Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

09/10/2022

Projeto Dream, episódio 52

> 20/05/2255; espaço sideral; Universo 255-P
 Lunas Pleine e Nouville estão tendo uma pequena aventura no planeta prateado, inclusive, tentando se acostumar com as roupas deles, que pareciam pessoas da Grécia Antiga, com a maioria sem roupa, e umas exceções com roupas bem simples, inclusive Muramasa leva as duas para um templo, daqueles que se parecem com grandes casas com telhados de palha suportadas por grandes paredes de bambus e barro, e o templo parecia mais um cabaré em termos terrestres, porque o sexo rolava solto entre os adultos, e não são permitidas crianças abaixo de 20 anos de entrarem no templo. Nouville questiona como eles ensinam a religião para as crianças, e Muramasa, conversando com uns sacerdotes dali, descobre que as famílias podem praticar rezas e rituais verbais em casa, e que mesmo a Sétima Entidade, relacionada especificamente àquele templo, tem orações normais que crianças podem aprender, falando sobre amizade e família unida, além dele relembrar do cumprimento mais conhecido daquela civilização, que era: bater as palmas duas vezes, e dizer "Haribá" (uma palavra que surgiu pela etimologia da frase "Mari Garihari, Tiri Bará", algo como "saudações celestes, boas 30 horas").
 Enquanto aqueles três têm uma pequena aventura para entenderem a cultura dos prateados, Naej e suas amigas estão numa viagem para outro planeta, investigando mais lugares para descobrir, e enquanto a nave seguia reto até achar um planeta habitável para explorar, Naej pega da mochila algumas roupas (que eram para a Tifanny e o casal Dermurer-Redlar) para cobrir e proteger a Otasha do frio que estava começando a afetar a nave.
Isabella: Po, você se preocupou com roupa quente e não tem um grama de comida?
Naej: Que nada, eu tenho uma mochila própria pra comida. Aqui.
 Ele mostra uma mochila, menorzinha, com pastas embaladas, pareciam pomadas ou pasta de dente, mas era lá que tinha comida.
Isabella: Tá de sacanagem, Tic Tac? A gente vai comer pasta de dente pra sobreviver?
Naej: Que nada, é isso que astronauta come no espaço, até tenho umas tortilhas lá da Chimichampool, é o pão que menos se desfaz em baixa gravidade.
Isabella: Peraí, você me deu uma ideia.
 Eles preparam alguns rolinhos de tortilha recheiados com pastas de diferentes sabores: carnes salgadas, sushi californiano, pizza nova-iorquina, pizza napolitana original, vinagrete e torta de cereja. Tem bebidas, mas elas são filtradas para evitar qualquer gás, para evitar qualquer efeito colateral no espaço, e para evitar problemas, nenhuma droga fumável pode ser usada por eles estarem em um local muito fechado e eles têm praticamente 3 humanos (Otasha tem uma fisiologia ainda vulnerável a toxinas assim como Tifanny e Naej). Mesmo assim, eles aproveitam uma festinha pequena de 10 minutos, com fotos, bebidas e muitos burritos espaciais.

> Lille, França.
 Fugaret estava de boa em sua vida atual na França, na Terra, e ele estava indeciso se ele pegava carne de pomba em conserva ou peixe empanado para o almoço e jantar, o que é um absurdo, já que os Redlar normalmente comem saladas de verduras, batatas, saladas de maionese, carnes leves e comuns como frango e doces de sabor morango.
 Ele compra os dois, que são uma porcaria, mas ele tá nem aí, acredita que assim ele terá uma alimentação muito mais saudável e "nutrientes viris", mas na verdade ele teve um enjoo muito forte, e jogou 10 euros em carne no lixo à toa. Depois daquilo, ele começa a repensar seus atos, e quando ele vai ao parque gravitacional da cidade, um parque cujos brinquedos envolvem gravidade zero, invertida ou elevada, e ele brincava, se sentindo menos vazio, e ao fim da tarde, ele vai num restaurante, come sardinhas e bebe um vinho, e ele se sentia menos vazio.

> Londres, Inglaterra.
 Enquanto isso, a família Dermurer estava muito curiosa sobre como estava Isabella, nem o Julius estava mais tão bravo, na verdade, ele estava planejando o que ele poderia fazer para caso elas conseguirem ter um filho, então, ele improvisa um vampirocórnio de pelúcia, uma pelúcia de um vampiro feliz, com um sorriso muito fofo, um chifre em forma de concha pontuda na testa, e também um cabelo colorido.
 Os Dermurers riam daquilo, mas Julius se sentia mais alegre de ter conseguido fazer algo tão maravilhoso, enquanto isso, Natasha, Thomas e Emily Xir estão vendo no Takmi como Isabella e Julie estão, e elas pararam de publicar há 3 horas atrás, o que preocupa eles. Mas Julius, ainda patriarca da família, busca ao máximo acalmar eles.
Julius: Pessoal, oh, pessoal, se acalmem, ela só não tá publicando nada, vai lá saber o que ela pode estar fazendo fora de casa, pensem bem, ela publica em média, na sua página, um post a cada 2 horas, ela mas pode ter mais nada pra mostrar nesse tempo, né?
Natasha: Mas não pode ser, o que será que ela pode tar fazendo pra demorar pra publicar nas redes sociais durante a viagem?
Thomas: Ela pode tar viajando ao espaço.
Natasha: Por que você teve essa ideia tão casualmente?
Thomas: Simples, ela já foi pra Lua uma vez, ela pode facilmente tar indo, sei lá, pra Proxima Centauri.
Natasha: Isso não pode fazer sentido, ela só esteve viajando em lugares da Terra.
 Eles ficavam pensando no que poderia ser, até que Emily Xir, uma Dermurer de roupas brancas e com o rosto branco de bochechas rosadas, consequência da síndrome do peixe-maquiado, tenta conversar com eles por sinais de mão (ela é surda-muda e não fala por voz), e ela disse "Pessoal, se acalme, ninguém vai ficar desperdiçando seu tempo de vida só mexendo na internet, não é? A princesa daqui claramente está descansando", e o grupo, naquele momento com 18 membros da família incluindo Emily, se acalma.

> Osakira, Japão.
 Yuri Tokawa está testando uma parte da energia cósmica usada pela usina dos Akihara, que parecia notavelmente perigosa, mas ainda era muito abundante e eficiente, e que carregava a Arma Última, criada pelo Darkstar para poder combater ameaças grandes, e ela era recarregada com energia solar ou, nesse caso, com o poder vital de uma entidade cósmica como aquela armazenada na usina.
 Porém, uma seita estranha esteve se formando em Osakira, de humanos com pinturas vermelhas na face, em forma de uma espiral que começava por baixo, acima do vão entre o nariz e os olhos, rodava em sentido anti-horário e terminava a 1 cm do centro, em uma das rugas da testa, e na forma que lembra vagamente o número 9 arábico. Aquele símbolo costuma ser um ícone de agências alienígenas, representando uma galáxia ou, para o povo de Batatt, a galáxia espiral, da cosmologia batattiana, mas não parecia fazer sentido para aquelas pessoas, elas estavam venerando uma estação espacial?
 Na verdade, essa seita louca, encontrada em encruzilhadas pelos monstros liderados pela Tokawa Foundation, tinha outros símbolos de civilizações humanas e inumanas da Via Láctea, incluindo um símbolo semelhante uma chama de cabeça para baixo, com um olho quadrado no centro, pintado em vermelho e completamente seco no sol. Esse símbolo original foi um equivalente à Mão de Hamsá para os hocertianos e às flamígeras nativas do planeta Hélio. Os símbolos eram realmente estranhos para os padrões humanos, e unindo com as cores vermelhas da seita, os rituais envolvendo fogo e fogueiras, e a decapitação de uma criança na encruzilhada 47, aquilo se mostrava uma real ameaça.
 Um grupo dessa seita tentara invadir a sede da Fundação de Magia e Tecnologia Tokawa, mas 80% deles foram mortos a tiros por seguranças robóticos do prédio, e Darkstar, em um contra ataque, queima mais 150 daqueles homens e mulheres com seu poder sobre os elementos, e lança um raio contra um deles com seu poder sobre o céu. Yuri prepara sua pedra filosofal, e com um movimento, acorrenta os 23 restantes, e os interroga.
Yuri: Seguinte, por que vocês estão fazendo esses rituais? Quem é o líder? E por que vocês estariam nos atacando?
 Ela agora mira sua Arma Última contra aquelas pessoas, ela não atira ainda, mas enquanto a arma tomava carga, o ambiente ao redor parecia se alterar, com cores mudando de vibração e saturação, e as coisas parecendo maiores ou menores independentemente da distância, como efeitos de um alucinógeno. O que tentava se posicionar como o líder diz que eles não terão resposta alguma, e tenta falar palavras na língua dos malditos, mas antes que Tokawa ouvisse tudo aquilo, ela atira a arma, transformando o "líder" em maçãs com asas de pomba branca, que voavam sem nenhum rumo, assustando todos os restantes.
Yuri: E aí, qual é o próximo a se engraçar pro meu lado?

> espaço sideral
 Sean e Rewop se encontraram com Campeão, que se sentia disposto para saquear mais ainda aqueles habitantes da galáxia, se provando assim o maior monstro que Pahapayar verá em sua glória, mas ele, mesmo ferindo mais cidades de domínio humano do que ele pôde fazer anteriormente, agora, com uma Runa dos Mil Helers (ou cunha dos mil cavalos em vocabulários humanos, um símbolo em forma de fechadura que pode ser equipada para aumentar a força física do usuário, com seu nome original baseado nos Helers, um animal de montaria parecido com antílopes de chifres espirais) na mão direita, ele tinha força mais do que suficiente para lutar contra seres como Sean, mas Rewop era seu maior desafio
 Sean estava machucado, com as pernas quebradas e o braço esquerdo doendo, e perdeu sua cauda, que mais armazenava seu poder mágico, e seu poder da Garra Espiritual e o poder das Cinzas não estavam mais disponíveis para ele. Rewop, aquele que tinha milhões de poderes, lutava bravamente contra o Campeão, que tinha uma força simplesmente anormal, que parecia se igualar àquele arsenal completo de Rewop.
 Rewop lançava canhões de de energia, rajadas de energia espacial que distorcia a área e parava os alvos em movimento no tempo durante sua exposição, e até mesmo facas de radiação que destruíam células, e mesmo assim, meros arranhões se cicatrizavam, fechavam, curava, e vendo aquilo, ele tira uma oportunidade para distraí-lo enquanto curava Sean.
Campeão: O que pensa que está fazendo?
Rewop: Lembra quando Pnigbu comprou uma Água de Amêndoa achando que era Água de Amêndoa e quando foi ver era porra de Choiuef?
Campeão: De que porra você tá falando?
Rewop: Tô falando, meu, era porra de Choiuef, é igualzinho a Água de Amêndoa Estelar de Vliarg.
Campeão: O que isso tem a ver?
Rewop: Daí que ele disse, "tof ardicardia"! "Ola'amba Gaar"! Foi louco, né?
 O Campeão tava todo ferrado, com seu corpo se rasgando e explodindo, com seu coração saltando para fora do corpo e parando de pulsar, causando mais dor do que quando feriam os antigos tumores da criatura. Rewop vira a voz do Campeão e, indo rápido até Sean, cura ele inteiro e tira todo o seu cansaço.
Sean: O que diabos você fez pra ele?
Rewop: Tentei fazer um stand up falso pra pegar ele na língua dos malditos, esse cara é burro que só o cão.
Sean: Perfeito. Vamos acabar logo com isso.
 Sean se levantava e elevava a sua aura, rodeado de fogo, mesmo independente de sua transformação perfeita, e com suas íris brilhando em branco, e em sua aura de chamas, uma parte dela formava uma espécie de jaqueta.
Sean: Agora você verá o que tanto tentou evitar, Limite Zero, Modo Gotejamento!
Campeão: Que porcaria é essa? Você só pôs uma roupinha de fogo mágico.
Sean: E é por isso que você tará fodido!
 Campeão, se recuperando ainda da ferida mortal, ele luta contra Sean, que, por sua vez, desviava tão rápido que teleportava milhões de de vezes, e em um golpe, ele dá dois chutes, de dois lados diferentes, ao mesmo tempo, esmagando o crânio do Campeão. Rewop tentava calcular aquilo, e no Limite Zero, como Sean contava, seu nível sobre as Cinzas era tanto que o tempo era apenas uma ferramenta para o seu instinto de combate, e ele manuseava essa "ferramenta" com sua velocidade. Com tantos golpes, Campeão, já chegava a perder os sentidos.
Rewop: A runa! Arranque a runa fora!
 Sean conseguia ouvir aquilo, por incrível que pareça, e então, com tamanha velocidade, onde o tempo parecia estático, e tudo parecia congelado, Sean dá um soco de mão esquerda, 50°10' da frente para baixo, que atravessa a palma da mão direita do Campeão, desintegrando qualquer símbolo da Runa dos Mil Helers, e enquanto ele desacelerava, e tudo voltava a se mover, ele Sean regenera sua cauda (que Rewop não curou antes mas cicatrizou o arranque) e, temperando ela em brasa, bate-a com força no Campeão. O monstro estava com o peito mal-cicatrizado e a mão estourada, ambas as partes pegando fogo devido ao atrito tão poderoso.
 Sean, por fim, dispara um poder baseado em Garra Espiritual e Cinzas, e dispara aquele golpe a uma distância tão grande que, mesmo Campeão escapando por um portal, o ataque atravessa aquele portal, e queimava ele e qualquer um no reino amarelo, e Sean, sem energia, cai, e Rewop o agarra no ar, e o coloca no chão em segurança.
Rewop: Sr. Nozawa... Obrigado por me ajudar no final.
Sean: Não... Obrigado por Você me ajudar.

Continua>>>

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