Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

03/10/2022

Projeto Dream, episódio 49

> 19/05/2255; dimensão dos monstros, plano etéreo/material; Universo 255-P
 Pyrman está na dimensão de Amon, andando nas ruas de uma cidade qualquer construída sob a luz dimensional de Amon, cheia de prédios lisos e finos, com plataformas redondas e douradas, alcançando quilômetros de altura, e sob um céu de cor violeta adornado de brilhos prateados. Ele encontra alguns monstros que conhece desde criança, conversa com eles e, depois de ouvir um rádio com a seguinte notícia:

Cidade ao centro-oeste do reino de Amon é destruída misteriosamente, às 13:50, uma cratera cristalina foi a única coisa a se deixar para trás na região.
 Ele resolve viajar para essa região e entender o que está acontecendo, e chegando na tal cratera cristalina do Centro-Oeste, ele vê um grande poço, grande buraco, com 34.900 km² de área, senão maior, e uma profundidade que Pyrman, mesmo que tenha uma psicometria capaz de sentir qualquer área ainda mais longe que aquilo, não conseguia reconhecer, já que ele não podia identificar o quão baixo ele estava, aquilo era muito estranho.
 Descendo naquela área, a cratera ficava mais estreita, e mais estreita, e mais estreita, e mais escura, com os cristais de lá brilhando cada vez menos, e quando ele chega nas profundezas, tinha uma espécie de usina, com as bases construídas à base de concreto nos muros e na instalação maior, e aço nas instalações menores, com um enorme feite de luz saindo do centro da instalação maior, onde claramente deve estar o maior reator.
 Pyrman fica sem entender, e quando ele entra na usina de fato, não era exatamente uma usina, porque aquela energia que estava sendo gerada não estava saindo para lugar algum, e sim sendo usada para grandes experiências de quem o Pyrman acredita que seja o Hematon (já que aquele que Pyrman conhece gosta de gastar tempo fazendo experiências científicas e mágicas). Nas instalações, tinha armas parecidas com a Albegama, porém muito inferiores, com números de série e construídas à base de mythril, um metal muito bom em conduzir energia mágica, e por padrão usando pedras filosofais como bateria, algo estranho, já que leva mais de um mês para construir esse tipo de joia, e o Amon não criaria de graça para Hematon sem justificativas, em um local tão escondido. Outro tipo de experimentos eram poções, enfileiradas por tipos e funções (como poções de cura física, imunológica, biológica, mental, ou também poções que dão poderes) e com suas receitas abaixo de cada fileira, parecia que elas já estavam à venda, e no canto frontal esquerdo da instalação tinha uma cápsula com fluído de dragão ebulindo.
 Pyrman vê outra das instalações, e lá tinha robôs na forma e imagem do Hematon, como o Hematek-alpha, mas muito melhor arquitetados, e menos parecidos com algo artificial, como se fossem clones sem cor do Hematon. No fundo, tinha um computador, que Pyrman consegue abrir sem senha (claramente porque seja quem esteja lá não tinha medo de invadirem a usina e inspecionarem o aparelho), e tinha uma lista de projetos, com mais da metade ainda não concluído, e o que parece ser um diário digital, dividido em blocos de notas.
 Pyrman estava irritado com aquilo, e tenta sair daquele canto, e quando ele estava mais próximo do centro entre as primeiras instalações menores e a instalação maior, ele vê Piut'mvo, que parecia ver uma oportunidade na presença do Pyrman naquele lugar.
Piut'mvo: Aprecio a sua coragem de vir pra cá. E então, poderia me ajudar com algo?
Pyrman: Não sei, com o que eu posso ajudar? Eu sou só um monstro poderoso, eu não sei nada do que você mexe.
Piut'mvo: Ah... É? Tipo, isso deixa tudo que você viu ser um desperdício, eu tô trabalhando sozinho, só com esse braço que o papai me deu pra voltar a ser alguém útil pro seu mundo, que é o que sobrou do meu mundo, o passado, e...
Pyrman: Quer uma ajuda emocional? Você tem um passado triste como quase todo personagem de peso numa boa história.
Piut'mvo: É, me empolguei, mas sabe, mas sabe... Você pode ser um estagiário pra mim, você pode usar seus poderes pra viajar no universo e conseguir ingredientes pra mim.
Pyrman: Tem certeza? O máximo que eu tenho são...
 Pyrman mostra um controle remoto de mythril que ele achou como presente de confiança do Pyrman 
890-α, para que ele também pudesse controlar a Grande Nave Pyr (uma nave construída pelos Pyrmans alternativos a partir de uma energia material muito comum no vazio multiversal, mas inexistente em universos normais), um cubo quântico fractal azul que ele chamou de "cubo foda preto" (porque Pyrman não consegue ver cores frias corretamente), e Piut'mvo interrompe.
Piut'mvo: É azul na verdade.
Pyrman: Droga, tinha nenhum Pyrman que via azul pra corrigir pra eu ou pra outros Pyrmans. Bom, sei lá, mesmo eu vendo isso preto com uns brilhos de prata, tá lindo pra caramba. É difícil descrever alguém daltônico sem o estereótipo idiota de que só existe a variação que vê em preto e branco.
Piut'mvo: Quais cores você... sabe que existem? Eu sei que você morreu na minha linha do tempo antes de eu te conhecer.
Pyrman: Isso foi realmente estranho. Você pode me ajudar a consultar esse bloco cheio de furos?
Piut'mvo: Sim.

> espaço sideral.
 Muramasa e as irmãs Luna estavam viajando na galáxia depois da Nouvelle conseguir 3 fotos autografadas da Donatella Bonapartiz e a Pleine ter um autógrafo na camiseta que ela tava usando (que, como ela não estava trabalhando para a empresa da Sakura Francine faz muito tempo, ela não estaria à toa com aquele uniforme corporal dela), e bem, em mais uma viagem, Muramasa resolve mostrar parte do planeta Asgard, planeta esse que desde o desenvolvimento da civilização teve esse nome, e foi inspiração para Asgard na mitologia nórdica.
 Asgard é um planeta habitado por seres chamados de Æsir, Asgardianos ou æsir sapiens finale, uma raça parecida com os humanos devido à biosfera evoluída daquele planeta, com seres brancos nas regiões polares de maioria ruiva, com roupas que cobrem mais do que nas regiões tropicais, e com uma cultura semelhante à Noruega, enquanto os das áreas tropicais e equatoriais são normalmente mais escuros, com cabelos igualmente castanhos e algumas tribos com olhos pretos como cor comum, bronzeados pela estrela azul daquele planeta, e com roupas abertas para dissipar o calor do corpo, ou fechadas e leves para evitar o sol de queimar mais sua pele ou também de evaporar a água que sai pelo suor, eles têm uma cultura aparentemente próxima da arábica pré-islâmica ou persa, com detalhes egípcios como a valorização de animais (no caso deles, os cachorros) e o grande valor da cor azul.

 Eles são uma das melhores civilizações já conhecidas pelos humanos antes mesmo de sua aliança. Seus guerreiros mais fortes têm armamentos tão complexos que parecem magia ou poder cósmico, mas é pura metalurgia e armas eletrônicas, sendo os generais desses generais, chamados de Thor. Um segundo Thor foi promovido em Asgard devido ao Grande Concelho Galáctico ter colhido o Thor mais poderoso daquela geração para poder lutar e suprir as vontades do Concelho, preferencialmente as de 02, a que tem maior conhecimento de seu setor.
 Ele lidera guerreiros mágicos, robôs de alta tecnologia bélica, armamentos atômicos capazes de romper planetas, raios de pósitrons e também veículos de grande poder espacial, como os carros platônicos, embora ele não saiba controlar bem essa tecnologia, ele já testou esses veículos junto com outros utensílios gravitacionais como a Máquina Analógica Delta-T unida com uma dinamite G para explodir um buraco negro só como uma brincadeira. 06 queria destruir cada célula daquele Thor, mas foi impedido por 01 e 04 por ele ser muito importante, tanto para o exército humano galáctico, quanto para a aliança deles com a raça dos "nórdicos"/
æsir, duas coisas muito importantes para eles.
 O Thor galáctico nesse momento está em um dia de folga, comendo muita carne de peru e dodô com molho de milho em um banquete no planeta Yanauluha, habitado por alienígenas mais parecidos com mamídeos (os monstros baseados em mamíferos antropomórficos e inteligentes) de diferentes divisões, como gorilas, alces, veados e tigres, todos os grupos apelidados, como um, como "feras de Yahauluha", com imigrantes da raça flamígera (composta por seres de aparência perfeitamente humana, com cabelos de fogo, olhos de cores vibrantes e pele levemente escura, do planeta Hélios, que possui um clima quente e tropical, e um verão eterno).
 O banquete é uma comemoração ao sucesso de Thor em ter destruído uma ameaça que estava naquele sistema planetário e, junto com uma tal de Cefallux, ter salvo 15 quarteirões de cidades diferentes de um líder terrorista daquele planeta, assim como eliminou esse terrorista sem vergonha, agora o Thor estava também com a Cefallux (uma solaris sapiens, não nativa da Via Láctea, e que surgiu de uma aliança temporária entre galáxias, mas que o Concelho manteve ela em segurança, ela tem uma pele dourada muito brilhante, cabelo dourado liso e se veste em roupas brancas e vermelhas) e Poseidon (um hidriano, do planeta Hidra, vizinho do planeta Hélio, que tem continentes pequenos, oceanos profundos e muita chuva, ele parece um ser meio peixe, mas sua parte humana ainda parece um humano barbudo e, pela aparência, sempre acham que ele está doente).
Thor: Caramba, essa polpa de aves cinzentas é legitimamente fascinante, fazia anos que não comia algo tão bom assim.
Poseidon: Oh... Parece bom... *nom nom*
Cefallux: O que eles têm de vegetais além de ervilhas e milho?
Thor: Oh, Lux, não tocou na comida? Até esqueci de você mesmo você literalmente brilhando entre nós, como uma exclamação em jogo antigo de missão.
Cefallux: Hahe... Acho que você gosta de comidas vindas às custas de vida inteligente.
Thor: Não chantageie minha boca, vale a pena comer, afinal, as melhores que tem são vindas de algo vivo ou feito do que um dia já foi vivo.
Cefallux: Tem certeza? Ervilhas não são vivas, milho não é vivo.
Thor: Sim, é só uma opção- Espera, esses vegetais que tamo falando não são vivos, mas as plantas que geram eles sim, né?
Cefallux: Oh... faz sentido, mas não, não como carne.
Thor: Vamos ver... Tem ervilhas, essa massa de milho que eu tava amando, e... Ah, aquelas saladas!
 Então eles seguiam comendo quietos. Quando terminam, eles preparam a embarcação e vão embora, analisando qual será a próxima missão, Cefallux tinha comido devidamente, mas como ela só comeu salada, ela não estava cheia como os outros dois, que pareciam uma dupla de imbecis perto dela à primeira vista, mas eles são os mais habilidosos do grupo, ela só é uma ótima pilota e tem as melhores armas em seu arsenal. Eles seguiam em frente enquanto seguiam mais uma estrela a proteger.

Continua>>>

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