> Ato 1: primeiros povos
Após aperfeiçoarem a viagem espacial, eles começaram terraformando Marte e algumas luas de Júpiter, inicialmente usadas como grandes bases de pesquisa para gerar um exército de expedição espacial, mas depois os humanos desses lugares se tornaram novos povos, como os marcianos e os euro-jupiterianos. Depois disso, Proxima Centauri se tornou o alvo primário após o ano de 2180.
Enquanto isso, das raças que já evoluíram há também os æsir, batattianos e shiniitas evoluíram a um nível de energia interestelar, o que acelerou muito a viagem espacial deles, levando a raça humana às estrelas de uma vez por todas.
A raça æsir do planeta Asgard teve a melhor tecnologia capaz de viajar entre os planetas, combinando velocidades elevadas com buracos de minhoca, chamados por eles de "portais de graviton", enquanto o povo de Batatt tem uma medicina invejável, capaz de curar diferentes tipos de doenças que não têm cura para a Terra, como o câncer, a AIDS e o mal de Alzheimer, mas a Febre das Montanhas (ou mal de Galibfield para os batattianos) não parece ter uma cura real pelo que descobriram, e o povo do planeta Coração tem um poder mágico que é muito útil para enfrentar entidades incorpóreas, viajar entre as colônias com agilidade, ressuscitar membros importantes ou acessar dimensões menores com os protocolos de realidade.
> Ato 2: povos colonizados
Diferente dessas 4 raças, a maioria das civilizações alienígenas só se tornaram parte da civilização galáctica por colonização liderada pelos humanos. Os æsir foram os que mais discordaram dessa ideia, mas os shiniitas e os batattianos não se importaram com isso. O Concelho Galáctico, principalmente o 01, conseguiu convencer a maioria das raças alienígenas a se aliarem a eles, mesmo que por subordinação.
Flamígeras, hocertianos, o povo prateado e os Pimpu foram convencidos pacificamente, mas lugares como o planeta Stereo foram colonizados à força, tirando os cães estereanos de suas tribos, exterminando os humanos nativos de lá e também pervertendo todo o planeta para se tornar um ponto turístico. O planeta Hidra teve grandes construtos sobre o mar que assustaram os nativos, colossais, feitos de metais indestrutíveis, como locais de pesca e estudo, para depois terem uma guerra contra os hidrianos que causou um dano elevado à raça deles, até que depois os colonos de Hidra declararam independência, e trouxeram os hidrianos a uma sociedade pacífica.
Os æsir planejavam destronar os humanos por se aproveitarem de seu poder, mas o Thor asgardiano (após o anterior se aliar ao exército galáctico) impediu o onipresidente (como eles chamam o líder mundial de lá ou de outros planetas de nível 1 para cima em tecnologia) Fredrichr Sancheim de seguir esse plano, porque, além da sociedade humana estar em mais setores da galáxia do que a própria raça asgardiana, eles também têm uma combinação absoluta de todos os seus aliados e colônias, além de tecnologias originais como o Programa Fênix (criado muito antes da viagem espacial), superfones (embora criados com ajuda do povo de Batatt com os seus estudos sobre ondas transmagnéticas) e os Portões de Partida, eles já estavam invencíveis a essa altura.
> Ato 3: a união
No ano equivalente a 2248, mas que no espaço passou-se muito mais tempo, a humanidade decidiu fazer um dia para reunir todos os grandes líderes, dos melhores planetas ou, nos planetas de nível 0, de suas maiores potências, ou, em planetas místicos como o prateado e Coração, os sacerdotes das sociedades mais influentes, incluindo o presidente dos Estados Unidos dessa época, Harles Hammalton, do partido democrata, que foi o mais estúpido da reunião e ofendeu todos os outros presidentes e onipresidentes, e devido à briga, dois presidentes de Proxima Centauri A e de Hocerti, e deixou o onipresidente de Battat, Lornark Mamakark, paralítico por meses, e por isso, por seu ato imperdoável, 06 torturou Harles e o executou, e 05 tirou o planeta Terra das uniões seguintes da Agência Galáctica dos Humanos.
O dia foi chamado de O Erro da Terra, no dia 21/12/2248, reconhecido na Terra como "o dia do Erro", e claro, não era um dia de festa, é um dia de luto. Em compensação, os líderes que restaram se organizaram para decidirem a bandeira definitiva da Agência Galáctica dos Humanos (inglês: Galactic Agency of Humans), cujo nome não foi necessariamente por dominância e muito menos nenhuma superioridade dos humanos (já que, nessa época, os humanos abandonaram o conceito de raça superior, se vendo assim como só mais alguns), mas sim por eles terem se espalhado a um nível tão elevado que eles estavam realmente presentes em toda a associação.
O vencedor entre o concurso de ideias foi Lorigar Lightstar, uma onipresidente humana do planeta Hermes Tri, da constelação de Cão Maior, e que ele diz que se inspirou em um dos sinais de libras humanas, que significava "Eu te Amo", transformando os dedos para cima nas antenas, o polegar em uma cauda, e a carapaça representando uma galáxia, assim, transformando o gesto em um caracol. 01 achou aquilo muito engraçado, mas 02, 03, 04, 05 e 07 amaram aquele signo, e o adotaram como o símbolo definitivo.
"Sinto muito por toda aquela violência, mas eu garanto que a partir daí nunca mais será injusto e violento como a estupidez que cometemos na história da nossa civilização mista, a partir de então, os assassinos irão morrer, os ladrões perderão seus bens, os estupradores serão torturados, e os terroristas perderão seus lares, e assim, nenhum justo será puxado para as trevas"
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