Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

20/11/2022

Projeto Dream, episódio 81

[episódios ligados são aqueles cujos eventos se interligam perfeitamente com os de episódios anteriores ao episódio com a tag, a especificação é apenas que o episódio, sendo uma continuação ou um spin-off, tenha eventos que justificam o que já foi passado, mesmo acontecendo depois ou ao mesmo tempo]

> 04/08/2256; espaço sideral; Universo 255-P
Charles: Dorf...
Dragondorf: Oi.
Charles: Você acha que o mundo vai acabar?
Dragondorf: Claramente, só não falamos sobre isso porque não vai ser tão cedo e nem tão doloroso, mas é claro, quando algo acaba, outro algo surge, porque... nada é pra sempre.
Charles: Aí, Sr. Dorf... Obrigado por estar ao meu lado, mas lembre, eu não tô interessado em você, eu coloquei um sobrenome seu no meu novo nome porque te considero um irmão.
John: Opa, desculpa me meter no assunto, mas... isso é real?
Charles: É sim, meu nome era só Charles Charles Charles, mas depois coloquei Manfred Silver Dracojunior, e...
John: Eita, cê colocou nomes de amigos seus?
Charles: ... Não só isso, na verdade Manfred eu peguei por causa do tal Manfred do planeta Stereo, ele é um bosta, mas eu gostei do nome, e Silver é porque... eu sempre gostei desse sobrenome e me arrependo de não ter esse nome no meu nome inicial.
 Os três estão em um planeta além do sistema solar para poderem conseguir mais equipamentos para jornadas futuras, afinal, aquilo era muito importante. Charles esteve completando um álbum de figurinhas da Copa Espiral (algo equivalente à Copa Fifa, porém em Batatt) desse ano, para assim trocar por ferramentas espaciais raras, e Dragondorf está testando o desfibrilador quântico para, assim, poder ligar algumas tecnologias que estão além da eletrônica, chamadas apenas de "tecnologia laser".
 Eles estão com mais alguns colegas, como Izabel, Turbalani, Carltania < (geralmente amigos de Tifanny e Naej) e Flash Douglas (um cara de Deming que John Parker tinha convidado para ele confiar que fosse uma aventura legal, mas esse não parece tar gostando muito da ideia), para poderem ajudar na aventura.
Flash: Cara, por que vocês gostam tanto de ficar em grandes desertos vermelhos e... Ah! O ar daqui! Têm certeza que é respirável!?
Charles: Temos certeza sim, e esses planetas têm um ar mais limpo do que o da Terra, as quantidades de oxigênio e nitrogênio são bem altas aqui. Nitrogênio é necessário para o ATP, que nutre o nosso corpo, 80% do chi, usado por alguns guerreiros, usa Trifosfato de Adenosina, ou C10 H16 N5 O13 e... P13?
John: P3, tá até no nome.
Charles: Já é!
Flash: John! Acho que o nitrogênio aqui é mais forte que o oxigênio! Eu vou morrer, eu vou morrer e a culpa é sua!
John: Calma aí, eu resolvo.
Turbalani: Se quiser ajuda, Dr. Parker.
 John e Turbalani colocam o Flash numa cadeira, espirram água com gás e bombeiam oxigênio na boca dele, além de tirar as partes mais pesadas da roupa dele.
John: Não tenha medo, cara, você só tá nervoso demais, olha, fica na nave, só não mexe nas coisas.
Flash: T-tá, tá... tá ok!
 Flash corre para a nave deles, uma Arkham 3210, uma nave um pouco melhor do que a Arkham 4400, que Tifanny e Naej usam com mais frequência, com faixas em fibra de ouro para converter a radiação cósmica que bate em energia instantânea. Ele fica curioso e tenta mexer nos programas da nave, já pensando em ir embora, mas Carltania e Izabel apontam suas lâminas bem perto dele.
Izabel: Fique paradinho aí, engraçadinho, ele disse pra não mexer em nada.
Flash: Mas eu não tô mexendo em nada!
Carltania: Então porque você está na cadeira do co-piloto?
Flash: É... vocês não acham que só de eu estar na nave eu estou mexendo nela?
Izabel: Existe uma diferença entre você comprar uma pipoca perto de um museu e você jogar tomate em um quadro, não faz sentido você achar que, só porque você tá na nave, você pode enviar ela no-
Carltania: E mais, se só de estar na nave você tá mexendo nela só mostra que você não devia estar nela. Irresponsável!
 Elas ficam do lado dele, ao lado da asa da nave, no lado de fora. Enquanto isso, o grupo já consegue o que tem que fazer, e vão para mais um planeta para fazerem seus afazeres espaciais.

> Cairo, Egito.
 Maramá está em uma rua na cidade do Egito, lutando contra criaturas chamadas antidragões – que possuem esse nome devido à sua aparência de dragões, porém, com uma natureza oposta a eles, como dragões negativos –, que estão por aí absorvendo toda a magia do Egito, e se eles continuarem assim acabarão sugando a magia de toda a Terra, o que significa a extinção da magia e dos pseudo-elementares terrestres. Miko consegue muita vantagem porque, por ser a primeira discípula e ter convivido no Brasil, ela é ótima em sobreviver e fazer malandragem, e com flechas de Chi que ela dispara a partir de espíritos positivos em forma de arcos, ela consegue matar vários desses antidragões, e com as duas heroínas e seus 6 maiores colegas, boa parte do problema está sendo resolvido, e então, o último que sobrou parecia correr ainda dentro da cidade, algo estranho, já que pra um ser ágil, inteligente e que sabe voar, o mínimo que ele podia fazer é fugir da cidade, mas indo atrás daquela coisa, eles encontram um covil cheio de vampiros.
 Esses vampiros têm cores mais variadas, apesar de vampiros, mesmo de classes mais altas e mais humanas, serem mais iguais do que os humanos mais próximos geneticamente são, e esses seres estão unidos em um covil com autômatos de bronze gigantes de um projeto perdido da civilização do Baixo Antigo Egito, e por lá o antidragão está aparentemente se unindo à carne dos vampiros, Maramá Macabá manda o seu grupo fugir, o que eles realizam, e quando a entidade se completa, o covil se desaba, destruindo os vampiros inferiores e os autômatos que protegiam a região, e então, eles preparam um círculo com um selo mágico poderoso, com um desenho de sete dragões do mar, e Maramá, com seu cajado, toca o selo e, conduzindo força elementar pura da Terra, lança o golpe na forma de uma chama solar que aniquila a criatura de dentro para fora, não restando nem os vampiros e nem seu antidragão.

> ilha Ryuji, Iturup.
 No arquipélago de Iturup, Hana Hamill está com Aço Azul e Carne Dourada, e ninguém mais, para poderem estudar a floresta, onde ela via toda a essência da criação, que eles chamaram de 森 dai Baritar, ou Floresta das Ideias, que Aço resume simplesmente como Liirecan, ou Biblioteca na língua antiga da Canção dos Céus.
 E lendo os textos sobre a realidade, e remodelando os mais importantes em forma de livro, ela descobre dois casos de fim do mundo: um já ocorreu, e o outro, fruto de um mundo consertado, ainda está para ocorrer. Chamas, Gelo, Tecnologia, Peixes, Leões, Dragões e Teias, todos contra uma única força que está acima e além do que as palavras podem descrever, a Estrela do Mar de um Olho Só.

> espaço sideral.
 Depois de ajudarem um megaformer com cabeça e braços com motosserras chamado Saw-2000 a matarem 300 espíritos negativos em Decepticon, roubarem toda a carga de uma nave de piratas espaciais, trazer água a um planeta deserto com chuvas artificiais e resgatar o grande diplomata da galáxia Andrômeda de um suicídio, Luna Pleine se sentia muito realizada em seus feitos que fez no universo, e sua espada mágica esteve muito gasta, e quando ela se quebra de uma vez, se solta uma coisinha em forma de um dragão branco, pequeno, delgado e com penas em vez de escamas, no lugar de seu rosto, está o grande símbolo da Pedra Filosofal, e esse ser, Mercury, conversa com ela.
Mercury: Muito obrigado, Senhorita Pleine.
L. Pleine: Quem é você?
Mercury: Eu sou Mercury, um espírito do plano astral que esteve selado nessa espada antes mesmo de sua espécie aprender a lançar pedras e lanças.
L. Pleine: Isso dá... não sei, mas 10 mil antes de Cristo cê deve ter sido ainda um filhote.
Mercury: Exatamente, a propósito, eu posso ficar com você? Estive há tanto tempo no mundo da matéria que até me sinto mais em casa com meus usuários, e você é a última viva a me usar.
L. Pleine: Todos os outros morreram? De que? Batalha? Velhice?
Mercury: Muramasa ainda tá vivo, mas todos os outros que ele passou a espada morreram como bravos guerreiros, e agora que eu estou livre, eles poderão descansar em paz.
L. Pleine: Nossa, moço... bom, tô sem a espada, que me transformava naquela deusa de pouca roupa, mas e aí? Eu compenso com alguma coisa?
Mercury: Tudo relacionado a mim esteve preso naquela espada, então, até isso você libertou. Você mesma, está de armadura completa.
L. Pleine: O que? Nooossa!
Mercury: Enfim, eu posso ser seu guia.
L. Pleine: Ah, obrigada, e bem, vamos lá, preciso fazer umas coisas nessa galáxia antes de voltar pra Lille, na Terra.

> 08/08/2256; Lille, França.
 Adolf e Jean-Marc são vizinhos um do outro em um subúrbio de Lille, eles deixaram as aventuras da faculdade de lado e viveram como pessoas genéricas, escravas do sistema, ao invés de viverem mais a vida que nem as irmãs Luna ou ir atrás de seus sonhos pela dedicação que nem a Tifanny, e estranhamente, começaram a enviar mensagens e ligações de um mesmo número e contato do Takmi, eles recusaram de começo, mas depois que se tocam que era uma AMIGA DE INFÂNCIA eles começam a atender desesperados, eles realmente não lembravam mais da existência dela até aquele momento.

> Liberdade, Novíssima York.
 Gohan Carlton Charles teve grandes investimentos de vendas de canetas e bolachas de marcas próprias da sua família, ao lado da participação de propagandas muito populares nos Estados Unidos atuais, com a parceria de famosos e a roteirização de apresentações na TV que chamavam muita atenção para os produtos da Carlton Mixes.
 O jovem Gohan é negro e raspa sua cabeça na zero, e suas mães adotivas são uma elfa de cabelos verdes e azuis chamada Daphne Luisa Charles, herdeira de uma sede de aviões, e uma lobismulher chamada Velma, não muito rica desde o começo, mas devido às faculdades que se formou ela acabou conhecendo Daphne e fazendo sucesso com ela. Gohan já apareceu em escolas boas de diferentes estados, e não conheceu o Naej por muito tempo, embora considera ele pacas, já que a cidade onde eles estiveram juntos tinha muitas ocorrências sobrenaturais, mesmo nessa época o Naej não morando ainda em Albuquerque. Por isso, quando Naej se tornou um mercenário e viajou pelo país, ele não foi tão malvisto por seu antigo amigo, ele nem era tão conhecido assim.
 Fora isso, ele recebe uma ligação hoje mesmo, não no telefone fixo da empresa ou por alguma secretária, mas sim diretamente em seu celular, ele, sem entender e vendo que não tinha spam nenhum, atende.
Gohan: Ah, desculpa, moço, só atendo clientes pelo telefone da empresa, mas se quiser...
Naej (pelo telefone): Ah, desculpa, eu não tô planejando uma compra. Preciso falar uma coisa.
Gohan: Tem algo a ver com patentes? Conversa de fã? Trote consciente?
Naej: É... Não, é que, tipo... Tô com saudades de você.
Gohan: Saudades? Pode falar seu nome completo? Pra eu saber.
Naej: Naej Galdrich Albakar, filho da Judith Galdrich, ela era uma moça bem legal com a gente na época, sabe? Tô em Albuquerque hoje em dia, queria saber se você ainda me considera amigo mesmo depois do que eu já fiz...
Gohan: Po, que isso?
Naej: Droga...
Gohan: Droga nada, eu acho isso muito foda, você aparece frequentemente em notícias, e eu sempre fico tipo "po, cara, eu já vi esse baixinho em algum lugar, ele era sempre o menor da turma, sempre tinha encrenca", mas aí era você, cê esteve sob meus olhos esse tempo todo, cara. Onde você mora?
Naej: Anota o que tô dizendo, não sei se você tá gravando, então não vou poder repetir muito, olha... Rua John Howard, prédio Hilton Tree... 
Gohan: Continua.
Naej: Apartamento 89, terceiro andar.
Gohan: Aham... Beleza, tô indo!

Continua>>>

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