Tribos répteis

> Ato 1
 Os humanos demoraram muito para dominarem a Terra e a galáxia, e mesmo assim eles dominaram muito mais do que aqueles que passaram antes deles, isso desde os maiores predadores de seu planeta, raças de outras criaturas que se rebaixaram a viver em igualdade com os humanos mesmo vendo muita inferioridade nos primatas com ansiedade.
 Fora isso, outras espécies passaram por esse problema, como por exemplo, os lagartos de Yarbar, uma tribo reptiliana habitante dos mares, que diferente daqueles que viveram nas cavernas com os anões de Nidavelir, ou daqueles que viveram nas cidades com os humanos, estes decidiram habitar os mares.
 A Atlântida normalmente foi uma colônia de homens peixe, construída com o mais puro calcário, que dura eternamente nas profundezas do mar, com cravuras antigas semelhantes aos hieróglifos egípcios, porém puramente baseados em figuras do mar. Os reptilianos foram servos leais aos atlantes e criaram os melhores armamentos para eles, como harpões pequenos o suficiente para carregar com as mãos, antes dos humanos saberem fazer armas de ferro, ou até mesmo corrente contínua de eletricidade enquanto Roma ainda era uma democracia republicana. Porém, no ano 304 d.C., os atlantes traíram os reptilianos, os eliminando e apagando todos os seus registros, deixando suas obras nas mãos somente dos atlantes.

> Ato 2
 Assim como monstros criados pelos deuses do plano etéreo foram feitos para vários planetas, com a intenção de dominar outros lugares que também tenham muita vida, os reptilianos também existiram, e como a sua forma já esteve pronta na época que Amon os lançou à Terra, outros planetas também tiveram os descendentes do Progenitor Kalabak, o Dinossauro, lançados como uma grande semente cósmica do avatar Tiha, de Amon, um ser semelhante a um ser formado de trapos em uma forma que futuramente ia ser reconhecida como humanoide, que semeou os reptilianos entre os planetas para que eles, com sua inteligência, construíssem monumentos para se proteger, e com a taumaturgia, possam trazer forças a Amon, e diferente de outras civilizações, eles não abandonaram o avatar para depois cultuarem algum deus próprio, e isso foi ótimo para Amon, já que, quando um povo deixa de cultuar um deus, nenhum avatar poderá mais se aproximar deles.

 Os reptilianos extraterrestres já se encontraram com os Mantis de Bl'shgar mais de uma vez, e em das investidas eles perderam as guerras, mas na quarta, em um único golpe eles destruíram o exército insectoide e invadiram Bl'shgar, caçando e saqueando todos os artefatos tecnológicos dessas criaturas. Com isso, eles desenvolveram tecnologia suficiente para alcançarem a viagem planetária, e com ela, eles dividiram suas colônias, tanto espalhando a sua espécie entre os planetas quanto para chamar raças aliadas à procura de ajuda, algumas facções em pontos distantes na Via Láctea, e outras em outras galáxias.

> Ato 3
 No planeta mais tecnológico, aquele que originou os reptilianos mais inteligentes, ainda teve as taumaturgias de Tiha, uma das entidades registradas pela Agência Galáctica dos Humanos por suas observações à distância, mas nunca convidado ao seu arsenal devido ao inexistente acesso entre os planetas dos humanos e dos reptilianos, e os asgardianos nunca se entenderam com aqueles répteis, então, qualquer acesso a planetas dos Nidder (como são chamados os reptilianos fora do setor chamado de ceudaterraosfera) é proibido por Portões de Partida, mesmo para membros de importância como Losui Branford.
 Depois do desenvolvimento dos mamíferos no universo, incluindo os mamídeos de Amon, os reptilianos foram ignorados, vivendo suas próprias vidas no universo, e cultuando seus próprios deuses devido à divergência cultural, mas que o avatar Tiha será eterno no planeta Aldebarã-34C, chamado por eles de "Éden".