Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

11/11/2022

Projeto Dream, episódio 72

> 09/02/2256; Albuquerque, Novo México; Universo 255-P
Fugaret: Ah! Ah! Tá doendo tanto!
Otasha: Oxe, rapaz, você não disse que não era a primeira vez com esse tipo de coisa?
Naej: É um frouxo mesmo, hein? Haha!
Tifanny: Vai, Naej, mais fundo! Você consegue!
Naej: Ooooh!
Julie: Minha vez!

 Os três estão fumando um narguilé alienígena com barsiblam em estado de ebulição. Fugaret achou que ia dar em nada, já que era só uma droga simples de fumar, mas ele não esperava pelo quão ardente era essa fumaça. Tifanny e Otasha estavam monitorando o apartamento pra ninguém flagrá-los com droga estrangeira, já que mesmo sendo legalizado esse tipo de substância, extinguindo 90% do tráfico no mundo, ainda assim não é permitido fumar qualquer em apartamentos.
Naej: Caçambas! O cheiro do barsiblam tá circulando no meu corpo todo!
Julie: Esse é seu novo bordão?
Naej: Pois é, é bem difícil pensar numa frase aleatória e ainda pôr ela do nada e sair engraçado.
Fugaret: Meu nariz tá queimando!
Naej: Relaxa, pelo menos você vai se vacinar de resfriado e perder uma sinusite.
Fugaret: A troco de que, rato!?
 Naej, rápido, pega uma lata de Paws sabor Limão Marciano e enfia na boca do Fugaret, refrescando ele de uma só vez.
Fugaret: Ai! Espera, isso resolveu, tive uma ideia.
 Fugaret cheira o refrigerante e... arde mais ainda, só que de gelado. Enquanto isso ocorria, e Julie e Naej riam, Tifanny pega uns remédios que tem no banheiro e, junto com Otasha, faz um pequeno rinosoro, e com ele, elas curam o Fugaret.
Fugaret: Cara, como vocês criaram tanta resistência a esse tipo de coisa?
Tifanny: Sei lá, eu não sou de usar essas coisas, eu sou mais daqueles que se mantêm sóbrios pra dirigir pelo grupo.
Otasha: A maioria das flamígeras tem resistência, já que lá é um repelente pra matar mosquito e barata, mas o pessoal usa barsiblam pra... ingerir, só porque é saboroso.
Naej: Meu corpo mal absorve airétio, simplesmente explode antes de bombear no meu sangue.
Julie: Daí essa cara de Ness estourado.
Naej: Exatamente.
Fugaret: Cara... cês têm outra coisa pra comer?
 Tifanny responde que tem sim, e indo para a cozinha, ela reaparece com a Mini Lasanha, era imensa, mas Tifanny chama assim só porque o Naej que fez. Era bonitinha, ainda tá quente e é muito saborosa, com muito queijo e um pouco de pernil de javali, assado antes de colocar na lasanha, e com a massa da lasanha temperada com páprica e molhada em ovos de galinha comum, e com um manjericão encima para enfeitar e, depois de assar, temos alguns espirais em forma de 9 nas pontas, porém, uma delas já foi comida. Tifanny amou a lasanha.
 Os outros da casa (Otasha, Julie, Isabella e Fugaret) se interessam na lasanha.
Naej: Hehe, eis aí a minha filhinha.
Fugaret: Hã? Do que que cê tá falando?
Isabella: Ele tá fazendo piada, oh Fahrrad! Ele, fez, a, lasanha.
Fugaret: Aaaah... Por que Fahrrad?
Julie: Porque tu é mó magricela e ainda tem um bigode chamado GUIDÃO.
Naej: Porrra, Isa, aí tu foi genial com essa, hein?
Fugaret: Não se meta, rato! Nem você, miss Escadrection!
Julie: Oxe, o que cê tá me vendo de ruim assim?
Fugaret: Aham, e essa águia no braço?
[Contexto: Durante a Segunda Guerra Mundial, Hitler nunca se envolveu no exército e nem na ditadura alemã, sendo apenas um artista esquecível, e enquanto o manji não é mal-visto, desenhos de uma águia inteira são, que são parte de um esquadrão autoritário francês, já que nesse universo a França é da Tríplice Eixo]
Julie: ... O símbolo do mal é uma águia de asas abertas, burro! A águia de asas fechadas representa proteção e preservação, é um símbolo do esquadrão americano!
 Eles iam reclamando e argumentando, até que BAH! Isabella nocauteia os dois, e arruma os dois no sofá.
Isabella: Tem que parar assim que nem cowboy bárbaro porque parar os dois com palavras é que nem parar um trem com uma garrafa de cloro.
Naej: Esse clichê eu não lembrava, dois personagens brigando e aí uma terceira aparece pra parar na porrada.

> Lake Brown, Novíssima York.
 Lake Brown é uma ótima cidade, mas perto de outras cidades em Novíssima York é uma grande favela, com brigas rolando soltas, a maior concentração do poder da Gray Flay na região e também a grande poluição sonora e da água da região. Um lugar perfeito para se esconder, inclusive, mesmo o protocolo da polícia americana nesse mundo ainda tendo um mínimo de eficiência e capacidade analítica aprimorada, ainda tiveram muita dificuldade de encontrar, já que a tradução do retrato falado para uma imagem real não deu muito certo, além de ter virado um baita meme.
 O criminoso ainda está escondido até mesmo da Gray Flay, já que eles não aceitariam de jeito nenhum a missão dele de eliminar o Naej - um traidor da gangue - ter falhado tão miseravelmente, e então, a polícia, subornada pela gangue, é convencida de só capturar o envolvido no caso criminal, e descobrindo o endereço só de passar pelo mercado – afinal, ele pode andar por aí na cidade desde que não se pareça suspeito pros civis, mas também nem tão chamativo para quem esteve atrás dele, e evitando ao máximo revelação de documentos, preferindo passar dinheiro físico e Pix genérico a passar cartões de crédito nas compras –, eles descobrem a identidade dele, devido a ele ser o único dos 10 clientes que compram por Pix, com um nome ainda reconhecível.
 E a polícia captura o bandido com ajuda da gangue.

> espaço sideral.
Muramasa esteve com John Parker e as Irmãs Luna, em uma rápida e curta viagem de férias, que iria durar menos de um dia na Terra, mas iria passar poucas semanas no espaço devido à instabilidade temporal num espaço tão vasto. Luna Pleine se lembra dos traumas que ela teve de 2252 a 2255, quando ela não estava mais suportando o mundo paranormal que ela tinha reconhecido, mas mesmo assim, ela resiste ao passado, ela vê que não havia nada com o que se preocupar, ela já é forte por si própria, está protegida por seres mais fortes, e descobriu o quão comum é o paranormal, e assim como Dragondorf sempre diz, nada é alienígena quando você se toca que o universo é sua casa.
L. Pleine: Merci beaucoup, gran' déesse Urshka, merci...
L. Nouvelle: Ei, Luna! Vem com a gente!
L. Pleine: Já vou!
 E elas seguem com seus dois colegas para a viagem, voando numa nave espacial e decolando entre as estrelas.

Continua>>>

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