Projeto Dream, episódio 293

> 17/11/2271; Quetzalcoatl, México; Universo 255-P
 O líder do Cartel Quetzal chamado El Espada já combinou tecnologias alienígenas compradas, como as armas a laser ou de gravidade de seu exército, com um pouco de armamento mágico que ele já roubou no começo de sua carreira, como a Espada del Ferrolima, uma espada espanhola bem antiga, abandonada nas ruínas do Chichen Itzá junto com outros materiais, sendo a espada a mais fácil de levar, anos logo antes de tudo aquilo acontecer.
 No entanto, todavia, El Espada descobriu que aquele tal de Axola Fuegarto está bem na gola dele, e fugiu enquanto seu exército dava tempo, e desconectou o chip de identidade da sua mão, o que ele podia ter feito antes, já que isso o deixava vulnerável, mas escolheu manter por causa da conta bancária sair melhor e mais conectada ao mercado galáctico, que lucrou por cima do bigodudo enquanto as sociedades ligadas sabiam que, mesmo que não fosse muito ético vender armas tão fortes pra um criminoso na Terra, alguma hora ele ia perder tudo aquilo, assim dando forças e pistas pra acionar La Lanza Roja a operar em contraste ao Cartel Quetzal.

El Espada: Mas que porcaria, aqueles malditos já destruíram as tropas, pensava que só aquele cabrón tava atrás de mim, agora não tenho como voltar atrás.
 El Espada saca uma Tequila do apartamento que sua equipe tinha alugado como ponto estratégico de anos de negócios, e que servia como último esconderijo, e como o chip dele não tava mais conectado em seu corpo, seus documentos não estavam ligados à sua voz, no máximo fotos, o que não adiantou, já que ele contratou uma estilista pra o maquiar e alterar seu cabelo, além de usar um estimulante pra alongar seu bigode, que a propósito, ele não raspa desde quando os primeiros fios começaram a crescer.
 No entanto, olhava de outro lado da praia a Isabella, a partir da janela de seu prédio da sede em Quetzalcoatl, e pedia ajuda para as gêmeas e o Fugaret, que não saíram pra ajudar La Lanza em Castaños, pra cercarem onde ela conseguiu interceptar o homem que ela achou por seu telescópio, enquanto ela, sabendo dos perigos que seus companheiros passarão ao ajudar no confronto com aquele cara, ela também investigou como eliminar outros pontos de domínio onde ele poderia voltar caso fugisse com vida, como Vieja Monterrey, uma cidade reconstruída a partir de Monterrey, em Nuovo León, após a UGG, e que essa cidade tinha grande parte do estoque de armamentos, e se essa equipe eliminar esse tal armazém, junto com o teleportador ligado à base dele, ele perderá um dos seus maiores arsenais antes de ser pego.
 Porém, pra falar, Sunny e Aurora surgem no telhado, assustando El Espada que acabou de voltar a ver a varanda, o fazendo tropeçar sozinho e cair sentado de costas pro cercado de concreto, e Aurora dava uma dica à sua irmã.
El Espada: Puta madre! O que vocês tão fazendo? Cadê, cadê?
Aurora: Sunny, nos cotovelos.
 Ia El Espada sacar a Espada del Ferrolima, mas Sunny torra o cotovelo direito, mas antes da junta esquerda de seu braço ser atingida, ele saca a espada, e embora torta, ele faz um corte que se transforma numa linha cortante azul que parte o telhado, e com um segundo corte, formava uma poderosa serpente das águas, que para os espanhóis daquele tempo, representava as feras marinhas das navegações, mas para o México, representava o deus-dragão com o mesmo nome da cidade em que estamos, porém, diferente do corte dimensional, a serpente até tinha como reagir, e só iria atingir uma delas. Aurora encara a entidade cara a cara, e parte a sua cabeça com um golpe telecinético, e soltava luz a onde era pra estar El Espada, mas ele havia se teleportado por causa do Type-T, parando o tempo e fugindo a partir de uma bolha temporal.
El Espada: Fuego, tropas!
 Os soldados iam atirar com suas AT-900, mas Fugaret interrompe chutando a porta do apartamento, e pelo susto, um dos soldados virava de última hora, atingindo uma das paredes, enquanto outro atirava mais pra cima, dando espaço pra elas desviarem, enquanto a porta de vidro da varanda explodia lindamente. Fugaret combina socos precisos e rápidos da sua arte marcial com cotoveladas mais brutas que ele aprendeu com Kuzuri, neutralizando um deles, mas o outro atira em Fugaret, misteriosamente quando o anterior era tirado das mãos dele, e isso irritava as duas, e elas vão em direção dos dois, usando um campo de força de brilho laranja que se partia com os tiros e era substituído por outro cada vez mais forte, e elas duas partem o inimigo em três, a Aurora cortando o pescoço com suas garras, e Sunny a cintura, ambas na forma de Princesa Caçadora, mais fortes do que nunca, porém, uma granada de gravidade era acionada, enquanto El Espada fugia pela passagem da porta arrombada, e Aurora perdia seu braço direito e a Palma Solar, enquanto Sunny perdia os dois braços e a perna direita, e Fugaret, muito ferido, tirava forças pra socorrer elas, mas não consegue, e desmaia, enquanto outras pessoas, entendendo que os membros do cartel não tavam mais ali, socorrem o Fugaret e as gêmeas, embora a Sunny não tenha sobrevivido e estava muito prejudicada pra ser ressuscitada com o Fênix B que tinham, e mesmo se pudessem levar pra uma versão melhor, iriam perder mais ainda pela deterioração do corpo.
 Mas Isabella descobre onde ele estava e o confronta.

Isabella: Tão baixinho, pensei que o fora da lei fosse maior, quanto você mede? Um e sessenta?
El Espada: No mames, peliroja, tenho um metro e setenta e vou te colocar no seu lugar!
Isabella: Em que sentido? Você tá falando de jogar uma princesa na cozinha ou tá falando pra eu não me meter porque sou inglesa? Eu sou a nova Rainha Elizabeth dessa porra toda! Vou te encher de soco e explodir seus ouvidos mesmo que isso agregue pra mim muito mais pela publicidade do que por eu parecer uma heroína pública! Você é um cara meio azul de um metro e setenta, eu sou uma mulher dragão de mais de DOIS METROS!
El Espada: Dois metros?...
 O líder do cartel se sentia intimidado, mas mesmo assim, empunhava sua espada com força e emitia um corte bem poderoso, que parecia se desfazer até sumir de uma vez, enquanto pequenas chamas se formavam na quebra, Isabella colocou linhas de Just in Time como se fossem uma teia, El Espada interpreta que havia uma barreira ou algo parecido, e ele lança mais um dragão de água contra Isabella, que era cortado também mas, por ser mais volumoso e ter materialidade, conseguia chegar mais perto, porém, era desfeito enquanto uma forte barreira eolosonora se formava, e El Espada, irritado, sacava uma Teslatein Mk II e, parando o tempo, "se teleportava" e atirava de diferentes cantos, porém, a barreira não só desfazia os tiros no meio do som alto e dos ventos fortes, como também modelou e redirecionou um para exatamente o próximo lugar em que ele ia se teleportar, e o tiro quebra a pistola, o desarmando.
Isabella: O mais temido daqui, matou meus subordinados, andale, cadê todo aquele seu potencial?
El Espada: Você não sabe com quem tá se mexendo, perra vierde.
 Com uma granada de gravidade, El Espada ataca novamente, porém, Isabella não assumiu nenhuma barreira, inclusive ela até mesmo pegava a granada numa boa.
Isabella: Interessante, mas aí, você sabe por que as coisas fazem barulho? Porque elas se mexem, e se raspam, se batem e reagem... Mas sabe como posso deixar isso silencioso?Simplesmente a fazendo parar de funcionar!
El Espada: Pero que?
Isabella: Take this!
 Isabella lança a granada de volta, que El Espada desviava parando o tempo com o Type-T, mas Isabella bate a granada com uma explosão sonora que dá impulso em sua direção, e ele tentava parar o tempo de novo, mas só durou menos de 0,3 segundos, antes dele ser puxado por uma singularidade que o deixava sem a Espada del Ferrolima, esmagada e despedaçada, enquanto as pernas do homem eram partidas.
Isabella: Qual é? Achei que você era tão forte, isso é tudo o que você consegue?
 Isabella corre a velocidade do som, e o chuta, o soca e usa suas explosões sonoras sem deixá-lo reagir, enquanto o segurava pela gola da sua roupa, e quando ela o sacode pela roupa, caíam ferramentas e armas pequenas de seus bolsos internos, mas dava tempo pra ele sacar uma navalha a laser quente, um tipo de faca hocertiana muito usada pra cortar ingredientes e tendo variações mais quentes e torrantes para o combate, de brilho azul ou verde, e a que ele sacou, era uma vermelha comum, mais barata, porém suficiente, pra ele cravar no rim direito de Isabella, e antes dela morrer agonizando enquanto o segurava, ele dizia.
El Espada: Nunca dê chances pro seu inimigo, perra...
Isabella: Ah... Aaaaah... Aaaaah... Hahahaha, no mames.
 Quero dizer, era o que El Espada imaginava, enquanto Isabella tinha usado os Dedos Cruzados da Morte pra, usando sons agudos dentro do cérebro dele, o causar uma alucinação forte o suficiente pra ele perder noção da realidade antes de sua última reação, só pra ver o quão longe ele iria quando à beira da morte, e ele deu apenas uma facada no ar, acreditando que atingiu uma barriga, embora malhada, ainda relativamente macia e suficientemente cheia, com escamas verdes velhas no meio da sua pele bege, mas El Espada perde suas funções, seus braços cedem, e seus olhos e boca perdem firmeza, enquanto o coração parava com muita força, e Isabella, depois daquilo, foi ver Fugaret e Aurora no hospital, enquanto tomava alguma decisão quanto à Sunny, afinal, ela quer dar uma chance porque, depois de muito tempo próximas, a Isabella e as Yaguartãs se tornaram amigas.

Continua>>>

As Aventuras de Tifanny e Naej, Vol. 9

[Diferente de outro episódio, esse apesar de ser referente a, não só uma, mas duas comemorações pro mesmo dia, não será em uma data diferente da cronologia normal, só terá sinais relacionados a essas comemorações]

> 17/11/2271; Liberdade, Novíssima Iorque; Universo 255-P
 Tifanny e Naej e seus filhos estiveram por mais um tempo visitando os seus amigos Dan e Hope, que inicialmente não se diziam exatamente amigos por ter interagido tão pouco, no máximo se ajudado e se encontrado algumas vezes por motivos harmônicos, mas foi útil porque a Hope estava precisando de ajuda, porém algo inesperado aconteceu, em que uma entidade de aparência perfeitamente humana está lutando contra três feiticeiras poderosas, e Tifanny, sentindo uma energia mental igual à dela e de duas de suas amigas, chamava Naej.
Tifanny: Petite, precisamos agir.
Naej: Agir onde?
Tifanny: Pega suas armas e siga-me.
Hope: Podemos lhes ajudar?
Tifanny: Não quero arriscar.
 Dupla essa resolve agir logo quando os quatro que vieram de outro lugar no cosmos estavam no condomínio, e enquanto Tifanny usava sua telecinese pra ir mais rápido até elas inclusive impedindo o "cavaleiro" misterioso, Ares, enquanto as três, surpresas, olhavam a cena impressionadas, embora aliviadas, já que esse Ares era um inimigo muito difícil e que já destruiu bem mais antes, e Naej, vendo que Tifanny dele estava sendo o suficiente, resolveu chamar aquelas três.
Naej: A Tifanny vai dar conta, relaxem, e...
Tifanny DG89: Tifanny? Mas eu sou a Tifanny, garoto.
Naej: Espera, sério? Então a Minha Tifanny tava certa com o que ela percebeu.
Maize DG89: Poxa, pra um garoto você tá bem espertinho.
Naej: Tá, acho fofo quando me comparam a uma criança, mas já tenho 40 anos.
As três: MAIS QUOI!??
Naej: Enfim, precisamos impedir que essa luta destrua a cidade sem querer, vocês apoiam?
Sugar DG89: Mestra Tifanny, vamos?
 O trio daquelas feiticeiras seminuas e bem poderosas, junto com o Naej, consegue livrar uma área, levando os civis pra longe em lugares mais seguros, pra dar espaço à Tifanny 255-P cair e lutar contra o Ares, e mesmo o Naej tendo força pra lutar, ele ficava pra trás, já que as três iam muito rápido ajudar a Tifanny 255-P, como Maize e Sugar com suas magias de controlar eletricidade e chamas, ou então a Força esmagadora da Sugar e a velocidade de Maize, e a Tifanny DG89 com sua Espada de Ártemis e magias do Zero Absoluto, dando tempo pra Tifanny se distanciar e se sentar, e que enquanto havia uma luta tanto física quanto energética, que fazia nevar na cidade, o Naej foi até sua esposa.
Naej: E aí, conseguiu alguma coisa?
Tifanny 255-P: Quebrei umas costelas minhas, mas também estourei o elmo daquele cara, acho que a última vez que me esforcei tanto pra quebrar algo foi pra pra quebrar aquela nave titânica

> 22/10/2271; Nova Lander, planete Stereo.
 Uma nave de combate estava sendo enviada a Nova Lander, cruzando pelo espaço e ordenada pra matar o grupo da Tifanny, porém, mesmo ainda no espaço, Tifanny viu a nave passando, e com o Raio de Zeus, emitia uma rajada cósmica que ia rompendo a casca da nave, o motor era o mais resistente, já que tinha um motor de rubi-25 hunkaliano imbutido, o que absorveu muito do impacto, mas Tifanny usava tanto poder pra que seus raios ainda rompessem aquela máquina, que seus braços explodiam no processo, junto com a nave atingida, enquanto caíam cacos de rubimanto e outros metais misturados, junto com o pouco que resistiu da nave.
 Naej pegou Tifanny no ar e a levou pro hospital mais próximo, que após clonarem braços novos com o próprio DNA dela, a receitou uns dias de repouso.

> 17/11/2271; Liberdade, Novíssima Iorque.
Tifanny 255-P: Lembra?
Naej: Lembro, te cuidei o quanto possível.
Tifanny DG89: Voltamos, meninos, e... vocês podem nos ajudar com o portal que nos trouxe pra cá.
 Tifanny, Maize e Sugar recebiam atenção das câmeras dos civis dali, mas os nossos Tifanny e Naej de sempre interrompiam aquilo e as levavam pra onde estavam Dan e Hope, e... o Dan ficava extramamente envergonhado com aquelas moças, enquanto Hope achava interessante a vestimenta delas, e o Robert até tinha umas ideias.
Dan: Aaaaaaa! P-por que vocês levaram essas g-garotas de programa pra c-
Sugar DG89: Olhe o respeito, garoto!
Maize DG89: Pra falar a verdade, já vi garota de programa vestir até pior.
Hope: Eita, vocês são até que bem gatas, desculpa, Dan, mas diria que essas peças até mostram, é... o potencial dessas três, haha.
Robert: Hehe, será que tem homens que vestem assim? Seria, é... Tem homens que usam só isso que nem vocês? Agora deu uma vergonha de falar essa ideia.
Jane: Rapaz, já vi de tudo, menos ter duas mães e uma delas só com essas peças, acho que minha mãe não deixari-
Naej: Eu deixo menos ainda, não tô seguro de você vestir assim.
Tifanny DG89: Ah, vocês têm uma filha, lindinha ela.
Jane: Ah, é... O-obrigada, mas poderia vestir outra coisa?
Naej: Ah, temos esse aqui também.
Tifanny 255-P: Ah, eu seguro, Petite!
 Tifanny segura o 8Mike e mostrava pra sua versão e, embora elas atravessassem-se como se uma fosse ar pra outra, o 8Mike era segurado normalmente, e a versão DG89 o abraçava fofamente, mas teve que devolver pra sua versão nativa já que o 8Mike queria mamar achando que podia beber da versão DG89, mas ela não tinha hormônios ou algo relacionado pra produzir leite, Naej, Hope e aquelas duas do universo DG89 achavam engraçado.

> dimensão dos monstros.
 Quando aquele Ares em específico era morto, ele renasce a partir do mundo de Amon, mas como ele morreu em um universo alternativo ao dele, ele também renasceu em uma versão próxima dessa dimensão, que é conhecida por seus monstros, e o primeiro a encontrar ele é Rubedo em um planeta rodeado por coelhos elementares de lãs que conduziam elementos da natureza, e eles conversavam.
Ares: Mas o que? Quem é você?
Rubedo: Rubedo, e... o que um humano faz aqui?
Ares: Eu não sou um humano, eu sou um deus!
Rubedo: Eu não acho, pra falar a verdade eu acho você bem fraco, haha.
Ares: Mas como ousa!
 Ares conjurava do ar uma lança e um escudo de ferro, embora mais em sua aparência e composição do que na força dos artefatos, e emitia um poder de corte muito grande, mas Rubedo controla o solo pra levantá-lo e assim desviar do corte voador, e o solo levantado, desmoronando, o Rubedo pula antes da estrutura cair de uma vez, e segura a lança de Ares antes dela o alcançar, ele faz uma acrobacia, se pendurando enquanto gira e se posiciona encima da lança, e os dois se olhavam.
Ares: Pra que isso?
Rubedo: Porque é engraçado.
 Ares remexe a lança pra jogar o Rubedo pra fora, enquanto o Rubedo se segura com suas mãos, pés e a cauda fina, e a lança virava um brinquedo, como se fosse uma versão de peças coloridas de Lego daquela arma, e o Ares, assustado, jogava com força, e Rubedo é levado ao alto, e Rubedo pousava com a mão direita e o joelho direito no chão.
Rubedo: >:) ... Espera, acho que errei! D:
Ares: O que você fez com minha arma, sua criatura esquisita?
Fortrex: Não fale mal do meu irmão.
Ares: O que?
 Ares é levado pro centro daquela dimensão, por onde o Hematon, Piutm'vo e Amon examinavam o que podia ser o tal Ares, e reconheciam uma concentração de Escuridão Pura, o que Amon puxava de sua memória coletiva se ele já viu isso antes, e conclui de qual dimensão poderia ser.
Amon: Universo D G 8 9, eu trabalhei muito pouco nesse universo, talvez por isso lá tem uma Terra tão simples e os humanos não têm tanta tecnologia, chamem o Pyrman.
Hematon: Mas ele tá no multiverso, a onde podemos achar ele?
Amon: Ele tem uma cidade própria entre esses universos, não é só ir lá?

> Liberdade, Novíssima Iorque; Universo DG89.
Pyrman 255-P: Então por isso aqui tem mulheres vestidas assim?
Pyrwoman DG89: Exatamente, meu pai Amon criou o Ares pra desafiar o Muramasa, mas o mesmo ensinou magia pras mulheres mais fiéis, as condições mudaram, mas o uniforme sempre envolvia vestimentas provocantes em nome de Atena, Afrodite, Hebe e Freiya.
Pyrman 255-P: Bem, eu perdi o Muramasa do meu universo, e agora meus colegas têm que lidar com um Muramasa cujo universo já tá condenado.
Pyrwoman DG89: Enfim, perdoe-me por te machucar, vamos atrás daquelas três.
Pyrman 255-P: Antes disso, posso te mostrar algo legal? É daquele universo mesmo.

> Setor C; Universo 255-P
 Shiro e Otasha estiveram ajudando os civis pessachanos normalmente, entre eles a funcionário pessachana do mês na O&S foi Saraiana Tainaji II, que liderou o relatório comercial junto com outras pessachanas, incluindo ajuda de um dos almoxarifes C-ventanianos pra ter maior alcance à área da região e atualizar a pesquisa de campo o mais de perto possível. Os colegas dela também receberam promoção e férias, que nesse caso terminaram hoje mesmo, enquanto a equipe da O&S também pegou uma Faberfaira do estoque pra poder ajudar em uma operação que eles irão fazer futuramente.
 Pyrman, enquanto isso, levava a Pyrwoman daquele universo que ele consultou pra ambos curtirem uma viagem, e eles comem muito chocolate em uma festa que eles invadem antes de irem embora, tentaram relatar o que aconteceu, mas não foi muito levado a sério, pelo menos foi engraçado pro Pyrman e pra Pyrwoman, que também passa por aquele planeta de terra cinzenta e cidades amarelo-azuladas pra voar entre aquelas matas verem aquelas criaturas roedoras, como coelhos-cervos e ratos-lobos, e até mesmo enfrentam um imenso dragão serpentino do meio dos mares, antes de irem à Terra.
 Saraiana conversava com suas colegas de trabalho enquanto isso, e relata já ter servido algumas coisas do seu passado, incluindo algumas coisas que elas não saberiam tão cedo.
Saraiana: Sabe, aos 16 eu tive que servir ao exército porque não tinha opção.
Pessachana 1: Mas isso é impossível, apenas homens são obrigados a servirem no exército.
Pessachana 2: Tirando isso, era o exército terrestre ou as forças aéreas?
Saraiana: A marinha, jurava que fosse a mais tranquila, mas foi algo bem desafiador, e mesmo achando que era a 'mais fraca' da tropa, eu era a melhor com computadores e pude derrubar uma tropa inimiga coordenando uma tática muito especial e convincente, mas aí eu larguei a marinha aos 26, já que eu fui trabalhar com submarinos e pesquisa marinha, aí lá que eu me descobri.
Pessachana 2: Se descobriu em... que sentido?
Saraiana: Bem, eu tinha uns amigos que reconheceram o meu valor como uma operária, e não me reprimiram por não ser fisicamente como os outros como na marinha, aí deu tempo de eu me cuidar melhor.
Pessachana 3: O que você acha do seu segundo emprego aqui?
Pessachana 1: Segundo emprego?
Pessachana 2: Achei que ela deixou o trabalho com os submarinos antes de mudar pra cá.
Saraiana: Foi ótimo, naquele mês eu consegui pôr tudo o que eu aprendi em prática naqueles empregos anteriores. E bem, eu ainda trabalho com submarinos E também convenci o chefe a abrir uma parceria com essa aqui em que eu tô com vocês.

> Liberdade, Novíssima Iorque.
 O grupo ia ver o bar Bar'A hoje mais tarde até que aparecia Fortrex junta com uns 10 Kribas e segurando o Ares, imobilizado pela força bruta dela com um pouco de veneno paralisante, mas ela quis falar com a Tifanny e o Naej sobre esse ser.
Fortrex: Mini homem, Tifanny, vocês já ouviram falar dessa entidade antes?
Tifanny DG89: *gasp* É ele! Mas espera, como esse ser aí segurou ele com tanta facilidade?
Fortrex: Tem um outro universo da onde surgiu esse carinha, e... ah, é, faz sentido.
Tifanny 255-P: É, eu ia falar da minha... Irmã gêmea dimensional.
Fortrex: Fofinha ela, mas...
 Fortrex se distraía, e ri do Robert atrás do Hector, se segurando atrás dele, como se estivesse o usando de escudo, enquanto Hope e Dan, que tinham armado seus poderes de forma defensiva, voltavam ao normal ao ver que tava tudo bem.
Naej: Inclusive fazia um que eu não via essa mulher.
Sugar DG89: Mulher? Digo...
Fortrex: As três, venham comigo.
 Inclusive Fortrex apontava pra Tifanny, Sugar e Maize do Universo DG89 com os 3 dedos da sua mão direita superior, mas ficou estranho de certa forma, os Kribas abrem um portal por sua magia, e antes de irem embora, aquelas três se despediam do grupo e beijavam o rosto do Naej, que ficava corado, até que...
Naej: Isso conta como ciúmes?
Tifanny 255-P: Cara, é basicamente eu te beijando.

> dimensão dos monstros.
 O efeito do veneno da Fortrex acaba bem no fim da entrada do portal, e o próprio Ares eleva seu poder e voa com uma energia cósmica, a Fortrex até mesmo achava que Amon iria eliminá-lo imediatamente já que o Ares tava em seu domínio, mas Amon não ligava.
Fortrex: Espera um momento, pai! O Ares fugiu!
Amon: E por que a preocupação? Vocês já são suficientes pra pegá-lo.
Tifanny DG89: É mesmo, amiga! Vamos lá, nós quatro, unidas!
Maize e DG89: Sim!
Fortrex: Certo.
 Fortrex pega as três com seus braços, elas estranhavam o por quê daquilo, mas ela lança cada uma pra direção em que foi o Ares, e elas voavam pra longe, assumindo controle depois de uns bilhões de quilômetros, e Quirão XIII está lutando contra Ares sem o menor esforço, Ares jurava que não tinha forças porque tinha sido enfraquecido, mas Quirão não acreditava.
Ares: *hah hah* Não acredito, o veneno daquela criatura era tão forte que tirou minhas energias?
Quirão: É isso, ou você é fraco, ou o autor tá brincando com o sistema de poderes pra dar chance a colegas mais importantes que virão logo.
Ares: O que-
Tifanny, Maize e Sugar DG89: IAAAA!
 Três moças caíam como um raio contra Ares, e elas seguiam naquela mesma troca de golpes físicos e mágicos, com agora o Ares emitindo explosões sonoras e, pra afastá-las, rugindo pra empurrá-las, e Quirão, mesmo com zumbidos fortes por aquele ataque, acelerava o tempo pra, com a velocidade elevada pelo tempo, ele socorrer as meninas, e Maize se voluntaria pra lutar ao lado dele, e então, os dois unidos, agora com Maize montada no Quirão, que controlava a dimensionalidade de um jeito que eles dois, como se só a imagem estivesse obedecendo às leis da física, por mais que o Ares emitia ataques físicos agressivos e até mesmo rachava o chão, não afetava eles, e o corpo físico deles voltando ao presente, Maize dispara uma flecha elétrica no capacete de Ares, o partindo e fazendo sair a crista do mesmo.
 Rubedo está com o Maman e Hematon criando um sinal dimensional para os Pyrmans mais próximos possíveis, e Pyrman, entendendo o caso, chama Pyrwoman para que, juntos, apaziguassem a situação, em que Pyrman e Pyrwoman conversavam com a Tifanny, a de luvas, botas e tapa-sexo azuis e um cabelo castanho curto, já que diferente da Tifanny que conhecemos, ela não pinta seu cabelo, e sendo a líder, ela tinha mais prioridade pra decidir algo junto com eles, enquanto Rubedo modelava o solo de Laputa e o enrigecia de novo pra formar uma espécie de jaula pra Ares.
Ares: Ha! Até parece que essa terrinha conseguirá me impedir. Espera, como?
 Tentava Ares se levantar, mas não conseguia ficar inteiramente em pé, o Rubedo havia deixado o solo comparável a Rubimanto, algo que Ares não tinha cara de que ia quebrar, e Amon, cansado daquilo, arrebata o Ares da existência, o fazendo virar algo a menos do que escuridão, enquanto Rubedo, triste com o Ares não podendo ser rendido e redimido devidamente, desfaz a jaula, a transformando em areia.
Rubedo: É... E então, o que vão fazer?
Tifanny DG89: Acho que temos que ir embora, docinho.
Maize DG89: Isso mesmo, nosso trabalho já tá feito.
Sugar DG89: Mas antes eu quero saber de uma coisa. Quem são vocês dois? A mulher aí tem uma espécie de cheiro de vir da nossa realidade.
Tifanny DG89: É *sniff sniff* parecem iguais sem serem iguais nos mínimos detalhes.
Pyrwoman DG89: Sou do mesmo universo que vocês, posso ajudá-las a patrulhar por lá e... que tal eu intermediar o Amon de lá pra resolver esse problema.
Amon: Não precisa, eu tô dividido entre os universos como os outros deuses mas a mente é a mesma, uma onipresença por universo muito limitada por aquelas barreiras divinas.
Pyrwoman DG89: Ah, certo... papai.
 Pyrwoman, que aliás, se vestia quase como as feiticeiras humanas, abre um portal em forma de bolha flamejante pra uma dimensão com aparência de cômodo laranja com rodapés e chão de madeira, um pouco mais chique que a dimensão lisa e em branco, embora também laranja com detalhes de madeira, de Pyrman e a maioria de suas versões, e elas três entram, já que a partir daí a Pyrwoman irá as carregar em segurança enquanto Pyrman a guia pro universo-lar dela.

> Liberdade, Novíssima Iorque; Universo DG89.
 Dan, que nesse universo nunca namorou Hope, mas sim um colega da academia que, nos outros universos, é só um melhor amigo dele, estava lendo em seu smartfone uma história em quadrinho sobre multiverso, em que feiticeiras lutadoras com vestes duvidosas e provocantes lutavam contra um monstro com o codenome de Thor, e essas feiticeiras protegiam a Terra em nome de um deus-cavaleiro chamado Nayenazgani, e na própria história falava sobre uma realidade que as feiticeiras, chamadas Taria (de azul), Maria (de laranja) e Saria (de vermelho), conheciam a versão paralela de Taria que tinha uma família, e eles desenvolveram uma bela amizade, a história era bem divertida e engraçada.
 No outro lado da cidade, enquanto isso, havia um senador humano-marciano, muito influente do Partido Republicano dos Estados Unidos que falava a sua opinião quanto ao multiverso, pronunciando que não existia.
"O multiverso não existe, é impossível, a Terra é uma só como Deus moldou em sete anos, a existência de um bilhão de Terras é nada mais que uma invenção dos comunistas pra criarem seus cenários hipotéticos em que eles sempre ganharão, num mundo em que precisarão de vírus para combater vírus, e as crianças americanas poderiam mudar de forma"
 Senador esse iria falar mais coisas, porém, é interrompido por um portal de Pyrwoman, em que de um lado ela saía e do outro o Pyrman a deixava seguir em frente, enquanto viaja à procura do universo de origem dele, e ela veio se pronunciar, e falar sobre o que aconteceu com as heroínas daquela Terra, inclusive criando um portal para que as três saíssem, e então, elas conversavam com o público sobre as experiências delas naquele universo, mas são interrompidas com a Pyrwoman abrindo um portal pra ir embora.
Tifanny: Espere, moça, você nos ajudou, poderia ficar mais um tempo pra acompanhar.
Pyrwoman: Tá tudo bem, o meu trabalho tá feito, e mais, eu irei conversar um pouco com o papai. ;)
 Pyrwoman entra na bolha flamejante que parecia levá-la pra escuridão, e fecha, o máximo que puderam fazer é se despedirem dela com uma continência.

Continua???

Projeto Dream, episódio 292

> 17/11/2271; Deming, Novo México; Universo 255-P
 John Luther esteve investindo um tempo com as acionistas, algumas delas humanas, outras com ascendência monstruosa como aladas e cuicornas, porque ouviu falar que uma colega de infância que ele havia conhecido há muito tempo, Wendy Bauekoch, se formou a faculdade de economia e está agora trabalhando com aquelas moças nas Indústras Ware, uma empresa mista que participou de algumas atividades envolvendo a "superciência", ou fenômenos científicos, físicos, químicos e biológicos que são tão complexos que podem se igualar em propriedades com o sobrenatural.
 Um exemplo bem comum foi a botânica, junto com as equipes do Museu de Deming e a família da mãe Gertrude, que enquanto a própria opera mais no subterrâneo da cidade, os filhos participam ativamente cuidando das plantas e até mesmo criando o Jardim Botânico Pabran, em que eles já juntaram, não só plantas como árvores, ervas e flores comuns e mutantes, como também algumas plantas que eles mesmos criaram, que por serem até agora únicas, nada do que elas produzem está sendo vendido ou usado em produtos.
 Durante as interações, John Luther até mesmo tentava se declarar.
John: Ei, Wendy.
Wendy: Fala.
John: Você se lembra daquele tempo que a gente se via no colégio?
Wendy: Sim. Aquele mais fortinho da sala, e que fazia aquelas borboletas e formigas de luz, era você, não é?
John: Sim, e isso foi porque eu sou um mutante...
Wendy: Você é um mutante...
 Simultaneamente, ambos afirmavam que John era um mutante, e sorriam um pro outro, enquanto eles mudavam de assunto, e junto com as acionistas mais experientes, embora igualmente jovens, ele guiava ela sobre a estratégia econômica que Naomi e seus irmãos, experientes com ações e investimentos, já definiram, e que irão montar uma parceria com algumas empresas de refrigerante a partir dessa semana pois assim poderão usar suas plantações pra fornecerem ingredientes pras fábricas delas, assim acelerando as ações que aumentam o orçamento dos estudos físicos e genéticos, que além de serem outro serviço importante das Indústrias Ware, também é pelo qual essa corporação ajuda na construção de máquinas de portais e buracos de minhoca, como os Portões de Partida, e tem as melhores pesquisas pra testes de DNA da Terra.
 Melissa Pudding voltou à república, extremamente cansava, treinando dança por 2 horas na manhã e 9 horas indo de lugar a outro em Nova Chicago a quebrou, mas Carla, que já estava em casa, embora junto com Alex Valiant e a apresentando pra Elize Dean, também cuidou da Melissa, o dando um comprimido relaxante parecido com o que Carla e Elize usam pra evitarem sobrecarregar seus poderes físicos, um tal de Fisiosalvatrina, feito à base das flores biosperma azul, salvadore prateada e uma fortificação leve de potásio e proteínas vegetais comuns, e Alex até ficava curiosa quando viu a Carla ali no quarto da Melissa.
Alex: O que aconteceu com a dona Pudding?
Elize: É mesmo, ela esteve sumida pelo resto do dia como cês duas falaram. Oh, Carla, você sabe algo?
Carla: Ela saiu com um amigo.
Alex: Poxa, mas ela corta dos dois lados?
Carla: Não, boba! É um colega de trabalho, inclusive eles mostraram os projetos deles pra gente, umas máquinas que parecem ser bem chatinhas de mexer.
Alex: Espera, elEs?
Carla: Melissa tava trabalhando com um amigo da vizinhança, ok? Espera aí...
Elize: Tá com ciúme, Valiant?
Alex: Hã? É... É... N-n-não! É que...
Melissa: Deixem ela quieta, gente, é... eu...
Alex: Ufa, graças ao Dragão Vermelho, ela está bem.

> Castaños, México.

 Axola Fuegarto Tai está foragido, o que ele fez já tava feito, e sua direção é para Castaños, no mesmo estado porém que, depois dos inimigos que ele abateu em Monclova, pelo pouco que ele achou e roubou ele descobriu que ia descobrir as pistas que sobravam por lá, afinal, ele estava zangado pelo que fizeram com a irmã dele no terceiro dia de quando eles migraram pra Terra. Juan está usando uma magia sensorial chamada Acuecucyoticihuati, ou Ojo De Água, que a partir de copos bem cheios de água, ele podia ver algum evento no passado, futuro ou linhas do tempo em sincronia à sua escolha, e no caso ele usou duas das vezes pra descobrir o que Axola já fez naquela cidade, e que além dele ter matado eles e obtido as provas de seu paradeiro, um em específico ele torturou com seu fogo pra conseguir informações do El Espada, sendo esse torturado, atualmente ainda vivo, porém gravemente ferido, até afirmou uma coisa.
"Eu já não esperava que alguém como ele fosse de outro planeta, achava que a gente tava sozinho no universo mesmo tendo colônias nesses planetas que vocês falaram, mas aquela mulher era tão gata, eu não devia ter feito o que fiz nem com uma humana, e... e... um ano se passou, e ele começou a expurgar tudo o que eu fiz contra a minha cara, e agora não sinto nada debaixo da minha cintura"
 Homem esse era aquele que violou o corpo e em partes e o espírito da irmã mais velha de Axola, e o tratou como se fosse mesmo inferior a ele, ou a seu grupo, o pai dos dois tentou confrontar, mas foi pego pelo Cartel Quetzal e eliminado, o que piorou a situação, esse homem que foi interrogado antes pelo Axola, e agora por La Lanza Roja, teve os músculos do seu períneo torrados, e marcas de garras graves no seu peito, parecendo carne de churrasco, é como se Axola, durante aquela humilhação, ele não quisesse só as pistas desse cartel ou seu líder, e não só provar que eles estavam errados, mas também fazer o que começou tudo aquilo provar do seu veneno, porém, restava vingar o pai e evitar com que aquilo chegasse contra a mãe dele.
 Paulina, junto com suas sete companheiras pistoleiras, foram a Castaños à frente do resto do grupo, chamando também Giulia por sua inteligência e engenharia, e Luca por ter uma afinidade naturalmente destrutiva, e que até a Genny foi cogitada pra ir junto, mas além dela estar quase sem poder no imenso calor mexicano, ela também é muito inexperiente em táticas, então ela ficou no segundo cerco com o Juan.
 Num bairro rico onde os membros mais se concentram, e que havia notícias de uma chacina, sobrando apenas mulheres e crianças, e as mulheres da Lanza, descobrindo esse padrão, perguntavam pras sobreviventes que estavam assustadas, e descobrem o mesmo padrão: Um homem adulto de cabelos negros que se transformava em um ser meio dragão, porém, eles encontram o Axola todo ferido, com tiros de gravidade que travavam ele elementarmente enquanto o feriam.
Paulina: Essa não. Ei, amiguitas, dão cobertura, Luca, você que sabe de elementos e alienígenas, me ajude aqui.
Luca: Talvez o John saiba mais, mas ele tá ocupado em Quetzalcoatl.
 Luca e Paulina socorrem Axola, o tratando e tirando as balas, que estão agora inativas pelo impacto e pelo sangue, enquanto Paulina, com uma magia sonora, fechava as feridas no contato com uma música bela e relaxante, similar a batidas de cristais. As sete, com suas pistolas e revólveres, trocavam balas contra os soldados do cartel, que um deles até tenta lançar uma granada de gravidade para esmagar elas com uma singularidade, mas elas acionavam com qualquer contato sólido, como uma bala de prata da terceira pistoleira, e a singularidade era cortava com uma bala verde da sexta pistoleira.
 A primeira pistoleira, a mais velha, madura e maior poder mágico, disparava balas azuis com o poder das águas, que inclusive eram uma grande vantagem contra eles por essas balas terem muito efeito na matéria orgânica, ou atingindo o cenário, atingindo uma palmeira e, a controlando pela bala, eliminando três dos soldados.
Pistoleira 2: Qual é o próximo passo?
Pistoleira 1: No momento, só a cobertura.
 Um soldado mandisisto assume uma forma de bola e gira contra elas, e algumas delas desviam, menos a quinta irmã, que tem balas amarelas altamente voláteis, e com um tiro no chão, faz uma explosão que desequilibra o mandisisto, o fazendo sair da sua forma e se arrastar no chão pela inércia, e Luca e Axola conversavam.
Luca: Pensava que você era uma ameaça.
Axola: Todos podem achar que eu sou por vir de outro mundo.
Luca: Pensávamos por outro motivo.
Axola: Que bom que vocês me entenderam agora.
Paulina: Garotos, agora!
 Luca e Axola avançam contra os soldados, finalizando os que sobravam, porém, El Espada não estava pro ali, no meio dos escombros e do fogo, aquela luta foi só pra impedir Axola, e depois La Lanza Roja, de alcançarem eles, enquanto o alvo do "assassino" está agora bem longe. Em compensação, o grupo apaga o fogo e ajuda na reconstrução, enquanto Giulia ajudava o grupo de Juan e Paulina a reamparar algumas das famílias, incluindo socorrer os poucos membros do cartel que o Axola só feriu e escolheu não eliminar.
 Porém, Axola se sentia menos bem-vindo depois de tudo do que ele fez, e mesmo eles aceitando a redenção, ele escolhe se separar daquela parceria, indo à procura de El Espada, com apenas a dica de que ele está fora de Coahuila, com medo de ser pego por um homem que pôde ir de uma cidade a outra em menos de 10 minutos. John Parker volta pra la junto com um grupo pequeno da D.R.V.G., perguntando o que ele perdeu.

Continua>>>

Feliz Páscoa!

Hoje irei começar mostrando alguns desenhos que fiz em relação à Semana Santa, ainda antes de chegar a própria Páscoa, como...

Esse estilo que eu desenho Jesus é como eu fiz em alguns desenhos de Natal (pele clara e cabelo & barba pretos, mais parecido com o povo do Oriente Médio), temos também um coelho fofo com um ovo de Fabergé (inspiração das Faberfairas), uma piada sobre ovo de Páscoa (só que propositalmente fofo pra soar inocente) e alguns personagens (Rihana, Tifanny & 8Mike e Hiro), os olhos da Tifanny saíram bugados porque a ponta do lápis tava mais grosso que o normal e eu arrisquei desenhar com a cor do olho da personagem, já pra mim a mais perfeita aí é a Rihana, que aliás, sim, ela vai voltar a aparecer junto com o David assim como foi mencionada em um episódio recente.

Pessach: Um planeta no Setor C, é apelidado galacticamente apenas de "planeta Páscoa C", e sua vida dominante são roedores, incluindo um semelhante a coelhos antropomórficos bem inteligentes, e com uma tecnologia especial que são as Faberfairas.

As Faberfairas podem fazer mais coisas, não só os portais, e sua magia vem da energia especial que eles manuseiam a partir desses artefatos, podendo ser interpretados como tecnologia avançada e magia ao mesmo tempo.

Hikilan, Macarrão Dourado Hunkaliano, Iuúium, Nebula Strings, Tiozã Leve e Meteor Smoothie. Alguns dos alimentos alienígenas que apareceram nessas duas temporadas mais recentes. Tiozã é resumidamente uma espécie de guioza, pastel ou calzone espacial vegetariano.

Inicialmente o Nebula Strings era pra aparecer mais, mas pelo Hikilan parecer mais saboroso, seja pelo espaguete azulado mais comum ou pelo molho dele, talvez esse que apareça mais, mas o Meteor Smoothie também eu gostei de ter feito a ideia, ainda mais por parecer um smoothie de frutas vermelhas.

Também desenhei nessa semana algumas criaturas consideradas muito feias, como o Marshall e um dos demônios desse universo, que esse segundo aí eu meio que separei em dois desenhos, duas formas.

O Marshall eu me baseei num monte de coisa que já me deu medo ou susto, como o jumpscare de Scary Maze (clássica garota possuída d'O Exorcista), as olheiras baseadas naquelas fotos de olhos dreamcores e weirdcore, como se os olhos estivessem no escuro, o lábio rosa é baseado num tal de F*cktoy Cory do Urbanspook, que... me assustou, não por ser assustador, mas por ter sido muito nojento e até desrespeitoso, o que me deu a ideia de adicionar aí no design, e também adicionei detalhes parecidos com a boca do Predador da Fox, que pode não ser mais assustador pela aparência, mas sim pelas caças dele, mas isso poderia ser útil pra "piorar" a aparência dele, junto com a estrutura escamosa e pele verde do Marshall, que aliás, a pose dele é baseada na selfie do Carlinhos.
Sanguinaris é o pai de Sora, um demônio que dominou vários setores do Tártaro, e no caso eu fiz duas aparências: Uma forma "bela" (que adicionei nos detalhes da boca uma deformidade baseada no que vi em Behind the Farm, um ARG brasileiro, olhos vermelhos e muita coloração preta, pra parecer algo que se misture na escuridão) e uma forma verdadeira (que baseei a forma no The Boiled One Phenomenom, embora adaptado no Sanguinaris e com dentes de tubarão).

Sternavagen: Um carro bem importante no transporte popular hunkaliano, perfeitamente aerodinâmico, resistente e confortável mesmo com materiais tão simples, e com a quinta roda após o porta-malas ajudando na baliza do estacionamento.

John Parker tinha visto alguns desses terramotores, assim como as hovermotos e os grifos intermagnéticos, ou chaves-inglesas intermagnéticas como também podem ser chamados, já que "grifo" aqui se refere a "chave-inglesa" só que em nome único, além de, pela reputação mitológica e natureza mágica, daria mais imponência à ferramenta.

Desenhei hoje um sauro hunkaliano e um sapiens batattiano junto com esse tal grifo intermagnético, pra mostrar que é algo bem simples na aparência, e que o jeito que o aparelho manuseia outros dispositivos é pelo magnetismo do material.

Falando em hunkalianos, fiz também esses desenhos de mães hunkalianas: Uma cuidando de um ovo e outra até amamentando um já nascido. Apesar de serem ovíparos, as fêmeas têm seios por motivos evolutivos, em que assim elas podem alimentar os filhotes com ainda mais facilidade, fornecendo nutrientes em quantidade e tempo ideais pra um crescimento proporcional e saudável.

Há desenhos aqui também de alguns heróis galácticos que são a razão das defesas e melhorias entre os planetas mais importantes, como o Starles (que desenhei junto com o Unitau), o Dennis, a Agatha e toda a Armada Galáctica (incluindo a vermelha, o azul, o prateado, o preto, a verde e a violeta)

Só não desenhei o Wolfram/Serpe porque o design dele em Crista de Negócios já parece suficiente e não precisar até agora de uma atualização.

C-Ventanianos: Seres azuis especialziados em velocidade, vindos do planeta Aiolos no Setor C, apelidado de "Venta-D" com base na estrela azul deles, Venta, seus corpos são magros e altos pra melhorar a aerodinâmica, os pelos deles são grossos e cobrem o corpo pra proteger do clima, inclusive as roupas podem ser usadas mais pra motivos sociais, como identificação, beleza e vergonha, do que as proteções em si, a cauda deles é uma arma bem forte, e combinando com a aceleração das rodas de seus pés, eles podem golpear como poderosos chicotes.

O&S tem poucos membros dessa espécie no almoxarifado porque eles já são seres bem rápidos e competentes pra, em minutos, realinhar o estoque e entregar os produtos e equipamentos necessários, e eles são bem amigos dos coelhos pessachanos.

Também desenhei uma eugenética nova (chamada Oneida-Z10) e uma família real atlante, que podem estender parte do que tá acontecendo e se desenvolvendo nessa temporada atual.

Os eugenéticos, mesmo sendo tão importantes quanto os elfos, estão há tempo de mais sem aparecerem, nem dá pra justificar que é "por serem poderosos", já que os eugenéticos têm várias limitações pra contra atacar tanto poder e também já houveram vários tipos de ameaças poderosas por si próprias.

Falando em eugenéticos, um tipo de humanos mágicos, também desenhei as 5 principais donzelas do Clube do Livro Larapink.

Alex Valiant (a líder ruiva de roupa laranja, com uma pinta no rosto), Laura "Tomatina" Juarez (a parda de cabelo castanho com roupa branca, usuária da Dança dos Ossos),  Meluisa "Musanegra" Ohary (a negra de cabelo crespo fofo, com pompons por baixo e roupa azul, até agora a mais encantada com as amigas mutantes), Joana Diamond (de cabelo pintado em padrão de diamante ou cristal, e detalhes azuis na roupa branca) e Miko Okita (japonesa, a mais baixinha, com espirais em sua roupa, e conhecida por seu cabelo tigela).

Elisa Cheng: Cozinheira da Wanda House, uma lanchonete liderada por uma mutante alada chamada Wanda, e que a Elisa tem o poder de se multiplicar por duplicação e mitose, podendo fazer corpos novos temporariamente ou multiplicar tecidos separados pra criar roupas e armaduras, como ela não tem poder completo sobre essa mutação, as roupas têm uma variedade muito limitada de roupas por ela manipular pouco a pigmentação.

Fiz esse desenho abaixo como um teste de uma ideia bem antiga de um universo paralelo que tinha na versão de 2019 do Projeto Dream, em que a Tifanny e suas duas únicas aliadas eram guerreiras despidas e muito sensuais que lutavam contra um Ares maligno e também despido. Algum dia elas voltem, já que uma ideia dessas ainda seria válida na variedade do que acontece nesse multiverso, porém, que as duas colegas de Tifanny são Maize e Sugar em versão humana.

Cybermancer Joe: Um personagem de uma das várias mídias que existem dentro da cultura popular de Projeto Dream, uma história de um grande hacker que está combatendo empresas que estão usando viagem no tempo pra expandir seus negócios, arriscando o tempo inteiro por pura ganância. Junto desenhei o que seria o "Torso Head Joe", que a ideia é baseada em memes de brinquedos e comidas que saem totalmente diferentes do que tem na embalagem, enquanto o design é um pouco baseado em um boneco que aparece em Alfred's Playhouse (uma série que não recomendo que assistam, assim como o Urbanspook que juntos me traumatizaram). E sim, o braço do boneco tem músculos que contraem quando você fecha a curva dele por completo, que nem aqueles bonecos do Dragon Ball.

Joias Planetárias e Rubimanto: Esses artefatos também apareceram muito pouco, embora tivessem suas variações entre os planetas, já que as histórias de Projeto Dream tiveram focos mais materiais e comuns, diferente das cosmologias e poderes que eu chego a gostar até mais. Fora isso, a história tá a mesma.

Ufa, foi ótimo ter expressado o que eu fiz pra esse especial, assim como, pra atrasar nada, eu fiz um especial de Páscoa com o Jason, que explicando melhor, lá teve a introdução das tecnologias de Pessach e também a extensão de algumas ideias em alguns planetas já apresentados desde muito tempo, e claro, é triste não ter mais as mesmas especificações pra formar a Páscoa que têm simbolismo pro cristianismo, mas isso aconteceu por dois motivos:

Nesse mundo, depois de tanta tragédia, mesmo podendo resolver a guerra, grande parte das culturas se impactaram ou mudaram por esse tempo;
Também que assim ficará mais padronizado pras datas da minha história, já que aqui as datas são sempre marcadas pra história rolar com a cronologia clara e, se tiver os feriados aparecendo mais de uma vez, não parecer que eu tô escolhendo as datas no aleatório.

Mas de qualquer forma...

Feliz Páscoa!

Projeto Dream, episódio 291

[Apesar do spin-off não ser todo o principal, ainda é importante ler alguns deles, como a série Sapatos Laranjas e o episódio consecutivamente anterior, que estão nessa sequência paralela pra ainda ter espaço pra temporada ter o conteúdo suficiente e devidamente mais digno, compensando os episódios mais numerosos com uma quantidade mais curta de texto e ficar mais tranquilo de ler]
[Sem mais delongas, ainda dá pra aproveitar a temporada]

> 16/11/2271; Quetzalcoatl, México; Universo 255-P
 John Parker foi visitar Quetzalcoatl por causa de David Alejandro, porém, quando ele menos espera, havia um exército de seres parecidos com mortos-vivos de roupas pretas com detalhes dourados e cabeça de tomate, conjurados por um portal mágico não identificado, e que Aurora e Sunny usavam seus poderes psíquicos pra enfrentar aqueles seres, seja os barrando com os campos de força quentes e alaranjados, ou os atingindo com flechas de fogo pequenas ou a Aurora emitindo explosões à curta distância vindo da sua Palma do Sol.
John: Mas o que tá acabando de acontecer?
Sunny: Quem é esse moleque?
Aurora: Caramba! O David disse pra gente sobre ele! Mas espera.
 Aurora levanta um daqueles zumbis estranhos e o joga contra um grupo deles, os derrubando, e corria até ele, e enquanto os dois batiam nos zumbis usando sua força, a Aurora soltando luzes cegantes, ou cortanto eles com uma lâmina luminescente, e o John Parker puxando os zumbis e os socando e chutando, o que os quebrava em vários ossos, eles conversavam.
Aurora: David Alejandro falou de uns colegas americanos, mas você tem um sotaque estranho com espanhol.
John: Até que aprendi com implantes, mas mal tive chance de pôr em prática fora da internet. E admito, eu gosto dos memes d'ocês.
Aurora: O David tá fora dessa área, ocupado em achar a fonte do portal, mas ele tá sumido.
John: Mas que droga, tem reforços?
Aurora: A Maria Bonita, que não sei se você *humph* conhece, tá chamando a Isabella e os outros pra atacar com mais força.
 Aurora estava cansada, começando a socar na cabeça de tomate dos zumbis, ou abrindo os tórax deles com a força das mãos, já que ela tava perdendo poder mágico, o bom é que tinha agora muito poucos zumbis, enquanto David achou a torre da onde veio um portal, e explodindo a casca com a Garra Espiritual, ele concentrava oxigênio naquela área pra oxidar as máquinas mágicas que abriram passagem pra dimensão Tlaloc, onde entre as coisas mágicas que tinha, a sociedade que construiu aquilo trouxe aquele exército.
David: Cara, vou ficar uma semana sem comer tomate. Espera aí.
 David usava uma magia sensorial comum pra ver de bem longe, e encontrava o John Parker com as irmãs Eclipse, até que um conjunto de motos azuis liderados por uma moto preta usada por uma Dermurer americana (um tipo de Dermurer bem raro, não por serem pouco numerosos, mas por serem pouco conhecidos) considerada prima de Isabella, inclusive muito parecida com ela, embora de bodysuit preto, luvas, botas e um lenço vermelho, e sem óculos, no momento das motos ela estava com um capacete preto e de viseira vermelha, e os que estavam montados nas motos azuis eram Redlar em sua maioria, mas também tinha Julia, outros Versace, Sofia e até mesmo Rihana, todos amaram lutar daquele jeito e combinarem seus poderes com a alta velocidade.
David: Cara, a Isabella tá muito bonita naquela roupa, como eu queria tar mais per... Peraí.
 David cria uma nuvem com sua magia, e montando nela, ia rápido até lá, e o grupo, organizado, voltava a interagir.

> Deming, Novo México.
 Joshua esteve estudando história junto com seus colegas em uma aula virtual ao vivo, com a professora local que estava ensinando normalmente sobre Abraham Lincoln, que nesse mundo não só aboliu a escravidão, como também foi um grande caçador de vampiros e capaz de assassinar um dos mais fortes dos Estados Unidos, temido em Tennesse, uma entidade chamada Kuklosan, porém, nesse universo foi assassinato por um servo de vampiro John Wilkes durante a apresentação de teatro Nosso Primo Americano, que resumidamente, se trata de um homem americano aparentemente plebeu e desajeitado conhecendo seus parentes nobres e britânicos.
 O garoto estava muito entediado e respondia as perguntas errado mesmo sabendo, e quando acertava era no mesmo tom decadente, pelo menos o mac n cheese da mãe Cicero o fazia se sentir bem menos mal, e a aula terminou normalmente. Nuke sentia uma falta estranha da Carla hoje, talvez por ela ter ficado dois dias consecutivos na cidade vizinha, enquanto outros mutantes patrulhavam, e o xerife do Condado de Luna – Hebert3 Jones (lido como Heberthree Jones), um lobisomem com olhos e mão direita mecânicos, mão essa que foi ajustada pra carregar algumas ferramentas, além de algumas armas policiais, poupando espaço pra equipamentos já que o seu braço tinha um arsenal – acabou de chegar à cidade e, ouvindo falar que os mutantes ditos como os principais protetores estavam ausentes, ele se ofereceu pelo suporte, e andando entre os locais, ele desde conferiu casas de alguns normalmente a também as instalações comerciais mais conhecidas, até aí normal.
 Na usina de Deming, movida a energia nuclear complementada por uma matriz eólica, Elizabeth pôde fazer uma pausa em seu expediente com a vigilância do reator, e na volta em seu SUV Ford Cevaviro, bem alto, forte e, na cor que ela escolheu, branco com listras pretas bem definidas, ela acompanhava uma viatura, inicialmente pra cumprimentar os guardas, a fim de ver se ia conhecer algum amigo daquele cargo no caminho, e quando ela menos esperava, ela encontra eles dirigindo o carro na viatura, mas junto com eles tinha um homem que ela nunca tinha visto antes.
 Voltando à usina depois do almoço, com um pouco de adiantamento devido ao que ela planejava, E. Pommiere encontrava o xerife, que ela começou a conhecer.
Elizabeth: Ah, oi, gente!
Sulivan: Ah, Senhor Jones, essa é a Elizabeth, que trabalha na usina do outro lado da cidade.
Hebert3: Olá, Elizabeth, eu soube que teve uma redução no esquadrão de vocês e tô aqui de reforço.
Elizabeth: Por mim tá tudo bem, acho que só houve três vezes que, quando faltam vigilantes aqui, a polícia começa a perder suficiência, mas estranhamente, sempre chegam pra salvar a tempo, aquela garota rápida, a mais rápida da cidade, é uma das mais úteis, embora quando dá vêm também um cara que voa com teia, um que controla fogo, e alguns das ruas com uns poderes que eu não lembro.
Hebert3: Acontece tanto assim?
Sulivan: Pra falar a verdade, acho que o que ela falou dá mais vezes que eu mesmo lembro, haha! Em Deming todo mundo é forte, mas é tranquilo. Aliás, acho que um 'das ruas' que ela disse deve ser o meu filho, se achar ele dá um oi.
Elizabeth: Fechado.
Hebert3: A gente viu onde o seu filho, Dean, trabalha, é uma loja de materiais de construção bem variada inclusive.

> Nova Chicago, Illinois.
 Falando em construção, em três fábricas que o Krono opera no sistema de engenharia, Melissa mapeou lugares bons de memorizar pra ir se teletransportando junto com Krono para sempre poder operar nos três lugares, em um total que daria 9 horas de trabalho (3 horas de trabalho pra cada fábrica, pra depois alternarem pra próxima), mas a mais difícil de operar foi a segunda, que tinha as máquinas menos otimizadas e um gerente muito teimoso que insistiu que o maquinário que eles contrataram faria melhor, porém, na semana passada em que isso aconteceu, levaram 3 dias pra montar as máquinas que estavam falhando, não montando as caixas e nem os brinquedos de plástico corretamente, e os brinquedos falhos viraram uma piada, principalmente o brinquedo "Torso Head Joe", um boneco do Cybermancer Joe, de uma série de ficção científica bem popular, com os braços e pernas trocados de lugar e um segundo torso no lugar onde era pra ser a cabeça, e isso irritou os agentes da empresa, o que o Krono usou como oportunidade.
Krono: Saca só, Meli. Ei, gente, vamos começar o processo, isso vai ter que aumentar em 10% do meu ganho.
O gerente: Mas por que? Tá levando tão pro pessoal? Você é um dos que mais ganham aqui.
Krono: Não sei, uma semana negligenciando o que eu fiz só porque prometeram que 'fariam melhor' mais barato me soa um desrespeito.
Melissa: Quero ganhar também, como estagiária!
O gerente: Quem é você?
Krono: Ela vai me ajudar com o serviço, vamos lá, Meli, e ah, seu Leopold, chama os outros pra verem como se faz.
 O processo foi rápido, combinando o teleporte da Melissa que levava tudo em instantes e a dilatação temporal em uma espécie de bolha que Krono podia fazer com seu gás do tempo, fazendo tudo o que ele fazia em 8 horas, normalmente em 2, inclusive o Krono usou a dilatação do tempo pra dormir como se, na perspectiva deles, ele não tivesse precisado dormir. Em compensação, a primeira fábrica foi normal e mais rápida de resolver, enquanto a terceira foi a mais tranquila e sobrou tempo pra Melissa conversar com as operárias sobre um clube que ela tava frequentando, e que o café e os pudins deles eram ótimos, e falando em pudins, ela achou uma máquina de vendas no refeitório e não perdeu tempo, comprou um pudim de potinho ao estilo japonês pra ir comendo na volta.

Continua>>>

Chave Inglesa

> 16/11/2271; Monclova, México; Universo 255-P
 John Parker voltou à atividade em grupo com seus colegas da Web Cave, depois de ter detido aqueles seus velhos inimigos e enquanto o Muramasa ainda investigava no espaço junto com a Agência Galáctica dos Humanos, e o resto das equipes operavam normalmente, e durante essa viagem, John Parker, Giulia, Luca e Genny reencontraram La Lanza Roja, uma equipe mexicana que operava desde entre o Sul dos NEUA a todo o México e também a Cordilheira dos Andes, com o restante da América Latina sendo protegida pelo Anzol de Bronze, e nessa equipe mexicana o David Alejandro participou por muito tempo até começar a dividir espaço com o construto de Piccu, bem maior em área e número.
 Sendo mais específico hoje, em Monclova eles encontraram membros da La Lanza durante a viagem pra, sob parceria com eles, ajudarem a equipe em uma missão que alertaram ao novo Muramasa que começaram hoje, enquanto o reforço vindo de Deming também usa a missão como porta de entrada pra passarem um tempo juntos com a La Lanza Roja, já que diferente de membros – como o Dragondorf, Alyx, o falecido Axyl (por mais que fosse tão igual a seu irmão), Sean e outros falecidos, como o Capitão Mauer (um guerreiro do Texas que tinha um escudo de Rubimanto, atualmente guardado no Museu de Deming à procura de um sucessor), ou aposentados como Kate Bauekoch (uma mulher-lobisomem muito boa com alimentos mágicos, que depois de renunciar a equipe na terceira idade, foi à Nova Colúmbia ter uma vida mais pacífica) – os mutantes de Deming eram mais conhecidos em nações mais desenvolvidas, com problemas mais físicos e fáceis de enfrentar.
 De qualquer forma, esses membros da La Lanza usavam pra abrir as portas de algumas casas e prédios um Grifo Intermagnético importado de Hunkal, que John até testemunhou isso sendo usado mais de uma vez como uma espécie de "molho de chaves eletrônico", embora que, como Hunkal tenha instalações mais mecânicas, ele viu esse material funcionando até mesmo em portas de fechadura tradicional, mas de qualquer forma, os lugares que eles precisavam entrar eram vários, e variavam entre:

• Pessoas que perderam a chave, mas precisavam ou sair por N motivos, alguns por emergência, ou aqueles que perderam a chave na volta e precisavam entrar, e no caminho eles resgatavam também as chaves e formatavam o leitor de digitais que inicialmente fazia as pessoas entrarem normalmente nos apartamentos;
• Casas abandonadas, mas que precisavam ser investigadas, enquanto a equipe tinha poderes e força pra deter ameaças (a maioria delas meros drogados que se instalaram na casa depois de muito tempo sem ninguém, que depois de imobilizados eram socorridos) e também um certo preparo tecnológico pra procurar pistas do que deixou os lugares assim, e uma delas que mais deu continuidade a essa sequência de operações será explicada logo;
• Destruir aparelhos contaminados por malwares, já que uma empresa foi atacada por hackers e, se não fosse o desativamento da internet, aquela contaminação worm se espalharia pelo país ou até mais, explicando melhor, os aparelhos eram desligados, com a placa-mãe desligada e o HD formatado pela função do bastão, ou dos bastões, já que a equipe não tinha poucos, e depois, com orçamento da própria Giulia, eles compraram peças novas e um antivírus atualizado, enquanto o membro da La Lanza, Juan Lopez García, também ajudou a ensinar os estagiários a como evitarem esse tipo de invasão por e-mails, algo que os dois grupos (a Web Cave e La Lanza Roja) estranharam, já que esses hacks por e-mail são algo muito antigo.

 Depois disso, ainda eram 13:55, mas eles pausaram pra almoçarem, a maioria comia um chilli especial feito por Paulina Yolanda Jr., uma cuicorna com chifres de touro e uma forma humana um pouco mais clara que o que o grupo de Deming esperaria dos mexicanos, além do seu vestido vermelho, e tava muito ardente, o Luca amou aquilo já que fazia um tempo que ele não comia nada apimentado, enquanto o John Parker preferiu não comer, já que era bem mais sensível a substâncias como a capsaicina, o que mais faz a pimenta arder, mas Paulina também servia pra ele e mais alguns um Ponzole, uma sopa asteca de milho e carne, que no máximo só estava muito quente.
Paulina: E aí, niño, não gosta de pimenta?
John: Não é por isso na verdade, mas eu também não aguento muito.
Paulina: Já comeu chile uma vez?
John: Não, mas um filho da puta já encheu um taco que eu tava comendo de pimenta, fiquei cagando sangue por três dias.
Paulina: Caramba! Mas faz tempo?
John: Quando eu era criança.
Paulina: Eu passei por algo assim, por isso estranhei, afinal, é só deixar esfriar e essas pimentas que eu uso também tem lá nos States.
John: Falando nisso, o Taco Bell é um lixo.
Genny: Nem me fale...
Luca: Aí, moça, tem mais?
Paulina: Acabou na verdade, é...
Luca: Luca.
 Depois disso, o grupo descansa um pouco e veem que só falta um problema que foi deixado em aberto, na casa abandonada ao Sudeste, em que não só havia um abandono, negligência, acidente ou demolição, a casa estava em perfeita condição, porém, o dono foi assassinato, o papagaio que tinha na gaiola da casa estava assustado, e o gato que era implícito que um dia esteve lá está agora desaparecido, provavelmente foi embora.

> espaço sideral.
 Mifren está em um planeta errante extremamente gelado, lutando contra um robô adaptativo que estava inicialmente perdido, sem rumo naquele planeta, mas que a O&S o rastreou e julgou como uma ameaça, e então Mifren, para dar tempo deles chegarem, chegou primeiro pra enfrentar eles, e durante aquela troca entre os chutes de patas de Mifren e as patas do robô, mesmo o dispositivo inteligente reagindo pra lutar cada vez melhor, Mifren usou como distração pra estourar as lentes de scan da máquina, e antes do robô poder mudar de posição pra continuar enxergando, Mifren usou um bumerangue que cortou 3 das pernas do robô bem rápido o desequilibrando, embora aquela máquina se reajustasse e mudasse de forma pra continuar andando, e Mifren, olhando para o céu, via uma nave verde chegando, e ia embora galopando.
 Robô adaptativo tentava ir atrás, mas Otasha, em uma versão menor e mais leve de sua clássica armadura de energia dragonnet, e ela monta no robô, que tentava relutar contra ela, mas ela saca a Chave Mestra de sua mão direita, livre, e encaixa na cabeça da máquina, a neutralizando. Kenokoro, que tinha ligação em vídeo com aqueles robôs, não entendia como aquele em específico foi quebrado tão facilmente, embora seja possível que realmente não tenha muita coisa pra aquela unidade reagir corretamente, enquanto que, na ótica da equipe de Otasha e Shiro, eles tivesse uma ferramenta de hack otimizada o suficiente pra, não só manusear eletrônicos alheios, como também decifrar um código tão de outro mundo, agora traduzido no aparelho.
 Magnolienitze, enquanto isso, está em seu planeta Iwdagar, seja descansando ou alternando de passatempos na caverna em que mora, nadando nos rios brilhantes de Ishua, jogando tênis com seu pai, que depois da parceria com a O&S começou a ter um interesse em esportes humanos, ou preparando um delicioso bolo de jaspes junto com sua mãe, algo parecido com um mozaico de gelatinas, porém feito de creme de leite de baratas gigantes com gelatinas de diferentes "sabores" de jaspes, algo que seria incomestível pra humanos tirando a parte do creme, mas pros souros é delicioso e crocante.

> Liberdade, Novíssima Iorque.
Dan: Smithy, o que você tá fazendo?
Tifanny: Então, esse perfume, ó, Amor Vermelho Estereano, feito de rosas dos campos de Tai.
Hope: Nossa, isso tá tão cheiro-
 Hope passava um pouco mal, e vomita um pouco em Tifanny sem querer, e ela ficava com nojo mas, em segundos, analisava como estava a Hope e, agora analisando ao redor e encontrando o Dan, pergunta pra ele.
Tifanny: Dan, você já viu um médico com ela?
Dan: Ah, ela só diz que tava passando mal e parou de menstruar, mas acho que tá normal.
Tifanny: ...
Hope: ...
Tifanny: Já sei como resolver.
 Tifanny primeiro se limpa do que aconteceu no banheiro do apartamento, e depois explicava o que eles precisavam fazer, inclusive Dan ficava surpreso que ele ia ser pai com a Hope, enquanto Naej e Jane estão em outro apartamento conversando com o Hector sobre esportes e também sobre umas aventuras que eles tiveram, enquanto o 8Mike dormia em um sofá próximo daquele em que Hope e Tifanny tinham se sentado, e o Robert ainda estava voltando das compras que fez pra hoje.

> Monclova, México.
 O assassino investigado foi dito como uma figura não humana, o que dava a entender que fosse um monstro, já que diziam que também tinha uma figura similar a criaturas terrestres, e o registro da pessoa não estava ligado a nenhuma gravação que tinham com relação a esse ser, que foi dito que, mesmo tendo uma transformação humana de pele bronzeada e cabelos lisos pretos, havia registros dele entrando e saindo de uma forma monstruosa, e que ligando com o corpo carbonizado da casa abandonada, mesmo sem as gravações do ocorrido, tava mais do que claro que ele tinha um poder sobre o fogo.
 Cogitaram que fosse um lobisomem, o que não era o caso, lobisomens não têm um poder elemental tão forte mesmo como feiticeiros, também não podia ser uma variação do mesmo, já que só foram registrados licantropos de animais normais, nenhum mágico ou elementar, enquanto Giulia tinha cogitado que fosse um mutante, embora que, entre tantos poderes, não soava familiar nenhum com aquela condição de transformação, embora pareça com as transformações dos mutantes C-setorenses, que surgiram evoluindo naturalmente por lá diferente dos da Terra, enquanto aquilo ainda soava uma possibilidade.
 John Parker, no entanto, imaginou que estivesse óbvio que fosse um Barita, uma das três espécies da república esmeralda em Parr, que tinha esse poder de licantropia draconiana, mas que eles ficam doentes em lugares tão quentes, e pelo que encontraram, como pegadas sujas que ainda sobraram ou foram registradas antes de apagarem, ou o histórico do Barita com aquele civil, foi mesmo um ato proposital, ou seja, ele tinha controle dessa forma poderosa e usou o seu fogo conscientemente, enquanto que, por relato dos locais, o próprio parecia mesmo com um humano normal, embora bem magro e doente, que não parecia nenhum problema, enquanto que aquele humano assassinado, assim como outros três em cantos ainda não vistos pela Lanza Roja, estavam ligados a um cartel bem específico e bem recente, fundado por El Espada, um Yaguartã misterioso que conseguiu muito armamento alienígena pra realizar suas operações, principalmente no crime organizado, enquanto o que aparentavam boas ações, como as melhorias no estado de Coahuila, era tudo fachada para reduzir a agressividade contra o Cartel Quetzal, como foi nomeado o cartel de El Espada, aparentemente dava a entender que o Barita tivesse tentado impedir a circulação do cartel, e com isso rolou uma discussão.
Juan: Espera, como assim? O assassino é um linchador?
John: Não faço ideia, mas o que vocês têm a dizer?
Paulina: Até dá pra perdoar ele, mas mesmo se resolvermos talvez não dê pra ele ficar aqui por muito tempo.
Luca: Então parece que isso irá levar muito tempo... Muchachos.
Juan: Jajajaja, por que essa palavra do nada?
Luca: Sempre quis falar isso no fim de uma frase.
Giulia: Se quiserem, a gente pode ficar na cidade de vocês por mais um tempo, afinal, achava que isso ia ser rápido, mas posso aproveitar pra ficar aqui por um tempo até aperfeiçoar o meu espanhol.
John: E eu tô aqui pra saber quem carajos é esse El Espada, já que faz anos que eu não pisava no México, mas talvez eu fique um tempo aqui pra rever uns colegas, como o David.
Juan: Geralmente ele fica em áreas litorais, se quiser, você pode separar de nós pra poder ver ele.
John: Pra mim tá válido.
Juan: Cerrado.

Continua>>>