romperem matéria em pedaços micrométricos, e devido ao alcance daquela entidade, era necessário disparar o mais longe possível, já que metade da frota estava sendo perdida pela pressão daquele ser, ainda descontrolado, e então, a frota das Filipinas enviam um chamado por reforços, que inclui uma pequena frota aérea, com aviões invisíveis a radar e armados com bombas térmicas.
 Bombas térmicas são um tipo de arma de destruição em massa similar a bombas atômicas antigas, mas sem nenhum efeito radioativo, construída na Atlântida para enfrentar exércitos humanos na U.G.G., mas depois apropriadas pelo exército europeu, cujo continente foi uma das potências com maior concentração de monstros em seu território, sendo este antes um país da "Tríplice dos Monstros" - em união com a Ásia Central e a própria Atlântida -, a composição dessa bomba é um segredo continental, e o máximo que sabem é que tem altas concentrações de metano, um material altamente poluente, cujos efeitos danosos são anulados por se misturarem em outros gases na atmosfera.
 As bombas conseguem desmaiar a criatura e também aniquilar as bases restantes de bl'shgarianos que resistiram ao terremoto inicial. E a criatura é dada como neutralizada.

> 09/08/2255; Davao, Filipinas.
 Tifanny e Naej tiveram de cancelar a visita às Filipinas de começo por causa do incidente, mas como o país e vários outros daquela área do Mar das Filipinas que sobreviveram ao ataque se recuperaram rápido, eles só esperaram uns dias a mais para assim ver os webamigos que tiveram durante o tempo na Terra. Charles e Otasha Misarabua resolveram ir juntos, e falando na Otasha, a própria tinha várias novidades.
 Enfim, chegando à casa dos webamigos de Tifanny e Naej, o grupo, em quatro pessoas (3 humanos de diferentes tipos e uma alienígena de aparência humana), toca o intercâmbio, eles são atendidos normalmente por um dos amigos. Entre esses amigos filipinos, estão Kokoro Kaibigan (magro, alto, com barba ainda crescendo e roupas simples), Josh Soyal (mais claro, IMC 29, de rosto redondo, olhos maiores que a média asiática, cabelo longo solto, geralmente sem camisa, mostrando os mamilos e umbigo, ele parece à vontade assim), Juskim Tsolate (alta, de cabelos castanhos crespos, e com roupas justas em marrom bordeau). Os quatro interagem com os três normalmente.
Kokoro: Eu sempre achei que o seu cabelo azul era natural.
Josh: Eu gostei do fato de vocês trazerem mais amigos pra cá, é bem legal mesmo.
Tifanny: Bem, essa aqui é alienígena.
Kokoro: Sério!?
Josh: Eu achava que, tipo, nenhum alien se interessaria na Terra.
Otasha: Na verdade tem muito alien na Novíssima York como imigrantes de documentação completa, trabalhadores marcianos e draconianos na Lua, e muito evento japonês com convidados hocertianos, é muito bom.
Juskim: Ela deve tar falando outra língua.
Naej: Bem, a gente tem uns vídeos da gente com uns aliens. Boravê?
Josh e Juskim: Bora!
 Josh e Juskim ficam perto do Naej, que, no tamafone, abre uns vídeos do Naej, da Tifanny, da Isabella, da Julie e da Otasha jogando videogames em uma espécie de "E3 espacial", conferindo zoológicos alienígenas, incluindo a vista de alguns Helers (um animal parecido com uma cabra alta ou um antílope de chifres que se curvam para dentro, são fortes e com pelos coloridos, e têm um som unicamente estranho), e comendo comida alienígena.

Kokoro: Cada, isso é muito legal!
Charles: Pois é, inclusive a gente já teve ainda mais aventuras e a gente nem gravou a maioria delas.
Juskim: O que vocês comem no espaço?
Tifanny: Bem, tem um monte de coisa disponível no espaço, pra falar a verdade, mas quando a gente tá em nave nós improvisamos burritos recheados com comida de astronauta.
Kokoro: Mas... o que astronautas comem quando tão só voando no espaço?
Otasha: Isso aqui.
 Otasha mostra um tupperware com pastas de comida, a maioria em sabores salgados como "fritas francesas", "nuggets", "estrela frita" (uma comida parecida com nuggets, porém de uma carne espacial em formato de estrela de 5 pontas) e "hambúrguer clonado" (uma carne de hambúrguer feita de células tronco, que tem em 40% do mercado de carne comum no mundo todo), mas também tem alguns sabores doces como "ruby ao leite" (uma variação do chocolate RB1, mas mais doce devido à presença de leite condensado e em pó no chocolate fabricado). Os três até pensam em provar algumas dessas pastas, mas Otasha tem uma ideia.
Otasha: Olha, de comida terrestre eu só comi algumas coisas ocidentais, sabe... hambúrgueres, churrascos de carne vermelha, frango frito, pastel brasileiro, pizzas, macarrão ao dente, mas de comidas asiáticas só comi sushi, ou umas comidas assim no Japão, e o miojo chinês original.
Josh: Ah, tudo bem, bom, a gente não sabe cozinhar, sempre fomos de jantar fora, então... bora?
 O grupo aceita, e então, os sete vão para uma feira por onde tem vários tipos de comida de rua, e eles começam com o Tamilok, uma comida à base de teredos (uma espécie de vermes/moluscos que vivem em árvores), servido com suco de limão e vinagre para dar um sabor melhor. Naej, Tifanny, Otasha e Kokoro resolvem comer com suco de limão siciliano (que tinha de disponível no restaurante), Charles comia sem nenhum adicional, Josh come só com vinagre e um pouco de sal, e Juskim usa boa parte dos temperos. O sabor foi estranho, tinha a sensação de comer um polvo vivo (daqueles bem pequenos), mas Otasha se sentia bem comendo aquilo.
 Depois daquilo, eles pedem no mesmo restaurante um pouco de Kamaru (uma espécie de salada de grilos), que o grupo consegue uma porção suficiente para comerem juntos, e eles conversam durante a refeição.
Charles: Esse é o mais de boa até então, eu já viajei ao Brasil e o México e lá tinha algumas comidas feitas de grilo e gafanhoto frito.
Naej: Eu comi isso uma vez em Ohio.
Juskim: Ah, então vocês tão muito prontos, não é mesmo?
Otasha: Exatamente.
 Então Kokoro tem uma ideia.
Kokoro: Já que tá fácil assim, que tem vocês comerem balut?
Otasha: O que é Balut mesmo?
Kokoro: Vem com a gente.
 O pessoal vai até uma tenda e lá tinha vários ovos de pato, Tifanny consegue ler mentes de diferentes tipos de animais, e ela percebe um pouco de mentalidade naqueles ovos.
Tifanny: Cara, é muito estranho o fato de comerem filhotes assim.
Naej: Tem algo parecido com isso na China, o pessoal que come rato filhote inteiro.
Tifanny: Isso... isso é nojento.
Naej: Peraí, a gente já comeu verme de árvore, insetos, batata alienígena, sopa extremamente azeda de Marte, já cheiramo' droga espacial, ovos com embrião devem ser nada perto do que já vimos.
Tifanny: Ok, você tem razão, isso deve nem ter a ver com ética, é só cultura, afinal... se fosse assim humano seria vegano de natureza, né?
Naej e Charles: Sei lá.
 E eles se preparam para comer aqueles ovos de Balut como se fossem para, sei lá, um banho de água gelada no inverno. O problema não era só a ideia de comer um patinho direto do ovo, mas sim a hora de realmente comê-lo e engoli-lo, mas valeu a pena, e no final, eles tomam uma cerveja também daquela feira, descia bem e tirava o gosto de engolir uma ave inteira, Otasha só achava aquilo estranho, mas com a cerveja ela se sentiu melhor.
Tifanny: Sabe, eu não esperava que fosse comer uma coisa dessas.
Josh: Tudo bem, deve ter sido estranho a pessoa que descobriu um jeito de comer o patinho do ovo junto com a massa que nutre ele dentro.
Naej: Pelo menos dá pra refutar aquelas lobas caçadoras do sistema de Cão Menor, que falam que são bravas e guerreiras só porque comem carne crua ou direto dos lagartos que caçam.
Kokoro: Pô, vocês conhecem mulheres alienígenas? Podemos ir?
Tifanny, Naej e Charles: É...
Otasha: Não, definitivamente não, interação interplanetária é muito arriscada, assediar humanas ou monstras daqui já dá muita briga, mas imagina assediar alienígenas, algumas podem brigar de forma igual à daqui, outras podem te matar, outras vão querer tanto sexo selvagem que a vítima na verdade acaba sendo você.
Kokoro e Josh: ... Oh...
Juskim: Isso que dá pensar com a cabeça de baixo.
Naej: O que o Rule 34 se tornou!?

> espaço sideral.
 Enquanto isso rolava, a G.A.H. esteve enviando frotas para pesquisar e colonizar novos planetas para o novo governo que une a Via Láctea e a Andrômeda como uma civilização composta, nível IV para V por definitivo, ou rank B segundo algumas escalas andromedanas, enquanto o rank A seria de escala universal.
 Sean esteve em seu planeta natal como redenção de colocar o lugar em risco durante sua busca em vão por companheiros, que só resultou em longas viagens com um mesmo colega. Rewop esteve viajando com Maria e outros discípulos que ele teve com o passar dos tempos, além de suas tartarugas cósmicas, que, é claro, tiveram novos filhotes, novos membros para a família. As Esfinges de Albuquerque estão planejando possíveis shows com o Vitanos em Marte, Stereo está em uma grande época de eleições, e Scandi começou a ter civilizações de humanos minimamente mais complexas, com bases dos robôs, vigiadas por humanos escandianos.
 Haraniku esteve visitando outros planetas na galáxia, ao ponto de conhecer alguns sistemas fora do céu-da-terra-osfera, entre esses lugares ele viu um planeta de seres reptilianos, porém, que tinha uma nave da G.A.H. indo para lá, e dali, saía um elfo com uma bateria universal do Ginnungagap, e Haraniku, curioso, ativa uma magia de imperceptibilidade completa para poder ir conferir sem ser pego.

Continua>>>

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