Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

29/11/2022

Projeto Dream - episódio 96

> 08/09/2256; espaço sideral; Universo 255-P
 Após andarem muito nas ruas de Tish, os protagonistas dormem por uma noite no planeta Stereo, enquanto isso, em outros lugares no cosmos, Thor, Cefallux, Poseidon, Joe Webb e James-040 estão cumprindo algumas missões que estavam necessitando muita força física, como lugar contra os comensais da forte andromedanos, incluindo traidores intergalácticos de Wubingard, um planeta considerado capital daquela galáxia, porém que os líderes decidiram ameaçar a Via Láctea por território, algo que não está dando certo.
 James-040 está liderando a frota contra as pontas, lutando contra principalmente a frota pirata Verme Verde, ou Dragão Verde em algumas traduções, e milhões de soldados, mais para o lado da Via Láctea do que do lado dos piratas, são mortos, e poucos James-040 pôde ressuscitar, mas depois disso, Thor e Cefallux conseguem o resgatar.
 Joe Webb está junto com os magos, muito mais ajudando em missões de outros mundos, desde o conserto de dimensões de bolso, ajudando Kapu a restaurar a ordem no jogo de 12P7 e 5528, a também multiverso, já que a maioria dos magos e cientistas associados à G.A.H. têm acesso a informações multiversais, incluindo armas de energia dragonnet, que eles usam para substituir armas quadridimensionais, considerando que elas são muito caras.

> ???; Multiverso.
 Coeritas, uma raça de criaturas reptilianas que evoluiu para acessar o multiverso, esteve há muito tempo estudando fontes de vida e poder relacionadas ao próprio conceito de espaço-tempo, já que toda tecnologia capaz de controlar átomos e transformar planetas inteiros em poeira ou em lugares perfeitamente habitáveis começou a ser vista como muito pouca coisa.
 Depois de acessarem o multiverso, eles se sentiram num desafio finalmente novo, com morfologias e cosmologias novas a serem estudadas, e a união com o povo dos Pyrman formou um grande avanço.
 Enquanto isso, o Concelho Galáctico descobriu o multiverso após muitos testes do controle do manto do espaço e o acesso a manipulações da realidade, e para ajudar, vários cientistas que foram capazes de interpretar ou ao menos aceitar a ideia de multiverso foram promovidos em toda a galáxia, assim estimulando ainda mais as pesquisas disso, o que se complementou com a otimização da tecnologia da viagem no tempo e o conhecimento de alguns magos sobre outros mundos, consequência de alguns feiticeiros usarem dimensões menores como fonte de poder ou meio de combate.
 Joe Webb descobriu uma anomalia temporal que estava prestes a unir 3 universos de numeração 255, incluindo o 255-P, e então, com a ajuda de 12 magos poderosos conhecedores da manipulação do tempo (proibida por comunidades comuns de magos, mas que o Concelho ensina porque eles mesmos sabem que isso pode salvar uma infinidade de vidas) para desacelerar aquela incursão cósmica, o Joe Webb consegue também cortar os universos 255-F e 255-C com a Estrela do Tempo antes mesmo delas finalmente tocarem naquele universo, e com ajuda da Cruzada Estelar (um quarteto de astronautas poderosos) e da 02, ele também distancia o 255-P dos cacos de universos antes que eles cheguem a ele e acabem gerando uma grande onda de caos.

> espaço sideral; Universo 255-P
 Sean Nozawa volta para o espaço depois de uma intensa jornada lá na Terra e ao saber que ele não está precisando de mais nenhum dever, ele aperfeiçoou suas magias de voo para, assim, não depender mais de naves para viajar pelo universo, e em 12 horas, ele alcança o planeta Hocerti, e descansa perfeitamente em paz.

> 09/09/2256; Albuquerque, Novo México.
 Tifanny e Naej voltam para a casa logo nesse dia e deixam os colegas de viagem lá por enquanto, porque estavam um tanto sem tempo, já que além de arrumarem e recarregarem a nave para usar futuramente, também os dois têm de acertar as contas com alguns vizinhos dos outros apartamentos, como a Dona Christina do apartamento 82, que estava tendo uma situação muito difícil com seus eletrônicos, entre eles ela descobre que o seu computador tá senciente.
D. Christina: Vocês já mexeram com eletrônico assombrado? Porque olha...
 Ela liga o laptop só de abrir ele, e então, antes do Windows, se abre dali um arquivo com rosto de um homem adulto, no auge dos seus 40 anos, com monocelha, barba malfeita e um rosto levemente quadrado.
Naej: Sei não, esse rosto aí é familiar pra você?
D. Christina: O Lionathan do 71 era bem essa cara.
Naej: Era? Peraí, Buildy, o que você sabe do Lionathan do 71.
Buildy (a inteligência artificial do prédio): Eu lembro que o Senhor Lionathan morreu aos 39 no apartamento 71, acidente tecnológico, eu tentei impedir, mas não consegui, ele prometeu que não ia morrer mais dali em diante, eu conferi os arquivos dele e... Ele reencarnou numa torradeira.
Naej e L. Pleine: Puta vida!!
 Naej e Pleine riam, mas Tifanny parava os dois com um cassetete de gelo que derruba os dois.
Tifanny: Vamo levar isso a sério?
Buildy: Sim, sim, e bem, a torradeira foi jogada fora enquanto limparam a sala, e ele passou sua IA pra cá, qualquer conexão com esse computador na rede elétrica vai transmitir ele pra outro lugar.
Naej: Eu tive uma ideia.
 Naej conversa com aquele laptop até conseguir uma resposta, e o Lionathan consegue falar alguma coisa, que era "Me liberte, esse computador não vai me sustentar por muito tempo".
Naej: Ok, eu já sei um lugar perfeito pra ele.
D. Christine: Tem certeza? Eu sei que isso é assustador, mas não quero que quebrem meu computador pra livrar dele.
 A cena corta para Naej construindo um corpo robótico para carregar a mente do Lionathan por ali, e ele tá com uma arma apontada para a cabeça dele, a Tifanny estava apontando para ele, já não confiando nele.
Naej: Mas que caralho, por que essa arma apontada pra cá tá tão desconfortável!
Tifanny: Eu não posso te deixar fazer algo errado, Petite.
Naej: Olha, eu sei que a sua intenção não é ruim, mas o que você vai explicar se vos flagrarem com o meu corpo todo sujo e sem vida?
L. Pleine: A gente fala que você tem os "corpos reserva".
Naej: Ainda assim é que nem um videogame, eu poder reviver não significa que eu não vou morrer.
Fugaret: Qual é, Naej? Se você pode reviver por essa gambiarra de clones, por que você tá com medinho de uma bala na cabeça?
Naej: O problema não é a bala na cabeça, guidão fedorento.
 Naej conserta a cabeça robótica, que deu errado na estrutura, e encaixa em alguns cabos, o Molly consegue ajudar em algumas partes.
Naej: O problema é que, além de doer pra caralho, também vai ferrar mais pra vocês do que pra mim. E sim, todas as mortes que eu tive foram dolorosas pra caralho. Vão jogar um FPS com VR que aí cês vão entender a dor de morrer.
Julie: Olha, faz sentido, eu já vi uns campeonatos de Luscious em Ganimedes e realmente, os caras chegam a sentir paralisia depois de sentir tanta dor no jogo.
Fugaret: Porrrra.
Naej: Bom, agora sim.
Tifanny: Ufa.
 Tifanny joga a glock pra longe, e o Naej finalmente aplica a IA do Lionathan no robô improvisado.
Molly: Mollymollyagoratemumirmão?
Naej: Acho que não, Molly, esse robô é só pra gente se livrar de um problema e tal.
 Depois de devolver o laptop para a Dona Christina, Naej sai do prédio junto com a Luna Pleine, o Fugaret e o Lionathan para uma viagem. Enquanto isso, no apartamento 82, Christina lê alguns arquivos que ficaram ali, e tinha alguns como.
"Desculpa, Christina, eu vi que fui um idiota total com essa mania de testar a implantação de mentes em máquinas para inteligência artificial instantânea, elas só me prejudicaram"
"Pelo menos eu posso ficar eternamente nesse prédio, a Buildy sempre viu valor em mim"
"Você não está brava comigo, está?"

> Lille, França.
 Naej leva Fugaret e Pleine para a França, mas só o Fugaret e o Dolly vão de fato para suas casas, enquanto Pleine resolve ficar mais um tempo com o Naej.
Naej: Bom, e aí? Quer ir a mais algum lugar?
L. Pleine: ... Eu só quero ficar um tempo com você.
Naej: Você descobriu alguma coisa nova de ontem a hoje?
L. Pleine: Só o que descobrimos lá em Albuquerque, mas bem, não sei se contei ontem, mas...
Naej: É, melhor a gente conversar em Albuquerque.

> Atameru, Japão.
 Em uma das ruas do Japão, alguns assassinos estavam formando quase que uma guerra, com uma grande troca de tiros e sem um dar chance para seu inimigo de se aproximar, e a gangue que mais está tomando vantagem é a Yashite, cuja maior mercenária, Yuri Yoshida, possuía, não só altas capacidades sobrehumanas, como também adagas capazes de controlar as dimensões menores dentro do mundo terreno, de forjamento desconhecido, mas que foram roubadas por um homem, o mais procurado da galáxia, Thomas Albakar.

Continua>>>

28/11/2022

Projeto Dream, episódio 95

> 07/09/2256; espaço sideral; Universo 255-P
 Ainda no caminho para o planeta Stereo, Tifanny, Naej, Luna Pleine, Julie e Fugaret estão ainda na nave espacial, e conversando.
Fugaret: Bem... O que é isso?
Naej: Isso é um Papapapa.
Fugaret: Papapapapapa?
Naej: Não, é só "Pápa-Pápa".
Fugaret: Bem... Pra que isso serve?
Naej: Não dá pra explicar em só uma frase, mas olha. Ela pode limpar o chão.
 Naej ajusta o Papapapa da nave para ela aspirar o chão da nave, e ela, rastejando por lá, tirava muito lixo do lugar, que Naej não limpou até aquele dia, e bem, o Naej continua.
Naej: Também cozinha comida, vaporiza água, seca roupa, toca música em MP3, se comunica na internet, reconfigura inteligência dos veículos, essas coisas.
Fugaret: Como isso é possível?
Naej: Sei lá, você sabia que na época que os computadores eram lentos já tinha carro elétrico e telescópio que enxergava coisa do espaço?
Fugaret: O que isso tem a ver?
Julie: O mais óbvio, né? Que não tem época certa pra ter tecnologia boa ou fluxo de informação.
Naej: É, digamos que a gente só tá avançado o suficiente pra misturar muita coisa em pouco equipamento.
L. Pleine: Caramba, que legal! Vocês têm outros exemplos?
Fugaret: Não duvido que tenha um rolo de papel higiênico que carrega água em bolsa de sangue ou soro.
Naej: Ow, calma aí, os aliens são práticos, não aleatórios.
Tifanny: Olha, a gente já tá mais perto de Stereo, onde cês querem ir? Hawtália, Nova Lander ou Ranbom?
Julie: Quais são as diferenças?
Tifanny: Vamos ver, linguagens, em a maioria das cidades de Nova Lander o pessoal fala mais em francês, os hawtalianos têm um inglês próprio, e em Ranbom o pessoal fala em japonês moderno, sobre economia, só os hawtalianos usam fixitaus, enquanto os outros países usam moedas mais fracas, como os Wuxipás, e sobre comida, Hawtália tem uns pastéis muito show, o que é popular também em países vizinhos.
L. Pleine: Onde vocês compraram o Papapa?
Naej: Em Tish, Nova Lander. Tifanny, cê ainda sabe onde isso fica?
Tifanny: Sim, lá em Julho eu passei um tempo com a Otasha lá mesmo.

> Nova Lander, planeta Stereo.
 Tifanny e Naej mostram para Fugaret e Luna Pleine como é Tish, enquanto Julie acompanhava eles, relembrando como era a cidade, inclusive reconhecendo hotéis, restaurantes, locadoras e lojas, e a Julie em particular compra uma agenda eletrônica Drummond (ou Aedrum no vocabulário popular), que ela começa a usar para anotar seus afazeres daquele dia até o mês de Dezembro.

 E bem, em uma loja de brinquedos e raridades, a Luna Pleine conferia os produtos e pega um Plambers pelo cabo da ponta esponjosa.
L. Pleine: Com licença, seu vendedor, o que é isso?
Dono da loja: Isso é um Plambers- ah, pera, você perguntou o que era o material mais útil para os mochileiros das galáxias. Você tá planejando uma viagem?
L. Pleine: Eu... eu... eu...
Dono da loja: Droga, vou ter que explicar bem, oh moça, o Plambers, ele é usado como rádio, tanto de broadcast quanto de chamada amadora, e esse cabo, bem...
 O dono da loja - um cão estereano bem baixinho e com roupas brancas e um avental verde - pega o Plambers da mão dela pelo cabo que se usa para pendurar o objeto pelos cabideiros, e volta a explicar.
Dono da loja: Esse cabo pela ondas eletromagnéticas, isso é, raios gama, X, ultravioleta, infravermelho, rádio para as chamadas, essas coisas, e da pra você usar a ponta esponjosa pra isso.
 O cão cospe numa das mesinhas da loja, e com o Plambers, ele esfrega bem e tira por completo.
Dono da loja: Bem, esse material é por 10 Wuxipás.
L. Pleine: Quanto vale um "Wushipá"?
Dono da loja: Vamos ver... 3 dólares.
L. Pleine: Droga. Naej!
Naej: Oi!
 Naej aparece pra ajudar Luna Pleine.
L. Pleine: Esse Plambers tá muito caro.
Naej: Quanto tá?
L. Pleine: 10 "Wushipás".
Naej: ... Tá caro, vem comigo, Pleine, eu sei onde vendem mais barato.
Dono da loja: Ei! Ei! Você não tá me entendendo! Isso não é um Plambers comum, ele-
Naej: Plambers são todos iguais, só muda a data de produção!
Dono da loja: Você... Você... nunca vai achar um Plambers tão bom assim! O resto é tudo pirata!
L. Pleine: Tem mesmo Plamber pirata, Naej?
Naej: Até parece, pirataria é vender coisa ruim pelo preço de algo que vale a pena, quem tá pirateando é ele, que tá vendendo por 10 Wuxipás algo que vale nem 4.
 Eles saem da loja, deixando o cão estereano ainda mais irritado do que nunca, e o Naej acha num mercadinho por exatos 3 Wuxipás, que valem cerca de 1,9,5 fixitaus, ou 9 dólares.
L. Pleine: Por que as pessoas pronunciam "fiquitau" e "wuquipá" e não "ficsitau" e "wushipá"?
Naej: Eis a melhor parte, não é um Xis, nunca foi um Xis, é um "Qui", letra grega.
L. Pleine: Puta vida, Petite!

> Muniburgo, Nova Alemanha.
 Na cidade de Muniburgo, um conjunto indomável de criaturas do plano elementar está devorando prédios, pessoas, carros e ruas na Nova Alemanha, a Base Vierte já está a caminho, e até mesmo Lungus decide ajuda-los, porque ele reconhecia bem a fraqueza daqueles seres. Os Rubicantes o Lungus consegue destruir alguns com sua força física, os Safirazos ele consegue formar uma enxurrada com água quente, que destrói aquelas coisas com um forte choque térmico, o Patrono dos Oceanos a Rubri é chamada para sugar a energia vital antes que aquela coisa se anexasse à água inundada, e as Águia dos Céus o Piccu lidera uma armada contra as criaturas, as fazendo cair mortalmente.
Sean: Cuidado, o Metallion!
 Lá estava também um Metallion, uma entidade elementar gigante, de 4 pernas, 2 braços e 6 cascos, numa armadura de rubimanto maciça, indestrutível para armas tridimensionais, então, eles precisaram de uma simples ajuda.

 Sean aparece, voando acelerado pelo seu poder mágico, e ele aterrissa tão rápido que faz uma cratera de 10 metros de diâmetro e um impacto que empurra seus colegas acidentalmente a até 110 metros quadrados, e pôde ser ouvido a 3 quilômetros, sendo percebido, desde as pessoas ainda sendo evacuadas a também o próprio monstro, surdo devido à armadura de rubimanto, e Sean encarava aquela coisa seriamente.
Sean: O que eu preciso fazer?
Lungus: Você é o mais poderoso daqui, nós precisamos que você acabe com ele antes que chega perto.
Sean: Beleza, só preciso de altura.
 Sean salta do asfalto até os prédios, até chegar no topo de um dos mais altos do condomínio, e ele encarava a criatura, calculando a direção do ataque.
Sean: Tristes e carentes de carinho, vivem aqueles no ponto azul...
 Sean concentra suas duas mãos à frente, depois, ele vira seu corpo, dobrando seus braços  40° para a própria direita e concentra seu quadril à esquerda, deixando sua cauda ereta, e uma fonte de luz começava a emergir.
Sean: Não sei se vocês sabem, mas lendas nunca morrem, na ópera dos céus e das terras, as estrelas não mentem, apesar de todo, amo todos vocês...
Enily: O que ele tá fazendo?
Amai: Ele é um mago muito poderoso, ele deve tar cantando algo muito importante, que dá mais poder pra ele.
 Metallion dava passos, que conforme ele se aproximava, alguém do grupo perdia controle de seus poderes, sendo o primeiro a ser afetado, o Piccu, quem tem o seu corpo todo esticado e derretido.
Piccu: Vamos logo, Sean!
Sean: -orcos comem lixo e viram carne, os corvos voavam entediados, os selvagens... GRITAM NA DOR DA INSENSATEZ!! Maharitu!!
 Sean dispara uma magia que ele aprendeu em Hocerti, o Maharitu (palma espiritual em língua draconiana-hocertiana), que fica mais forte conforme o usuário concentra mais, e o golpe chega a esmagar prédios com sua pressão e rachar a armadura da entidade com o impacto, uma linha de um total de 433 metros em um ser que tem quilômetros de altura, e o controle do ser sobre os poderes alheios começava a se dissipar, a criatura, nunca sentindo uma dor tão aguda antes, grita.
Sean: Isso! Eu consegui, mestre Trache, eu consegui!
Ivan: Ow, bonitão, você só arranhou aquela coisa, a coisa tá inteira- Ai!
 Piccu dá um pescotapa no Ivan.
Piccu: A cidade não, seu animal! Você viu o esforço que ele passou?... Estamos perdidos.
Sean: Não se eu cantar mais! Com a palma espiritual!
 Sean faz a mesma formação da pose para executar o Maharitu, e ele continua a música.
Sean: A lua detonada voa sobre nossas cabeças, como um grande monstros... dos mitos antigos! Droga, não tô lembrando mais o resto da música!
Amai: Droga, a gente tem que ajudar ele.
Ivan: Ajudando ele a pegar a letra da música? O que ele tá cantan-
Amai: Não isso, mas sim ajudando ele, a machucar aquela coisa! Venham comigo!
 Amai prepara vários truques mágicos para aumentar seu poder mágico, Piccu prepara seus soldados em três linhas para proteger a área e duas linhas para atacarem aquela coisa, e Ivan saca sua moto para poder acelerar-se e ir ajudar a infantaria.
Sean: Depois de tanta ciência os deuses não nos querem mais, E ENTÃO A ESPERANÇA ACABOOOU!! Tristes e carentes de carinho, vivem aqueles no pálido ponto azul!
 Sean percebe a sua aura desaparecendo, e então, preocupado, lança o golpe antes que suma, e o ataque de energia vital desaparecia muito rápido, se dissolvendo naquela armadura.
Sean: Droga, assim eu não vou conseguir.
Amai: Sean, Sean! Vem comigo! Eu ainda tenho carga mágica aqui!
Sean: Tá bem!
 Sean pula e, sem energia, ele cai e se quebra, mas Amai socorre ele, e ela ajuda ele a recuperar o seu Ego, enquanto isso, Piccu está perdendo a rigidez do seu corpo de novo, e soldados começam a morrer, até que o exército japonês e o exército americano ajudam a bombardear a criatura com seus mísseis, e Sean, determinado, corria nas ruas e saltava nos prédios, e então, ele prepara mais um Maharitu, dessa vez, em sua forma de Super Hocertiano, com as escamas douradas e o cabelo em brilho de rubi.
Hocerti: Eu não quero sofrer sozinho, eu quero gritar pro povo ouvir, eu não quero sofrer sozinho, eu quero gritar pro povo ouviiiir!!
 Hocerti dispara mais um golpe, e aquele estava muito forte, agora transformado pela sua fisiologia de homem hocertiano, com as bênçãos mágicas de Amai, ele dispara um ataque mágico tão devastador que, além de devastar milhares de quilômetros à frente dele, com exceção das áreas abaixo do asfalto, atrás do Sean, a população já evacuada e também os helicópteros dos exércitos, ele lança o Metallion para o espaço, com força suficiente para atingir de raspão o planeta Vênus e lançando o Metallion no Sol. Depois disso, Sean cai.
Amai: Sean!

> Veneza, Itália.
Sean: Hã? Onde eu tô!
Boa parte da Base Vierte: Surpresa!
Rubri: Você conseguiu!
Sean: Tem certeza? Eu destruí a cidade muito mais do que aquela coisa.
Senca: Não se preocupa, você impediu muita coisa pior que aquela coisa causaria sozinha.
Sean: Bom... Antes destruir uma cidade do que o inimigo destrua tudo?
Greenio: Olha, tão com um processo devido à destruição da cidade, mas... A gente dá conta.
Sean: Você quer dizer, o governo dá conta, né?
Greenio: Bem... é.
 O pessoal vai embora e deixa Sean descansar na maca, menos a Amai, que fica do lado dele.
Sean: Bem, os outros...
Amai: Ah, não, tudo bem. Aliás... conheço a música que você cantou, é do Vitanos, né?

Continua>>>

27/11/2022

Projeto Dream, episódio 94

> 07/09/2256; Albuquerque, Novo México; Universo 255-P
 Fugaret estava muito cansado, ele pegou 15 transportes e levou dois dias para achar o prédio certo onde Tifanny e Naej moram, o prédio Hilton Tree na rua John Howard, e ainda por cima ele se perde também para encontrar o apartamento, porque ele não perguntou nada sobre qual apartamento eles estão, assim chegando até o apartamento 89 às 10:00, depois de chegar a Albuquerque às 03:00, por um problema.
Naej: Fugaret? O que você tá fazendo aqui?
Fugaret: Me ajuda a... mexer com isso?
Naej: ... Sim, vou pegar meu Cyber.
 Naej pega um computador da marca Cybernet, e abre o código de configuração padrão de robôs, remonta o Dolly e programa ele para ligar.
Naej: Protocolo 0, reconhecer autor.
Dolly: s-s-s-s-s-sim?
Fugaret: O que você tá fazendo?
Naej: O que te impediu de fazer isso?
 Naej programa um código para o robô começar a reconhecer a voz do Fugaret, e o robô começava a olhar para ele.
Naej: Sabe, eu tava planejando umas coisas, pra caso eu precisar de alguma coisa, tipo sua ajuda ou algum armamento pra você, já vai tar pronto, tipo um foreshadowing.
Fugaret: Cara, que legal. Conte me ma... espera, cê têm bebida?
Naej: Na verdade não, só bebo em bar e minha esposa, de droga, só toma remédio... Espera, a gente já bebeu umas vezes, mas ela não gosta tanto dos drinks quanto eu.
Fugaret: Ah... que droga.
Tifanny: *yawn* Por que o Fuga tá aqui? A gente disse que tinha banido ele da casa depois de...
 Tifanny olha para o quarto, onde ainda tá a Jane, depois ela olha para o Fugaret.
Tifanny: Ele ter fumado no nosso quarto.
 Naej olha para o Fugaret irritado.
Naej: Você não sabe controlar seus vícios, seu guidão fedorento?
Fugaret: Qual é? Como que eu ia saber?
Tifanny: Como que você não ia saber que colocou um bebê em perigo!?
Naej: Se eu soubesse dessa porra, eu nem daria esse aparelho pra ele, pelo contrário, eu ia roubar os cigarros dele.
Fugaret: Qual é? Cigarro eletrônico não mata ninguém.
Naej: Eu já vi quatro notícias de overdose de gás de vape.
Fugaret: ... Porra.
Naej: Sei lá, agora me ajuda a programar esse tre- Esquece, tá completo. Dolly, você é dele agora, mas primeiro, vamos para uma missão.
Dolly: Qual? Qualqualqualqualqual?
Tifanny: Hmm... minha vez de escolher.

> espaço sideral.
 Tifanny e Naej levam Fugaret, Dolly e, guardadinho no porta-luvas da Ferruccia, o Molly, e com uma chamada por Tamafone eles convidam a Luna Pleine e a Julie (enquanto a Isabella está em Londres para cuidar da vovó no hospital e também rever alguns primos) aproveitando que sobrava espaço.
Fugaret: Bem... Eu costumava interagir com as pessoas enquanto viajo com os outros.
Julie: Haha, interagia pra caralho, nem parece que alguém saía machucado no final.
Fugaret: Olha, desculpa, eu...
Julie: Tem que se desculpar com os outros Redlar, porque-
Naej: Seguinte, se eu ouvir outro regresso de personagem aqui, eu vou explodir essa nave com todos vocês dentro, nem que o autor nos salve com algum gambiarra narrativa!
Fugaret: ... Desculpa!
Julie: Desculpa eu!
Tifanny: Vamos ver, o que vocês mais estão interessados? Stereo, Terra 2 ou Hocerti?
L. Pleine: Acho que o planeta Stereo, vi que vocês ganharam bugigangas de lá e tal...
Tifanny: Não ganhamos, o Naej fez compras mesmo.
Naej: Pelo menos aqui não é Naruto pra mentir sobre a própria história.
Tifanny: Haha, boa, Petite!
L. Pleine: Bom, eu quero o meu telefone alienígena redondinho.
Julie: Cara, como é a Terra 2?
Naej: Kepler-22B, e eu já fui lá.
L. Pleine: Sim, e... se a gente ir, não quero sair da nave, ainda tô assustada com aquilo.
Tifanny: Aquilo o que?
Naej: Sabe quando exilaram a Nouvelle da nossa equipe de heróis ou algo do tipo? Então, a modafoca lá sabotou meu cristal dimensional e eu matei ela como retaliação.
Fugaret: O que? Seu maldito!
Naej: Cala a boca, gado de lésbica, algo pior do que um cara que desumaniza uma mulher só porque foi educado a tratá-la como uma forma de vida superior é quem trata como superior uma mulher que nunca irá o querer.
Julie: Filho da pu-
Tifanny: Terra 2 tem uma variedade legal de seres vivos sapientes, incrível como lá não deu guerra nenhuma grave, será que falta diversidade entre os terrestres?
Naej: Acho que não é só a diversidade, tem bicho sapiente pra caralho lá na Terra u- espera, caramba, que porra!
Julie: ... Tô curiosa pelo Kepler!
Naej: Eu não vou bancar nada, só poderá pagar quem tiver seu próprio cartão.
L. Pleine: Ufa, ainda bem que monseur me ajudou a implantar esse chip de cartões na minha mão, Naej.
Naej: Só pra lembrar, nem todos os lugares terão Pix e máquinas de cartão, mas eu tenho uma carteira com dinheiro físico, e...
L. Pleine: Você disse que não irá nos ajudar... né?
Naej: ... É, você me deu uma ideia, vou só conferir uma coisa.
 Enquanto Naej pesquisava sobre lugares que aceitam Pix em Kepler-22B ou Stereo, Tifanny já estaciona no tal planeta, que foi mais votado. Enquanto isso...

> Bliber do Cais de Pedra, planeta Krippa.
 Otasha decidiu relaxar um pouco no planeta Krippa, e ela convidou Haraniku e Ferg para tomarem um bom banho com ela, e Ferg descobre um segredo que parecia minimamente mais óbvio para Otasha.
Ferg: Espera, você é mulher?
Haraniku: Aí, cara, não faz sentido você julgar o gênero das pessoas só pelas genitais delas.
Ferg: Mas você, não tem, pênis!
Haraniku: Algumas pessoas com câncer também, homens acidentados ou com câncer de uretra deixam de ser homens? Gênero só devido o artigo pra se referir, cara.
Ferg: Mas, tipo... sua raça muda de sexo?
Haraniku: Não naturalmente, e ainda demora muito, só animais que não têm genitálias passam por isso.
Ferg: Então por que seres que têm genitais trocariam de sexo?
Haraniku: Por que a pergunta?
Ferg: ... Esquece, eu tô pensando de mais.
Otasha: Melhor a gente se arrumar. Devido às casas aqui, deve ser uma propriedade privada.
 Otasha, Haraniku e Ferg se vestem pouco depois de se secarem, e depois vão à região que interessava, onde mora a família Chalér, e eles estão bem melhor no mercado de perfumes e poções à base das ervas que eles costumam moer, além da aromatização dos banhos do Blibar, a região mais almejada do Cais de Pedra.
Otasha: Onde está a Senhorita Xiza?
Carlis: Minha sobrinha? Lá no quarto dela, na ala Gama, aqui, as chaves dela.
 Ele entrega as chaves do quarto da Xiza.
Otasha: É... Tudo bem a gente entrar no quarto dela de repente? Tipo, ela é adolescente, né? E... quantas chaves cê tem só do quarto dela?
Carlis: Primeiro eu tenho três chaves para cada quarto, não posso deixar que percam essas coisas, e também aviúnos não têm muitos ciclos férteis, então vocês não vão ver a gente em horas tão íntimas.
 Otasha aceita as informações e vai até Xiza fazer uma entrevista, e eles conversam com ela normalmente.

> cidades grandes, planeta Kepler-22B.
Tifanny: Tá ficando super show aqui, não é mesmo?
L. Pleine: Pois é, e igualaram a melhor moeda daqui ao dólar pra ficar mais fácil de converter as moedas.
Tifanny e Pleine: Ohohohohoho!

 Naej, enquanto isso, está mostrando para o Fugaret como manusear o robô Dolly, já que depois esse robozinho pode ajudar ele em casa futuramente, enquanto Julie jogava um joguinho de nave 2D no Tamafone, no qual ela já se considera profissional, em 151º lugar em um rank de 15 quintilhões de usuários.
 Depois de beberem chá de guaraná com rosquinhas de cacau, eles vão viajar um pouco, ainda naquele planeta, para testar outros lugares, como zoológicos, vendo dragões, quimeras (que nesse planeta existem espécies de feras mistas naturais, com elementos naturais diferentes, como a Pantera do Deserto, um leão com escamas e alto poder de fogo, e a Tufônia, que são serpentes com asas e poder de gelo) e helers (sendo os mais reconhecidos como helers os Helers da Montanha, que têm o tamanho de um lobo e chifres com várias pontas), monumentos, como o Ovo do Milênio (uma grande estrutura em formato de ovo feita à base de cobre para comemorar o ano 2000 daquele planeta) e a Maré do Sonhador (uma grande torre similar à Torre Eiffel, porém azul e com alto poder da essência elementar dos sonhos, um elemento poderoso capaz de controlar as diferenças entre sonho e realidade), e por fim, eles vão para Stereo.

Continua>>>

Projeto Dream, episódio 93

> 06/09/2256; espaço sideral; Universo 255-P
 Naej sai para o espaço sozinho para fazer alguns deveres que ele deixou no espaço, como os boletos na Adaetatien, vender armas para zeta-draconiano (uma raça de caranguejos maiores do que uma pessoa), e nesse caso ele quase morre, mas consegue uma armadilha que explode a gangue para qual ele vendeu os itens, podendo ir embora com o dinheiro e sem aquela gangue no cangote dele, e também, dessa vez junto com a Tifanny, ajudar a Johani a ir para Namek, onde ela de fato mora, porque as férias dela já acabaram e tinha mais ninguém para levar ela embora.
 Depois disso, Tifanny e Naej tomam um vinho negro e passam uma noite no planeta Micani, onde eles conseguem um pouco de socialização por parte deles, mas, devido a doenças da Terra que tinham mais risco para os engrenados, eles tinham de usar máscaras e luvas e se higienizar muito, mas enfim, eles voltam à Terra.

> Davao, Filipinas.
 Josh, Kokoro e Juskim estão tendo uma vida bem pacata e quieta sem o Naej e a Tifanny por perto, apenas trabalhando no mercadinho do pai do Josh, mas no meio das mercadorias tinha alguns ovos de ouro estranhos. Eles não eram só ovos de pato comuns com uma pintura amarela blindada, eles pesavam mais e brilhavam bem, arranhavam mais fácil devido à moleza do ouro, e tinham um brilho bonito.
Josh: É... Pai, por que tem esses ovos amarelos aqui na loja?
Sr. Doris (pai de Josh): Eu não sei, eu achei por aí numa caixa abandonada, aí deixo aqui como relíquia. Sei lá, você fala dos seus amigos mágicos e tal, mas... você que conhece esse pessoal, você também sabe o que isso é?
Josh: Olha, pelo que isso parece, são ovos de ouro, não sei se têm poderes, mas valerão muito.
Sr. Doris: Oooooohh!! Filho, então será que tem um pato que bota ovos de ouro?
Josh: Deve ter, mas... onde vamos achar um des-
Sr. Doris: Beleza! Mas... como a gente poderia achar esse pato dos ovos de ouro?
Josh: Exatamente o que eu quis saber também.
Juskim: Aí, tio Doris, eu descobri que o Senhor Maraman Kawmata tem uma fazenda e mercado de ovos de ouro.
Sr. Doris: ... Bingo!
 Na calada da noite, Josh, Juskim e "Sr. Doris" vão atrás dessa tal mansão de Maraman para conseguir roubar alguns ovos, e utilizando de luvas plásticas comuns e máscaras que bloqueiam reconhecimento facial, eles até conseguem passar pela mansão e pelos cães de guarda, e quando eles veem nas janelas da mansão, tinha um grande culto de pessoas ricas vestidas de preto. Não daria para julgar o quão ricas são as pessoas pela aparência, ainda mais ao ver que são todos iguais, e bem, lá também tinha um ser estranho, humanoide e da altura de um humano alto, mas vazava da máscara algo como um rosto de um porco doméstico, porém, com presas grandes como a de javalis selvagens. Aquilo assusta eles, e eles fogem dali, sem nada nas mãos, os cães tentam os perseguir, e depois os guardas, mas Josh, um pouco mais experiente em fugir e se esconder, consegue levar a sua amiga e seu pai alternando entre becos da cidade, e jogando as máscaras e as luvas fora.

> 07/09/2256; Recife, Pernambuco.
 Na bela cidade de Recife, está Bentonson Francisco Chiquenho Sobrinho, um jovem caboclo de 27 anos que terminou um relacionamento, trabalha na prefeitura e ainda faz curso no Instituto Federal, e ele esteve conversando com Charles Dracojunior sobre dicas de como passar na faculdade sem estudar muito, já que ele estava muito ocupado no trabalho, e Charles só dá algumas dicas baseadas em experiência própria, como anotar os todos os textos e contas que o professor anota e preferir aulas presenciais às à distância, porque lá dá para prestar mais atenção.
 Nesse dia ele esteve conversando com o Charles sobre se aliens poderiam existir, e Charles simplesmente manda um meme do Superman perguntando a mesma coisa e o Batman respondendo com "Você veio do espaço". "Ué, o que você quer dizer com isso?", diz o Bentonson, e o Charles fala de volta com "Basicamente, já foi comprovado que alienígenas existem, todo planeta com água e materiais como carbono ou silício têm potencial para todo tipo de vida, desde bactérias a grandes monstros, vou deixar umas fotos aqui", e ele deixa fotos de alienígenas, inclusive algumas desses com ele, a Tifanny e o Naej e até mesmo a Isabella e a Julie.
 Bentonson se interessa nisso e começa a estudar um pouco mais disso para, depois de terminar o último ciclo, ele poderá viajar para os Estados Unidos com seu amigo, mas devido à condição do real nesse tempo, isso levará mais alguns anos.

> Las Vegas, Novo México.
 Muramasa descobre que Maramá Macabá esteve indo atrás das bruxas, pois ela sabia que as bruxas estão a danificar a natureza de forma horrível e permanente, e que se continuarem assim...
Maramá: Sabe, se continuarem fazendo essas atrocidades assim, sobrará nada da Terra pros humanos morarem.
Muramasa: Quem sabe, nem o universo irá sobreviver, já vi uma fenda cósmica fodida lá no espaço, elas devem ter a ver com isso.
Maramá: Espera, deixa eu raciocinar isso daí, é simplesmente assustador. Realmente tá tendo corrupções no céu terrestre?
Muramasa: Pior, muito além, tem estrelas morrendo por causa dessas desgraçadas do mar. A gente tem que eliminar elas, eu desisti de perdoar elas por interesses, só tô vendo desvantagem nisso.
Maramá: Deve ter sido realmente triste fazer aliança com eles. Bom... o que você vai usar contra elas?

> Casa das Bruxas, Mar Mediterrâneo.
 Muramasa, Maramá Macabá e os discípulos dela preparam um armamento pesado contra as bruxas, e como um deus dos trovões lançando um poderoso raio, Muramasa joga ao palácio uma lança quadridimensional, que rompe os núcleos estelares e paralisa aquele lugar no tempo. Muramasa conferia o lugar e, depois, abre com sua adaga dimensional um portal para os outros passarem, e então, Muramasa só dá uma ordem de prioridade.
Muramasa: Seguinte, tudo que for mágico e estiver inteiro podem levar, eu tô precisando dessas belezuras.
Maramá: Você sabe que elas queimam estrelas por combustível, né?
Muramasa: Exato, e o que elas precisam de 10 constelações eu faço com 10 watts de potência e um moinho de vento, eu posso provar se você discordar.
Maramá: Eu não quero ver por duvidar de você, bicho lendário das mil maravilhas, eu... só tô interessada nessas coisas e tal.
Muramasa: Fechou.
 Eles conseguem confiscar muita coisa ali, e Jaun conseguia se mover em parte do tempo parado dali, ela voltava a sentir a realidade fluindo naturalmente e também se movendo mais rápido e com mais peso, era como se ela estivesse voltando a ter seu próprio fluxo temporal.
Jaun: O que... O que tá acontecendo?
Muramasa: Ah, droga, nem todo mundo morreu na hora, incrível como você sobreviveu a energia quadridimensional praticamente crua.
 Muramasa saca uma pistola laser Teslatein Mk II calibre 10 e mira em Jaun. Maramá Macabá achava que ele ia sacar algum talismã ou uma cabeça de dragão portátil, e não uma arma hi-tech com aparência de sci-fi antigo.
Jaun: Eu sei que você e eu odiamos essas bruxas, mas... por que nos trair?
Muramasa: Sabe, eu pensei que vocês aprenderiam com seus erros que nem a humanidade no século 21, mas parece que vocês têm uma incapacidade fisiológica de mudarem de ideia, tipo os bichos do Sauron.
Jaun: Quem é Sauron?
Muramasa: Viu? Vocês são tão atrasadas que não entendem referências populares nem do século 20? Caramba, é bizarro vocês saírem dessa caverna.
Jaun: Isso não é uma caverna, isso é-
Maramá: Ele sabe, estamos te ofendendo- Espera, se você tá tentando corrigir, então quer dizer que você sentiu, então... deu certo?
Muramasa: Jaun, você não tem mais chance, venha com a gente.
Jaun: Você... acabou com minha família.
Muramasa: Hematon dizia algo parecido, o que torna um bando de capatazes uma família e o que torna uma família um bando de capatazes?
Jaun: Agora já chega!
 Jaun eleva sua aura mágica e saca uma espada de energia cósmica, e enfrenta Muramasa num luta de espadas, e Muramasa defende daquelas espadadas de Jaun com sua katana clássica de Rubimano em sua mão esquerda, e atirava com sua Teslatein, não feria ela, já que ela, como a única bruxa com armadura, é bem resistente, e a Jaun, frustrada, coloca a mão esquerda no peito, na região do coração, e levanta a mão que carrega sua espada para o alto, soltando uma descarga elétrica, machucando e travando Muramasa, e Aina Kiin, escondida, golpeia Jaun na cabeça, não matava ela, mas parecia deixar ela sem potencial mágico.
Jaun: Uh... O que tá acontecendo?
Miko: Temos que nos livrar dela.
Muramasa: Olha, acho melhor matar ela, ela teve uma vida boa.
 Muramasa coloca seu indicador na testa da Jaun, e rompe todas as ligações dos neurônios dela.
Muramasa: Não sei se isso é muita coisa, mas acho que só teve ela aqui, qualquer coisa eu tiro essa caverna do espaço-tempo.
 Então, o grupo sai. Após isso, Roger, Bloncé, Cidea, Cocoa e Téine conseguiam se soltar daquela prisão temporal na Casa das Bruxas, e se preparam para se vingar.

Continua>>>

Projeto Dream, episódio 92

> 04/09/2256; dimensão dos monstros, plano etéreo/material; Universo 255-P
 Tifanny e Naej estão mais uma vez na torre principal do Hematon, onde também está ele, a Jane, a Fortrex e o Eros, sendo esse último quem está cuidando e interagindo com a Jane, e eles viraram amiguinhos.
Eros: Ah, ela é tão fofinha, posso ficar com ela?
Tifanny: Acho que sim, vocês são tão confiáveis e aqui é muito seguro.
Naej: Acho que comi muito queijo...

> espaço sideral.
 Muramasa está em um planeta aleatório da Via Láctea, descobrindo uma fenda no espaço-tempo que esteve muito próxima do Sistema Solar, onde ele mora e se apegou, e lá tinha um conjunto imensurável de seres que começavam a sair, e então, Muramasa, sabendo que não tinha soluções normais para aquela situação e estava tarde demais para fechar a fenda, ele luta contra as criaturas que saíam dali.
 Muramasa, com sua espada e suas flechas infinitas, lutava contra os demônios que emergiam dali e ainda consegue destruir um dos grandes líderes daquele exército de entidades malignas, chamado de Urligar, mas não adiantava, parecia estar perdido para Muramasa, porém, uma luz se emerge para fechar aquela fenda, porém, não parecia perfeito, era como uma ferida mal suturada no universo. Aliga'r, com o Brigadeiro no ombro direito, aparecia ao lado de Muramasa, garantindo proteção.
Muramasa: Aliga'r? Pensei que você só ficava lá no mundo dos elementares.
Aliga'r: Eu não poderia ficar lá deixando o universo apodrecer, diferente dos deuses daqueles que você tanto buscou proteger.
Muramasa: Isso é um alfinete?
Aliga'r: Sim, obviamente, quero dizer, vocês fizeram muito mais coisas boas do que seus próprios ídolos.
Muramasa: Para de xingar os humanos e lute!
Aliga'r: Exatamente o que eu quis que você dissess!
 Aliga'r invocava grandes chuvas, ele materializa água, transformando-a a partir da matéria sólida daquele mundo, e com suas nuvens, fazia uma canção, uma canção comunicada na língua dos céus, e a chuva queimava todos aqueles restantes, que estavam naquele planeta.
Kanson Kairi, Kanson Kairi
Garmar tieri kriis, lamare tieri fliir, et orlub' tieri flair
Farash joves, diash 'roch tomevou
Kanson Kairi, diash laporter laar kairi
Joves, farash marshu joves karianu
Oh, lair vier la Gaia, una caasi mabeel diel sympani
Por quaar vufarash taimai anoku
Normai diseri, narmai diseri, farash joves karianu
 A chuva, além de torrencial, levando Aliga'r e Muramasa a fugirem, também tinha uma alta carga elementar, que irá fazer aqueles demônios morrerem gradualmente. Enquanto isso, em Proxima Centauri A, Otasha consegue manter as relíquias espaciais raras em uma espécie de museu, com alguns sinos dos ventos, que acalmavam ou até mesmo paravam aquelas que ainda se mantinham ativas, e afastando atrações malignas de alguns dos artefatos.
 Porém, os peixes ela viu que não vai dar muito certo ela deixar ali, então, com ajuda de seus colegas e assistentes, ela consegue levar o aquário, agora aprimorado e mais confortável para os peixes, para a nave, para ela deixar em um local seguro, que eles possam viver bem e ainda assim sem que caiam em mãos erradas.
Otasha: Olha, desculpa, peixinhos, eu sei que suas intenções não são terríveis, mas é que seu poder ainda é um perigo. Relaxa, vou deixar vocês num local melhor.
 Otasha sorri e olha para os peixes, e todo aquele conhecimento bizarro surgia, ela não se sentia bem, então, ela toma dois remédios e medita um pouco durante a viagem, e aquilo começava a deixar de ser tão grave ainda mais rápido, e então, ela pede um chamado do governo no planeta Asgard, para que levassem aqueles peixes em segurança, eles não entendem o por que de algumas mulheres de fogo com bikini estarem pedindo por esse favor, mas vendo o material, eles entendem 30 dos homens æsir se assustam com o que viram, mas o capitão demonstra maior resistência, e pega os peixes, prometendo maior segurança.
 Eles pesquisam os peixes, e eles possuem uma energia elementar própria baseada em conhecimento, porém, devido a concentrações alternadas de luz e trevas, isso desestabiliza a separação de conhecimento bom, conhecimento ruim, conhecimento útil e conhecimento inútil, assim, trazendo milhões de informações de uma só vez. Então, eles deixam esses peixes em um super aquário, geralmente usado para salvar espécies extintas, e em algumas horas, conseguem mais peixes para que eles se mantenham em maiores quantidades por alguns séculos.

> 05/09/2256; dimensão dos monstros, plano etéreo/material.
 Hematon acordou mais cedo para pesquisar as missões dos monstros no plano etéreo, e vê que Rubedo está no Aglomerado Mera junto com os Pimpu, Pyrman está prototipando tecnologias multiversais novas que pudessem ajudar seus amigos, Piut'mvo está trabalhando com equipamentos mágicos que ajudem no avanço daqueles seres do mesmo mundo que ele, Claire está no mesmo cotidiano de sempre ao lado de Inka e outras shiruut, Safira está liderando as amazonas para a proteção da dimensão dos monstros, e também Amon está bloqueando algumas conexões entre dimensões, pelo menos daquelas que tenham domínio de algum deus, mesmo o Complexo, por causa do incidente de semana passada, em que Slaepnir decidiu que eles deveriam ficar um tempo distantes.
 Então, para ajudar seu irmão paradoxal, Piut'mvo, ele sai de sua torre para construir esses equipamentos que podem facilitar a vida das pessoas. Então, 3 horas depois, Tifanny, Naej e Eros acordam, e Eros empresta uma arma de portais.
Tifanny: Espera, sério? Não vai fazer falta?
Eros: Não vai, o Hematon criou várias delas com o espaço elementar que dá poder pro Pyrman, ele tá fazendo umas gambiarras assim faz alguns anos.
Tifanny: Ah, tudo bem, tem um jeito certo de manusear?
Eros: Tem, é só pensar bem num lugar do plano material pra se transportar. Se você pensar nesse mundo, você pode teleportar pra um portal daqui mesmo.
Tifanny: Ah, legal... Tchau, coisinha rosa.
Naej: É, tchau, coisinha rosa.
 Tifanny abre um portal, e levando Naej, que está carregando Jane, eles voltam para Albuquerque.

Continua>>>

26/11/2022

Projeto Dream, episódio 91

> 04/09/2256; dimensão dos monstros, plano etéreo/material; Universo 255-P
 Hematon e Fortrex convidam Tifanny e Naej para uma viagem pela dimensão dos monstros, e eles, já com a agenda limpa, seja por tarefas cumpridas, adiadas para muito futuramente ou simplesmente ocupadas por outras pessoas, simplesmente aceitam, com a condição de que levassem a Jane em segurança.
Fortrex: Fofura essa mini humana aqui. Ela... não tá com medo da gente, isso é legal.
Naej: Pois é, a gente tava assistindo um filme de terror com ela, e ela... simplesmente dormiu, deve nem ser porque ela é corajosa, o filme era bem cocô mesmo.
Jane: Filme cocô!
Naej: Hahahaha, menina inteligente!
Hematon: Quando crianças humanas demoram pra aprender a falar?
Naej: Depende da criança e da cultura dos pais dela, mas ultimamente tão aprendendo nas primeiras semanas.
Tifanny: Que tal a gente conversar mais... Depois de comer um pouco daquelas coisas?
 Tifanny aponta para uma mesa cheia de poções, fluídos químicos e algo que parecem pedras e massas. Hematon, Fortrex e até Eros, que também está aqui, riam.
Hematon: Isso não é comida, são coisas do meu mini-laboratório.
Tifanny: Ai, droga, cometi um ato racista e xenofóbico de achar que vocês bebiam líquido colorido e comiam pedras!
Hematon: Sei lá, achava que vocês matavam gays por esporte e queimavam bebês por medo de ir pro inferno, então não sei quem é o real preconceituoso aqui.
Naej: Melhor não tocar nesses assuntos porque obras que se metem nesse tipo de assunto são uma porcaria... Exceto X-Men e Super Choque, porque os caras fazem direito sem parecer um post do Twitter ou post um grupo de memes do Facebook.
Hematon: Ah, sim, metalinguagem.
Tifanny: Ele faz isso todo ep ultimamente.
Fortrex: Legal, ele sabe escrever histórias?
Tifanny: Eu vi umas tirinhas dele, não sei se ele-
Naej: Não, não vou levar pra nenhuma história grande, não sou sona do autor pra escrever histórias de metalinguagem, eu sou sona dele pra tirar sarro de vocês.
Hematon: Isso já tá me assustando.
Naej: Desculpa, eu tô pensando muito nessas coisas, sabe... Pode deixar eu falando sozinho, mas...
 Naej falava um monte de coisas sobre metalinguagem, quebra de quarta parede e, quando ele fala de narrativas, Fortrex se interessa.
Fortrex: Narrativas, isso! Eu tava pensando numas coisas assim, você pode me ajudar a escrever uns roteiros?
Naej: O que você faz, mulher gigante?
Fortrex: Eu tô fazendo umas animaçõezinhas, stop-motion com papel, argila e metais, vem comigo.
 Naej é tão pequeno, e Fortrex é tão grande, que basta apenas uma das suas quatro mãos para ela carregar ele para o estúdio provisório da tal mulher roxa gigante, e eles vão lá brincar com a massa de argila e as maquetes de papel, até que, com umas câmeras e umas magias que fazem os materiais se mexerem sozinhos, eles fazem uma animaçãozinha de um boneco acenando.
Naej: Esse boneco tá vivo? Tipo o filme do Mark Twain?
Fortrex: Na verdade não. Eu desenhei em áreas escondidas dessas coisinhas um selo mágico que faz os objetos se moverem, se você pôr esse selo na sua cabeça você pode controlar num raio de um metro.
Naej: E onde você deixa esse selo?
Fortrex: Talhei um no chifre esquerdo.
Naej: Ah, boa.
 Depois disso, Naej de Fortrex vão ver onde Tifanny e os outros estão e veem eles comendo pipoca verde de poeira cósmica e carne de porco-dragão, uma combinação que parecia esquisita só descrevendo, mas na prática era algo como pipoca comum com bacon de sus domesticus, e Naej e Fortrex pegam suas porções.
Naej: Vocês têm sua própria pipoca com bacon... cês têm queijo também?
Tifanny: Nossa, o queijo de vocês deve ser bom também, né?
Hematon: Ah, é sim!
 Eles vão para uma fazendinha de vários tipos de animais, entre eles, os que os monstros mais usam para preparar laticínios: as Drakmolos, animais de aparência reptiliana, muito grandes e que comem muito, mas são incrivelmente inofensivas e, embora elas não tenham poderes de fogo que nem dragões e salamandras elementares, elas carregam muito calor no seu corpo, algo que chega a acelerar a digestão do corpo delas ou também dá a sensação de carne assada ao consumir esses animais, chegando a nem precisar assar carne de Drakmolo. Explicações à parte...
Naej: Que bicho é esse?
Hematon: Drakmolos, a espécie que mais salvou a gente da fome, levamos algumas para as colônias no plano material, mas nem todas sobreviveram, tem uma espécie que se adaptou no Aglomerado Mera que é uma delícia.
Tifanny: Ah, tipo o Wagyu.
Hematon: Ainda tô descobrindo o que é isso e já entendi.
 Hematon ajuda o fazendeiro Jagg a ordenhar algumas Drakmolos, que era tanto que, depois de ordenhar vários galões, as bichinhas se sentiam até mais leves e móveis.
Tifanny: Que legal, o leite delas brilha!
Naej: Será que o queijo delas brilha também?
Jagg: Não se preocupe, esse brilho não é perigoso, é só uma carga elementar que vai junto com o leite, isso dá um pouco de energia mágica pros monstros, mas se quiser...
Tifanny: Nanão, pode fazer o queijo com o leite assim!
 Após organizarem os baldes de leite, os anões, servos de Jagg, preparavam o procedimento de coalhar o leite, de forma bem manual e sob medida para evitar falhas, e que sempre foi assim e sempre deu certo o suficiente para trazer muito alimento aos monstros. Depois disso e do queijo secar no sol, ele deixa os blocos de queijo (enquanto os humanos organizam os queijos em cilindros para rolar melhor, os monstros organizam em cubos para caber melhor nas instalações de armazenagem) para secarem e fermentarem.
Tifanny: Então... a gente vai esperar um tempo?
Jagg: Que nada, sempre tem queijo todos os dias, olha.
 E então, Jagg mostra uma das salas que ele deixa para fermentar os queijos.

> espaço sideral.
 Enquanto isso, no espaço, a Otasha estava pesquisando ainda mais artefatos mágicos, descobrindo armaduras vivas, espadas amaldiçoadas que caçam, artefatos cerimoniais de ossos de vampiros, aranhas invisíveis, com veneno mais potente do que de 500 baiacus e 800 najas juntas, e peixes de escamas douradas, azuis e de uma cor indescritível, cujos olhos podem revelar verdades cósmicas do universo. Haraniku até pensou em tirar os olhos daquelas coisas, mas Otasha proíbe esse ato.
Haraniku: Ué? Mas por que? As coisas que essas coisas contam são traumáticas demais!
Otasha: Sim, eu sei, mas e se a gente matar ou cegar essas coisas? Vai lá saber o que isso pode acarretar, o conhecimento pode deixar de ir pelos olhos pra agora só de ver eles cê sente isso, ou então, e se a gente cegar eles e o conhecimento não sair de nós?
Haraniku: AAAAH, o blábláblá do caramba!
 Haraniku faz uma faca de radiação e pega um dos peixes cósmicos do aquário para cegar aquela coisa, mas o peixe se contorcia e, controlando o que aquela coisa é capaz de revelar, o peixe conta as consequências. Na morte de cada peixe, uma catástrofe acontecerá, e a cada incapacitação, conhecimentos fundamentais são perdidos para os responsáveis ou para a civilização deles.
Haraniku: Eu... Eu não posso... sucumbir!
 Ferg impede, força Haraniku a soltar o peixe e desfazer a faca, e põe o peixe em segurança, mas acidentalmente ele olha para todos os 14 peixes que estão ali, e ele vê milhões de relatos de extinções de espécies, idades das trevas, grandes guerras, experimentos atrozes e invenções científicas que tiveram mais impactos negativos do que positivos para a evolução da sociedade.
Ferg (gritando, não conseguindo ouvir nem ele mesmo): Que tipo de pensamentos são esses!? Por que peixes coloridos pensam em tanta coisa ruim do mundo? Haraniku, seu desgraçado!
Haraniku: O que aconteceu, cara?
Ferg: Eu não acredito que você é do planeta Terra! Definitivamente o pior planeta do universo!
Haraniku: Espera, o que tá te fazendo pensar nisso? Otasha, você tem algo que apaga memórias? Eu tive um plano.
Ferg: Queima das bruxas, tempo antropoceno, racismo e homofobia sendo leis em países fechados... Quem não se mover é vietcong disciplinado, o que isso significa? As guerras da constelação de Leão, vocês mataram grandes aliens, que tinham mais conhecimento do que vocês!
Haraniku: Não foi a gente! Não é que teve gente da mesma espécie que nós fazendo isso que queira dizer que eu também tenha feito. Cê lembra do Ministério da Magia de Coração, você não é igual a eles, você me deu o Olho de Medjed, já eles... Olho de Medjed? É isso!
 Haraniku invoca o Olho de Medjed vermelho para purificar o Ferg, mas o mesmo joga fora batendo-o da mão de Haraniku e, depois, prepara uma bola de energia do tamanho de uma laranja e dispara no chão, e o ataque começa a atravessar o chão e as rochas, Otasha dispara uma arma que apaga o Ferg, e Haraniku, preocupado, ainda tenta levar o seu amigo alienígena, e eles voltam para a nave e vão embora antes que o planeta exploda.
Haraniku: Droga, aquele olho vermelho, eu perdi!
Otasha: Você não perdeu, Niku, eu resgatei por você.
Haraniku: Sério? Obrigado... Aquele ataque mágico é muito arriscado, e claramente irão nos prender.
Otasha: Olha, acho melhor colocar esses peixes em lugares seguros antes que nos peguem.
 E então, eles viajam no espaço, especialmente para Proxima Centauri A, sua casa, para o Haraniku e os xamãs flamígeras curarem o Ferg, enquanto a Otasha faz um aquário seguro para aqueles peixes, de um jeito que o material tenha sempre plantas e vermes para os peixes comerem seguramente.

Continua>>>

Tifanny e Naej no Multiverso

> 01/09/2256; Vazio, Matriz Espacial; Multiverso.
 A ladra lendária Tete VP não desistiu, e está indo até suas grandes inimigas mortais, já acreditando que elas tivessem sido devoradas por alguma entidade multiversal, e então, qualquer sobrevivente será facilmente derrotada por ela, mas não era o caso, e quando ela chega à Cidade Pyr, vários soldados coeritas enfrentam ela, e nenhum ela conseguia sequer chegar perto, já que suas armas, que controlam a gravidade e a vida, esmagavam ela, e depois, ela é lançada numa mesma prisão dimensional do que aquela que usaram contra os maiores criminosos da Terra do Universo 716-Y.
Cream: O que aconteceu?
Argman 4922: Nada não, deve ser só mais um daqueles invasores dimensionais que tem aqui frequentemente.

> 03/09/2256; espaço sideral; Universo 255-C
 Em um dos universos da Matriz Dimensional, Tifanny e Naej estão em uma viagem de nave para o planeta Hunkal, até que lasers de antimatéria começam a ser atirados perto deles, e eles são atingidos em cheio, a nave explode sem deixar chance deles fugirem.

> Universo 255-A
 Tifanny, Naej e Otasha estão no clássico fliperama espacial de Tesla-936D e mestrando em vários jogos, conseguindo muitos tickets e com eles comprando alguns itens como action figures do Tio Sam, do Superman (que nesse futuro está em domínio público e teve várias versões) e do Aquataurus (que a Otasha gostou muito do design e do uso dele no jogo e quis ter uma figure dele), e depois vão para o planeta Helio assistir a um jogo de Busterball num estádio local.

> Universo 232-P
 Tifanny e Naej encontram outras versões deles lideradas pelos do Universo 178-O e o Pyrman desse mesmo universo, eles conversam um pouco.
Tifanny 232-P: Então quer dizer que existe um multiverso?
Pyrman 178-O: Sim, e a gente tá aqui pra evitar que alguns universos dessa área sejam destruídos, ainda mais pelo Pahapayar e o Campeão.
Tifanny 232-P: Quem é Pahapayar e Campeão?
Naej 255-G: Claramente vocês nunca conheceram justamente porque ele nunca foi dos arcos que vocês participavam, mas é, dois de nós achamos ele, matamos e então estamos indo atrás de quaisquer versões deles pra matá-los, assim ele não será mais um problema.
Naej 232-P: Cara... podem fazer sem a gente, a gente só quer ter uma vida normal.

> Universo 255-P
 Haraniku e Ferg estão juntos com Otasha, testando alguns tipos de canhões e morteiros mágicos que eles acharam por aí no universo, como a Rosa de Diamante, um canhão rosa e branco com alto poder destrutivo, construído numa guerra que desertificou um planeta inteiro, e vendo que aquele canhão tinha um poder similar ao dos cristais dimensionais, ela chama Dragondorf, Charles e John Parker para a investigação.

> Albuquerque, Novo México.
 Naej estava de volta à casa no Novo México, e devido ao tempo que ele esteve trabalhando com muita coisa nesses últimos 18 meses ele ainda tinha o Seguro de Desemprego, e com isso ele tem tempo para voltar a trabalhar com seus desenhos e esculturas, enquanto também cuida da sua filhinha, Jane.
 Enquanto isso, Tifanny está investigando um caso que está na loja de sabonetes Durden, prendendo, além dos homens que faziam parte da gangue chamada Clube do Sabonete, também o líder deles, devido a envolvimento de membros desse Clube, todos laranjas do Psychos, em vendas de dinamites que acarretaram na destruição de vários prédios, incluindo sedes de algumas empresas importantes para Albuquerque, como a Albuquerque 88.9, um canal de rádio popular daquela cidade.
 Porém, conferindo os membros do Clube do Sabonete, nem o próprio Psychos sabia de 2 dos membros que estavam envolvidos nessas vendas de dinamite, já que era para outras missões, como destruir casas suburbanas de traidores, o que parece errado, mas o Clube tinha um grau de confiança da polícia, ou também vender para empresas de mineração.
 Então, o Clube do Sabonete é liberado dois dias depois de quando foram presos com uma condição: Ajudar na investigação, para ver quem são os traidores, e se der certo, esses membros em particular serão mesmo presos. Os nomes estavam expostos, então, com uma pequena pesquisada na internet, Psychos descobre a localização de cada um dos dois, e descobrem que o chip do Luan Mason está largado num deserto de Albuquerque, junto com o dedo do cara, todo sujo.

> dimensão dos monstros; Universo 210-P
Hematon 210-P: O que você tá conferindo, Tatoman?
Tatoman 210-P: Tô conferindo alguns universos que estão conectados nessa matriz espacial do multiverso. Me interessei nessas coisas assim como algumas versões paralelas, sabe...
Hematon 210-P: Ah... Eu sei sim, eu mesmo já operei em alguns maquinários multiversais antes.
Tatoman 210-P: Que bom, lá tá tendo umas ameaças meio estranhas e tal... Pode me ajudar com isso?
Hematon 210-P: Não posso, minha agenda tá cheia.

> 04/09/2256; Albuquerque, Novo México; Universo 255-P
 De volta ao Novo México, Tifanny, Naej e Jane estão tendo um dia relaxante no apartamento 89 até que Hematon e Fortrex convidam para uma viagem.

Continua>>>

25/11/2022

Traindo o traidor

> 01/09/2256; Liberdade, Novíssima York; Universo 255-P
 Naej está em mais um dia de trabalho, saindo do metrô enquanto conversa por vídeo-chamada com a Tifanny e a Jane, e indo trabalhar na Carlton Mixes, ele estava entregando papeladas para alguns administradores e o "Dolly" (uma cópia do Molly, porém para o Gohan) conversa com ele.
Dolly: Comlicença, eupossopelomenosconferirsuascibernetizações?
Naej: Isso é uma invasão de privacidade de segundo grau, Molly 2.0, você tá muito suspeito. 2 5 14 7 98 40 33 11 25, protocolo B, controle.
Dolly: ProtocoloBê, desculpamestre, oqueosenhorquer?
Naej: Me conte por que você quer saber das minhas cibernetizações?
Dolly: Gohangohangohan, oGohantemumplanoparateeliminarNaej, fujafujafuja.
Administradora 1: Opa opa, acho que o Dolly tá com defeito... Né?
Naej: Eu já testei essa inteligência artificial em 3 anos com o Turbalani, esses robôs numa mentem no modo de Protocolo B.
Administradora 1: ... Quer que eu chame o gerente?
Naej: Pode chamar os gerentes, os supervisores, os advogados, o Matthew, se quiser, volta no tempo e chama o Obama.
 A administradora ri com o que o Naej diz no final, mas ela aperta um botão que envia um sinal para os gerentes, que eles atendem ao Naej, e eles investigam a situação. Gohan percebe que o Naej descobriu que ele está tramando alguma armadilha, então ele manda seus advogados Wright001 e Wright012 alterarem os arquivos, deleta qualquer gravação entre 18/08 e 25/08 de 2256, e depois manda pegarem o robô Dolly.
 Naej aparece lá na sala do Gohan, e eles têm uma pequena conversa.
Naej: Pô, acho que vou precisar de um aumento, cara, 8 horas por dia em 6 dias, né? Normal é por 5 dias, ou 40 semanais por outras proporções.
Gohan: Ah, pode ser. Vamos ver, ainda dá pra tirar você do trabalho de Segunda-Feira? Acho que aí dá 40 semanais de forma melhor.
Naej: Estranho, né? Segunda-Feira como dia de folga.
Gohan: É que tem muito pouca gente aqui nos fins de semana, então preciso de você pelo menos no sábado.
 Os dois se olhavam nervosos, o Naej pensando se o Gohan está bolando uma armadilha logo ali e irá eliminá-lo e continuar tirando proveito dele, mas o Sr. Gohan também pensa se o Naej continua tendo provas da conspiração dele e possivelmente irá entregá-lo, ferrando a sua carreira, então, ele tenta acionar as armadilhas, com o Dolly tentando roubar os eletrônicos do Naej, mas Naej percebe primeiro.
Naej: Ow! Que merda é essa!? Assim não dá, cara, agora vou ter que chamar a polícia, assim não dá!
Gohan: Naej, espera!
 Naej desvia do Dolly e corre pela sala, depois pelos corredores e acha um elevador, desce ao térreo, e por fim ele denuncia o BO com as autoridades, e então, ocorre um processo judiciário, que leva alguns dias.

> 03/09/2256.
 Naej termina o processo, e devido a truques investigativos que ele aprendeu e provas que ele manteve conservados no seu Master Drive, ele ganha e Gohan perde milhares de dólares, enquanto também muito material feito pelo Naej sendo confiscado de volta para o Naej, que, vendo que não fazia mais sentido ficar com aquilo para si, ele resolve vender alguns dos materiais, incluindo eletrônicos e canetas, e o robô Dolly ele reconfigura para, assim, apagar o seu histórico, algo como apagar memórias, porém em um robô, e ele leva esse robô para o Fugaret.

> Lille, França.
 Fugaret recebe por correio uma caixa com fragmentos de um robô, um manual feito com folhas A4 dobradas e escritas com tinta de caneta esferográfica genérica, em letra cursiva com alguns destaques e letras maiúsculas em letra de forma, e uma carta com o mesmo padrão.
09/03/2256
Olá, Fuga
Eu sei que a gente nunca se deu tão bem assim, mas eu quero te dar um presente.
Tô me livrando de umas tralhas minhas, aí entre elas está essa coisinha.
O nome original é Dolly, mas com um cabo USB e um CMD de Windows LGV você pode mudar o nome dela e até implantar códigos próprios, está ali no manual.
Au Revoir
ALBAKAR, Naej G.
Fugaret: Estranho, mas pode ser, ele tá sendo um cara legal ultimamente mesmo.
 E Fugaret leva a caixa para seu quarto, onde ele opera em algumas coisas.

Continua???

A dor de me lançar

> 30/08/2256; espaço sideral; Universo 255-P
 Naej aproveitou o sábado para viajar um pouco com Tifanny (que por sua vez está carregando Jane no colo, toda fofinha), Otasha, Enna, Washintein e Johani (que apesar de seus 3 metros de altura, coube na nave, ela se sentiu num carro de palhaço de desenho), e está indo para o Tesla 936-D para deixar a Tifanny se divertir com a Otasha e as suas outras amigas espaciais, em seguida o Naej se despede da Tifanny e vai com seus outros amigos para uma jornada espacial que se diz muito importante.
 Ele chega ao outro planeta que ele precisa investigar, e lá estão Dragondorf, Capitão Latim, Charles, Lykos, Sean, John Parker e uma nova frota de exploração planetária, eles querem refazer a jornada, dessa vez pra valer e sem nenhuma morte.
Naej: Então por isso vocês me chamaram, que vocês botam fé que nem eu e meus amigos vulneráveis viriam de base.
Johani: Oh, droga, é por isso que nos chamaram? Se eu soubesse eu preferiria ficar lá com a Tifa em Tesla 936 e...
Sean: Tudo bem, moça dinossaura, a gente já explorou tudo.
Johani: Posso cuidar das naves pelo menos?
Sean: Cê que sabe, mas também não se sabe dos perigos daqui, vai desde golens fortes de ouro a avalanches imensas e indesviáveis, eu sobrevivi mas fiquei preso aqui por dias.
Dragondorf: É, eu pensei que cê tinha realmente morrido que nem os outros.
Lykos: Posso ficar aqui com ela? Temo eu que eu não vão precisar muito de mim...
Sean: Tudo bem... Aliás, gordinho, você não é inútil só porque tá fora da parte mais importante.
Lykos: Ok...
Naej: Qualquer coisa, eu deixarei aqui o Molly.
 Naej coloca o Molly no chão, liga ele e põe um comando de conferir, vigiar e proteger as naves do pessoal, e depois, o Naej ajuda o Dragondorf a organizar e liderar os grupos para conferirem o templo que tinham investigado há tanto tempo antes, eles andam e andam pelo lugar, com só a Johani, o Lykos, Latim, o Molly e 3 dos magos azuis vigiando as naves. E bem, é como antes, as paredes são em um cinza escuro com pouco brilho violeta, tinha pequenas cataratas de um fluído especial de brilho branco e violeta, e os corredores eram muito longos e muito largos, podendo passar a frota inteira de boa, e as paredes são pretas, com brilho roxo bem menos perceptível.
 Conferindo o lugar, eles derrubavam e quebravam alguns golens e que autorrepararam depois de muito tempo inertes, e então um tipo em particular se emergia dali, que era um Sugador de Almas de Ouro, uma espécie rara de golem com um poder de roubar as almas dos que ele elimina, vivendo da sua energia vital até ela se esgotar ou até ser destruído, e alma ser liberta.
Dragondorf: Cuidado, gente! Sugadores de Almas podem ser os mais tranquilos dos golems, mas são altamente perigosos! Fiquem longe deles, senão-
Naej: Tive uma ideia! Enna, no 3, um... Três!
Enna: Ihá!
 Naej e Enna sacam muito armamento pesado, quebrando várias partes do golem, e então, Washintein, com suas pistolas de balas de prata, quebra o núcleo de almas da criatura, o desligando e o destruindo.
Dragondorf: Vocês sabiam que podiam ter morrido, né?
Enna e Washintein: Sim?
Dragondorf: E que só podiam ser revividos se desperdiçássemos toda a nossa força tarefa com ele.
Naej: Ok, aí não.
Dragondorf: Sério, Naej, você deveria aprender a tomar cuidado.
Naej: Bom... tem vários desses outros?
Dragondorf: A cada mil dos golens comuns, achamos acho que só um ou outro, são poucos, claramente o projeto mais caro deles. Pelo que eu vi, esses outros golens têm outro tipo de carga mágica, que é a mesma usada em golens modernos, de aplicar os comandos por runas e encantamentos, em vez de papéis com nomes de deuses.
Naej: Com quais deuses funciona essa magia?
Dragondorf: Isso depende também, cara, o Lykos sabe um pouco mais di-
Sean: Eu sei também, golens comuns têm como necessidade magia, e o que mais trazia poder mágico na antiguidade?
Naej: É... rituais?
Sean: Sim, e bem, esses golens têm, além do nome do deus que vai os abençoar, também o nome e o comando têm de estar escritos nas línguas associadas a esses seres.
Naej: Deve ser por isso que antigamente só um ou outro sacerdote na Terra sabia fazer golem, mó rolê, parece os caras de 1992 tentando desbloquear o Reptile no Mortal Kombat.
Charles: Cê conhece alguma referência alienígena, Naej? Ele não esteve muito na Terra que nem a gente, e isso foi muito específico.
Sean: Que tal essa? Imagina o cara que desbloqueou o Deus do Mar no Highway of Myths pela primeira vez em 2100?
Naej: Ok, você venceu essa.
 Eles seguiam em frente e começam a ver menos golens, e os poucos que viam já estavam quebrados.
Enna: É... Naej, tô com medo de tudo isso ser uma grande armadilha.
Naej: Eu tenho medo é de meus amigos estarem tramando alguma.
 Eles encontram uma área bem grande, de chãos negros menos brilhantes, e um complexo maquinário e tecnológico, com cascas negras com um brilho violeta dessa vez em tons metálicos, com cabos de prata que serviam para guiar a luz elétrica e movimentar os circuitos, que refletiam luzes dos cristais violetas e brancos do teto.
Naej: Ok, chuto que isso dá mais duas temporadas e quatro spin-offs em torno disso com certeza.
Charles: Concordo. Ei, Dorf, você tá com a Configuração Ainera?
Dragondorf: Sim, bem no meu bolso esquerdo.
 Dragondorf pega a Configuração Ainera (uma espécie de cubo mágico com peças de ouro nas pontas, violeta nas bordas e símbolos mágicos pintados em prata) e leva para o topo daquele complexo, ele chama o Sean e o Charles para complementarem o serviço, o Sean manuseia alavancas para controlar o complexo e Charles anexa suas próteses para reconfigurar os eletrônicos a laser daquele material, mas não dava certo.
Dragondorf: Mas que saco de percevejos! Charles, pega o Desfibrilador Quântico.
Charles: Onde você deixou? 
Dragondorf: Achei que vocês iam carregar pra mim!
Charles: Tá me vendo com cara de criança escudeira!? Naej, e os outros também! Peguem o Desfibrilador Quântico da nave do Dragondorf!
Naej: Seus alertas parecem dicas de conquistas raras da Steam, que porra é um Desfibrilador Quântico?
Charles: Você não sabe o que é um Desfibrilador Quântico? E eu achando que você era experiente com essas coisas de alienígena.
Naej: Não sei, você sabia que dá pra usar um Plambers pra fumar crack!?
Charles: Você tá me provocando com ironias e fatos falsos, moleque!?
Enna: Seguinte, gente! Eu me voluntario pra ajudar a achar esse Desfibrilador de Táquions ou seja o que essa porra for por vocês! Neném, vamos lá, te farei menos sozinho!
 Enna segura Naej e, carregando ele, corre até o estacionamento das naves e, chamando o pessoal que ainda tá ali, eles conseguem catar o Desfibrilador Quântico - um aparelho eletrônico enorme, quadrado, com 1 metro de altura e com uma parte de vidro que mostrava cabos de cristal dimensional verde, que se conectam a cabos e eletrônicos, que nem um desfibrilador de coração -, que estava próximo do Papapapa do Dragondorf, e quando a Enna, o Naej e a Johani vão para dentro do templo, eles se deparam com uma cena muito estranha, vários magos mortos e anexados às paredes, o Dragondorf preço pelas costas em cabos de prata e Sean, Washintein e Charles preços em uma esfera de luz.
Enna: Não sei se essa merda foi tão rápida assim ou se enrolamos de mais.
Naej: Precisamos recuperar isso daqui antes que piore!
Enna: Sim!
 Os dois sobem as escadas do complexo correndo, e o Naej usa os cabos para desfibrilar o equipamento o mais rápido possível, isso solta o Dragondorf, o Charles, o Washintein e o Sean de boa, mas eles estavam com quase nenhuma energia vital suficiente.
Naej: Droga. Trata pelo menos do Dragondorf, eu cuido disso aqui sozinho!
Enna: Certo!
 Ela foi lá socorrer os quatro, à procura de recuperar o Dragondorf, enquanto o Naej arrumava aqueles aparelhos, e não adianta de nada, e o complexo explode, uma luz cegante ocorre, e muitas rochas se desmoronam, não se dá para ouvir os gritos das pessoas que sobreviveram, mas estranhamente, os seis que estiveram lá estavam ainda pior. Johani e os outros conseguem resgatar Enna, Charles e Sean, que tiveram um mínimo de sorte de não terem sido atingidos pelos escombros, que realmente deram muito dano, mas Dragondorf e Washintein não sobreviveram, e Naej está desaparecido dali.
Johani: Nããão!! Nããoo!! O que fizeram com eles?
Enna: A gente não pôde fazer nada!
Charles: O que aconteceu?
 Enna tira seus saltos altos e corre com as forças que ainda tinha para agarrar o Charles pela camisa.
Enna: Isso é culpa sua! Exclusivamente sua! Esqueceu as coisas que seu chefe mais precisava, e agora perdemos um monte de gente! Fique com essas mortes na sua conta, seu idiota!
Charles: Qual é, do que você tá falando?
Johani: Opa, opa, opa, do que vocês estão falando?
Enna: Exatamente disso que eu falei, esse idiota largou o item mais importante da jornada e deu nisso, mais de 10 mortos num só dia. E o Naej tá tendo 8 horas diárias e 6 dias por semana de trabalho! Você enfiou o único dia de folga dele no nosso rabo, seu desgraçado!
 Enna apontava a arma para o Charles e...

> Las Vegas, Novo México.
 Naej, Charles e Dragondorf são refeitos e renascidos em mais clones do covil da clonagem da base de Muramasa em Las Vegas, e Ego-010 (segunda clone assistente de Ego) ajuda eles. Naej até estranha o fato do Charles e o Dragondorf estarem ali, já que eles não estavam tão mal assim, mas...
Dragondorf: Olha, gente, acho que foi culpa minha, eu tava dependendo demais de vocês e...
Naej: Ah, tudo bem, seu Dorf, só temos um problema... Como a gente vai voltar pra lá?
Dragondorf: Quem sabe não precisaremos voltar pra lá. Ego, me ajuda.
Ego-010: Sim?
Charles: Estranho o quão naturalmente cês tão falando aqui pela-
Naej: Cala a boca, já fomos no planeta prateado um monte de vez, a experiência é até que boa.
 E então, os três são banhados e vestidos para ir recuperar as coisas deles.

> espaço sideral.
 Naej, Charles, Dragondorf e Ego-010 conseguem ajudar o pessoal que ficou entalado no planeta do abismo, e isso alegrava Enna, porque ela tava muito preocupada com o Naej.
Enna: Mas... como vocês simplesmente reapareceram? Inclusive... você ¬¬
Charles: O protocolo de clonagem nunca falha.
Dragondorf: A propósito, deixa eu ver se o desfibrilador quântico e a... esquece.
 Ambos os itens estavam todos destruídos. Enfim, Naej vai lá buscar Tifanny e suas outras amigas no planeta Tesla-936D e, mesmo perdendo muita gente pra valer, eles preferem deixar quieto, tinha muita treta rolando pra ele mesmo.

Continua>>>

24/11/2022

A fantasma de Vix Paris

> 18/08/2256; Vix Paris, França; Universo 716-Y.
 Cream, Paolla, Garnet e Jaine tiveram muitas jornadas, muito difíceis e com muito poucas chances de vitória, já que sem o Pyrman daquele mundo muitas ameaças começaram a se emergir mesmo fora de Vix Paris. Entre essas ameaças está a Senhora Tete VP, uma ladra lendária e guerreira poderosa, com habilidades de trapaceira que fazem com que ela nunca seja pega pelo grande quarteto.
 Tete, dez semanas atrás, conseguiu uma arma capaz de gerar cargas elementares suficientes para destruir planetas, e ela terminou de construir algo que liga essa arma à ponta da Torre Eiffel, por onde irá lançar uma explosão que irá destruir Vix Paris em pouco mais de dois meses, e assim não terá mais seus planos frustrados pelas "quatro panteras".
Cream: Eu não acredito, gente, por que o crime tinha subido tanto depois de que nós cumprimos o favor daqueles alienígenas dimensionais.
Paolla: Certamente eles só queriam secretamente nosso mal, nós precisamos resgatá--
Garnet: Nada disso, Paolla, nós iremos resolver esse enigma que a grande Tete tinha arquitetado, e assim Vix Paris não será destruída!
Cream, Paolla e Jaine: ... Beleza.
 Elas vão atrás de pistas colocadas ao redor de Vix Paris, e descobrem como poderão subir a Torre Eiffel, mas não estava dando tempo nenhum, a arma já iria explodir inteira, mas o Pyrman 716-Y, alertado por seus colegas de outros universos, consegue achar essa tal arma e, desconectando-a da torre, ele a armazena em sua dimensão de bolso, que qualquer outro Pyrman ou derivados podem ter com seu acesso a portais, uma bênção que Amon deu a Pyrman para que ele possa sempre correr ou se esconder ainda se mantendo na dimensão em que está.
Pyrman 716-Y: Desculpa, gente, esses seres realmente precisavam de mim, missão de prioridade S.
Paolla: Mas a que custo!?
Jaine: É, quase tudo foi destruído por causa do seu sumiço!
Pyrman 716-Y: Se vocês soubessem de um décimo do que eu passei, vocês agradeceriam a mim.
Paolla: E o que você passou, seu idiota? Nós lutamos contra gangues terroristas, feiticeiros, mortos-vivos, vampiros sanguessugas, um dragão corrompido, e ainda os preços dos danos caíram sob nossa conta. O que você andou passando com a balada dos seus irmãos dimensionais, seu idiota?
Pyrman 716-Y: Até parece que se deparar com o fim do mundo e lembrar dele tá abaixo de enfrentar bandidinho que até os protagonistas de Friends derrotariam!
Cream e Jaine: Hã?
Pyrman 716-Y: Foda-se, vocês bateram em bandidos, forçaram os alah'kbar a comerem a própria bunda, mas e eu? Eu estive lá com os outros eus desse multiverso de merda, e apanhei pra entidades cósmicas, tive lutas que a cada derrota um universo era destruído, o Trem Dimensional, do Cogaton e do Steaman, e a Cidade Pyr sendo destruídas não seriam consertadas com qualquer precinho! Sabe por que? Porque não era só concreto que era destruído! Vou mostrar como isso é!
 Pyrman se transporta com as quatro numa torre de fogo, enquanto isso, Tete se depara com aquela cena e, curiosa, larga de vez o seu plano e vai atrás de alguma indústria de pesquisas dimensionais para poder acessar o multiverso com um buraco de minhoca.

> Cidade Pyr; Multiverso.
 Pyrman aparece com as quatro moças na Cidade Pyr, no multiverso, o lugar esteve num ciclo de destruição e reconstrução tão constante que 10 dos Pyrmans com maior entendimento do multiverso, incluindo o 255-P e o 890-α, conseguiram remodelar a energia pyr para que ela faça a cidade se reconstruir automaticamente.
Pyrman 716-Y: Tivemos sorte aqui, gente, os outros Pyrmans reconstruíram a cidade até que mais rápido, vamos lá.
 Esse Pyrman mostra para as quatro como aquela cidade funcionava. O tempo não flui corretamente, então os relógios são todos adaptados para seguirem o horário do Meridiano Greenwich da Terra de cada universo, isso com ajuda de alguns sauros dimensionais e do Cronoman 70?0, de ligarem a cidade a esses lugares que têm um fluxo temporal consistente. Além disso, os coeritas são tratados mais como cidadãos comuns por lá, eles ajudam os Pyrmans assim como ajudam a cidade a funcionar, e ajudam a importar matéria comum de outros universos a partir do que eles chamam de Masinos, uma espécie de veículos voadores parecidos com carros, vans ou caminhões, mas que podem voar em todo tipo de lugar, incluindo o vazio multiversal. E para alimentação, além de carne, vegetais e massas transportadas desses universos aliados, também tem pequenas fazendas de Formigas-Leão do Vazio (criaturas parecidas com formigas e suas variações, como larvas e rainhas, porém do tamanho de uma capivara à altura de um homem médio sul-africano).
Cream: Nossa, que estranho.
Pyrman 716-Y: Concordo, tudo é estranho ou não faz sentido à primeira vista, por isso vocês talvez devam ficar aqui há algum tempo aqui.
Paolla: O que? Ficar? Que absurdo!
 Paolla avança contra Pyrman a 100m/s² de aceleração, mas é impedida por Pyrwoman CD-63, Cryogirl 44-63 e 3 soldadas coeritas.
Cryogirl 44-63 (em um sotaque bem calmo e elegante): Tá tudo bem, 716-Y?
Pyrman 716-Y: Era pra tar, eu acho.
Cream: Não machuque ela.
Garnet: Vai lá, Paolla, você consegue!
[Era para ter as coeritas no desenho, mas não ia caber tudo]
Paolla: Eu não vou temer duas mulheres coloridas, ainda mais quando uma é despida!
Cryogirl 44-63: Essa é que você devia temer mais.
 Pyrwoman esquenta a mão da Paolla até fazê-la gritar e ter a mão queimada ao terceiro grau, e Criogirl joga Paolla não muito longe com um golpe de gelo, e Pyrwoman CD-63 salta dois mortais antes de cair de pé sobre a barriga de Paolla, as coeritas apontam suas lanças para as outras três do grupo.
Cryogirl: Fiquem quietas e não sofrerão punições, diferente dessa sem vergonha.
 Enfiando seu dedo indicador direito entre os peitos da Paolla, ela aplica uma maldição.
Cryogirl 44-63: Os ventos do Norte se tornaram o medo dos vikings, se você mentir, nos trair ou se frustrar, seu coração irá se congelar, até se tornar apenas água sólida.
Paolla: Isso é uma magia! Nenhuma magia barra Paolla Tequila!
 Paolla se solta da Pyrwoman e da Cryogirl, mas começa a sentir seus efeitos, com seu coração doendo e seu corpo esfriando muito rápido, ela sentia uma dor absurda.
Cream: Ai, céus! Faça parar!
Cryogirl 44-63: Vocês deverão nos seguir a partir daí, deveremos vos preparar para o pior do que vaga no cosmos além do espaço.
 Cryogirl e Pyrwoman guiam as quatro moças para mostrar mais daquela cidade, e além de menções da energia pyr e do grande maquinário do Universo 1898, mas também ensinam uma lição às quatro.
Cryogirl 44-63: Vocês poderiam ter pedido ajuda com o seu acesso multiversal, vocês mesmas têm como conhecimento público a comprovação do multiverso, e mais. Onde vocês largaram a Chave Vermelha que o 890 Alfa vos deu?
Garnet: É...
Cream: Vendemos pra pagar as contas.
Cryogirl 44-63: O QUE!? Vocês venderam o único item que dava acesso gratuito ao multiverso para vocês por impostos!?
Garnet: Pior, estávamos numa crise.
Cryogirl: Puta que pariu, um item feito de rubimanto, pintado com energia pyr e forjado com magia coerita e vocês venderam por quanto?
Garnet: 144.200.330.520 euros! Eu lembro da conta total exata!
Cryogirl: Bom, somos obrigadas a ensinar a vocês como as coisas funcionam.
 Uma frota de coeritas é enviada para combater o crime na Terra do Universo 716-Y, prendendo os ladrões numa prisão temporal própria e depois forçando os políticos a elevarem a educação daquela civilização o mais rápido possível, Cream, Paolla, Garnet e Jaine são condicionadas a um treinamento e 3 semanas.

> 22/08/2256.
 Cream estava lendo livros de uma grande biblioteca draconiana escrita com uma magia que faça com que as palavras se traduzam imediatamente, ela tinha de ler pelo menos um livro por dia sobre matemática temporal, para que ela possa compreender geometria e velocidades muito melhor, além de técnicas de ler horários sem relógio, ela tentava trapacear, só olhando para o livro sem nenhuma concentração, ou pulando muitas páginas, ela era cobrada a voltar a ler o seu livro. Enquanto isso, Garnet estava treinando sua própria força, ela estava malhando e testando novas magias, e todo dia, às 19:10, a Garnet é colocada em um teste de força, lutando contra Indir (um barão de escamas e chifres azuis e geralmente só de tanga, ele era um grande guerreiro dos Pyrmans e um professor mágico), e todas as lutas ela perdia, mesmo apelando para a sua magia de trocar de gênero com ele para lutar usando o corpo masculino dele, não adiantava.
 Paolla é treinada para lutar usando armas daquela cidade, como canhões-punho (luvas com mecanismos de relógio que aumentam o poder físico), lanças de energia pyr e olhos do destino (orbes mágicos com muito poder sobrenatural), ela sempre recusava a usar aquelas armas, ela não se sentia forte usando aquilo.
Paolla: Por que eu teria que usar essas lanças? Só se garantem com armas aqueles que não garantem com sua força física.
Indir: Você se garantiu quanto à Pyrwoman e Cryogirl?
Paolla: ...
Indir: Exatamente, você não pode depender só de força, força, força, você precisa de mais habilidade, o melhor soldado não é o mais forte, e sim o mais competente.
 Já a Jaine, enquanto isso, teve sua prótese removida para, depois, ela começar a usar tecnologias novas, próprias dessa civilização, incluindo o implante de um cristal dimensional para um braço mecânico aprimorado, mais proporcional e com mais funcionalidades.

> 01/09/2256; Vazio, Matriz Espacial.
 Tete VP tinha viajado por um longo tempo no vazio multiversal, na Matriz Espacial, com a sua nave platônica roubada e, descobrindo onde suas arqui-inimigas estão, ela decide ir para a Cidade Pyr, pronta para o seu maior golpe.

Continua>>>

Projeto Dream, episódio 90

> 18/08/2256; Deming, Novo México; Universo 255-P
 Um viajante do tempo estava prestes a roubar a máquina do tempo que acabou de ser restaurada no museu de Deming, e John Parker consegue impedir esse homem de roubar aquele artefato, e eles têm uma luta muito difícil, com o viajante soltando feixes de luz que decompõem a matéria e John Parker lançando teias de gola ou coisas de menor valor por lá, e levantando o chão, feito de concreto reforçado, para impedir um dos ataques daquele ser, ele esmaga o inimigo, desmanchando sua nanoarmadura temporal.
John: E agora, seu cuzão? Qual é seu próximo passo?
 John Parker percebe, com seus sentidos anormais, que ele está prestes a continuar seus ataques, ou ir até a máquina do tempo, e por precaução ele pega um dos escombros do chão e avança, o cara solta seu ataque de energia que só estraga uma parte do seu traje de herói, mas ele consegue quebrar a arma laser dele, que estranhamente era de um modelo de armas existente somente em Bl'shgar, e ele joga o viajante do tempo com um chute e depois o prende com sua teia.
O viajante do tempo: Como vocês têm matéria indestrutível? Vocês, macacos idiotas, tão nem a um décimo do caminho disso.
John: Hellow? Ouro e concreto de qualidade não estragam. Agora deixa eu te tirar daqui.
O viajante do tempo: Espera, você não tá me tirando, não.
 John Parker reconfigura a viagem para 66 milhões de anos no futuro, tira várias peças do aparelho e, com um pouco da teia natural do seu corpo e um taser, ele traz carga elétrica para jogá-lo ao tempo dos dinossauros, fechando assim o paradoxo temporal. Depois disso, ele e o grupo do museu chama uma equipe para reconstruir o lugar.

> 20/08/2256; Lille, França.
Naej: Por que a gente tá aqui mesmo?
Matthew: A resposta é simples, Senhor Naej, o Gohan tá tendo uma reunião entre empresas e ele quer que você proteja o lugar.
Naej: Tenho que ficar perto dele ou na área que ele vai tar conversando?
Matthew: Where else would it be?
Naej: Ah, claro... Bom... Lasu, caraio!
 O Naej põe um óculos escuro, ajeita o terno e começa a vigiar a área da reunião, e ele reconhece algumas pessoas, como o Louis Bezos, a Lizza Gates, 大野τέσ Ӕ15 Musk e também Lairu Plaristar (um grande médico batattiano), ele queria muito um autógrafo daquele pessoal, mas não ia dar certo.
 A conversa levava uma hora, e bastava esperar mais 3 minutos, às 18:43, um homem da mesma aparência daquele que atacou John Parker, porém mais novo, aparece e, com sua arma laser que decompõe matéria, dispara um feixe que envelhece 10 das pessoas que estavam ali, e o segurança, que estava na frente, pega gangrena no peito e na barriga, e Naej, ligeiro, saca sua +3 e vai correndo, circulando a sala, que tem 100 metros de diâmetro e mais de 30 metros de altura, para atirar naquele viajante do tempo, mas vê que há um campo de força rebatendo as balas, então, ele pega dos bolsos de seu terno e depois liga com uma função eletrônica do seu admirável chip novo e, reencaixando e ativando a caixa, ele o transforma num robô de 10 quilos com um sorriso engraçado, que ele batizou de Molly.
Naej: Seguinte, Molly, eu preciso que você destrave o campo de força daquele homem de ferro ali, se der errado, eu tenho uma bomba de nitroglicerina no seu dispositivo que pode danificar ele na sua armadura. Beleza?
Molly: Simsimsim, tudopelomeumestreNaej, eusereiomelhorrobôsegundoAssimov! Pirimpirimpirim!

 O robô Molly corria com todo bom humor enquanto seguia o tal viajante no tempo e, desviando de lasers destruidores de matéria orgânica ou oxidável com seus braços e pernas elásticos, o robô domina o viajante do tempo, ele amarra seus apêndices entre a armadura dele, e com as pinças das mãos, desencaixa a armadura dele.
Soldado 1: Pirralho, o que tu fez?
Naej: É Senhor Pirralho para vocês, figurantes sem preparo, eu sempre tenho uma saída e tô sempre preparado!
Soldado 2: Seguinte, Senhor Pirralho, precisamos de ajuda pra salvar a Senhorita Francine.
Naej: Senhorita Francine? Eu conheço ela, a amiga da minha namorada trabalha pra ela!
Soldado 3: Precisamos de mais um desses robôs esquicitos, Nae-
Naej: Esse é meu único que carrego, é perigoso demais!
 Naej corria entre os chãos e as cadeiras da sala para poder alcançar a Sakura Francine, enquanto isso o robô Molly finalmente destrava todas as seguranças daquele homem e grita "AGORA", aí Naej, sacando sua +3 e ativando seu modo de calibre 12, ele dispara no homem, o matando momentaneamente, ele desaparece e Molly volta para Naej, e o abraça. Depois disso, Sakura saía dali, com seu cabelo rosa todo bagunçado.
Sakura: Todo mundo bem? Cadê os... AH!
 Sakura fica assustada com os corpos que estavam por ali, seja de seguranças ou dos chefes de empresas.
Naej: Do que vocês tavam falando na reunião?
Sakura: Você viu que um monte de gente morreu, não é?
Naej: Ué, mas não tem o Programa Fênix pra ressuscitar elas?
Sakura: Aí que tá o maior problema, não tem Programa Fênix na França!
Naej: Meu Deus, gente, por que?
Sakura: Porque elegeram um antivacina e terraplanista que acha que esse aparelho usa sangue de criança pra combustível, E O PESSOAL ACREDITOU!
Naej: Ai, caramba, dá pra pelo menos reviver algumas com cirurgia comum ou algo assim?
Lairu: Olha, eu sou muito reconhecido na Contelação Espiral, mas sem equipamento não vou poder não, gente. Desculpa.
Naej: Tudo bem... Aliás, acho que conheço você.
Lairu: Pois é, o Muramasa me convidou pra umas jornadas e ajudas médicas com ele, mas eu deixei tudo pelo meu primo, Frank, não pude deixar os meus sonhos por causa de heróis.
Naej: Pois é, e a maioria dos super-heróis hoje em dia são muito burros.
Lairu: Bom, acho que o seu chefe deve tar te chamando.
Naej (conferindo seu smartwatch): Nossa, é mesmo!
 E Naej sai.

> 21/08/2256; Liberdade, Novíssima York.
 Naej teve de ficar um longo tempo fora de Albuquerque, mas ele teve mais do que tempo para, além de melhorar Molly e deixá-lo ainda mais portátil, também ter um segundo Molly, sem armadilha explosiva e nem a habilidade de ser desmontado em peças portáteis. Depois disso, o Naej ajuda nas fábricas da Carlton como supervisor temporário e aquele que faz manutenção das máquinas, além do salário dos dois dias, algumas horas extras. Gohan estava prestes a recusar, mas Naej faz uma grande chantagem.
 Ele deixou algumas travas de seguranças para ativarem e só desativarem se o salário das 5 horas extras marcadas forem pagas devidamente, e ainda por cima os portões da casa do Gohan, que o Naej tinha visto essa Segunda-Feira, foram destrancados, deixando-o vulnerável a qualquer roubo.
Gohan: Espera, desfaça o que cê fez, senão-
Naej: O que? Você vai perder mais de 100 milhões em um único minuto e ainda pode perder mais uns milhares em bens da sua casa, e quem sabe você vai ficar marcado porque eu-
Gohan: Peguem ele!
Naej: A propósito, contei tudo pras suas duas mães, mesmo se você me matar em segredo elas saberão dos direitos que você tá violando, junto com a polícia. Você acha que tá em 1920? Acorda, cara, eu venci, eu venci!
Gohan: Naej, espera! Vamos esquecer essa merda!
 Gohan estava em choque, ele fez várias coisas só para chantagear o Naej, e ainda o baixinho saía de costas para ele, com os dedos do meio para ele e seus executivos.
Segurança 1: Ele é mesmo uma ameaça, devemos neutralizá-lo.
Gohan: Não.
 O segurança atira um dardo tranquilizante, que é rebatido para o chão, Naej vira para o lado para ver o que aconteceu, e fica bravo.
Naej: Cê viola meus direitos trabalhistas e ainda manda um cara me matar?
Gohan: Eu não ia te matar, e também... Já chega, vamos começar o acordo com isso!
 Gohan agarra um de seus seguranças e dá vários socos de direita, e o pressiona em sua mesa com uma chave de braço.
Gohan: Tá demitido, porra, com justa causa e sem direito a seguro!
Segurança 2: É... Quer que eu chame o Matthew?
Gohan: Primeiro vamos conversar com o Naej, aí chamamos o Matthew.
 Depois de 15 minutos na sala e o Naej consertando a segurança, incluindo remotamente a segurança e os portões eletrônicos da casa de Gohan, então o Sr. Carlton faz a parte dele, de pagar as horas extras devidamente. Gohan ainda tá assustado com aquilo, então, depois que o Naej vai embora, o Gohan prepara um protocolo para caso o Naej se vire contra ele, e assim ele possa ter uma chance de se defender.

> Albuquerque, Novo México.
 Naej e Tifanny estiveram dormindo de boa e tal, e um ser viajante do tempo, parecido com aquele daquela tarde, se prepara para matar Tifanny, Naej e, se achar, a Jane, mas não adianta, e além da Jane de 30 anos no futuro (bem alta e forte que nem a Tifanny, mas com cabelo preto e cara de criança que nem o Naej), também o Timeman 233-T está ali para salvar eles, e eles dão uma surra durante o tempo parado, onde aquele ser não tinha nenhum poder, e depois o Timeman se transporta junto com Jane e aquele viajante do tempo para uma dimensão desconhecida.
Jane do Futuro: Por que será que tem tanta gente viajando pra essa semana no tempo?
Timeman 233-T: Relaxa, futuramente iremos descobrir.

Continua>>>