Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

23/11/2022

Projeto Dream, episódio 89

[esse não é especial de nenhum feriado, e sim um de 89 episódios, porque o número 89 é muito especial para mim]

> 16/08/2256; espaço sideral; Universo 255-P
 Laurence Perkins esteve com Sean por algumas horas no espaço, e ele tava curtindo à peça, ele comeu alguns doces simples de lá, como os milagres maias (como os aliens chamam os chocolates comuns, do amargo ao branco, geralmente os de marcas não-terrestres), e ele conversa um pouco mais sobre seu planeta, pouco antes de ir voltar para lá.
Laurence: Algo interessante, nosso planeta tem esse nome de Micani devido às engrenagens que guiaram nosso mundo, sabe, eu vi em algumas cidades que passamos metáforas sobre engrenagens, mas no meu mundo é como se tudo fosse literal.
Sean: Isso... isso é legal, alguns veriam como uma piada, mas praticamente eu já vi de tudo no universo, ou quem sabe... não tudo tudo, mas olha, eu conheci muita coisa.
Laurence: Tudo bem, cara, ninguém, ou pelo menos seres normais como a gente pode se considerar, nós não vamos conseguir saber tudo sobre tudo... Vocês, alienígenas têm viagem no tempo?
Sean: Tem sim, mas precisamos de autorização pra mexer com isso. Eu posso mexer com umas coisas assim, tem muitos desses equipamentos lá em Kepler.
Laurence: Aaah...
 Antes de voltar a Mecani, Sean mostra as fazendas de cristal dimensional em Kepler-22B.
Sean: Lá está, a maior mina de cristal dimensional do mundo.
Laurence: Como é esse cristal dimensional?
Sean: Cristal dimensional é um minério à base de enxofre e carbono que pode controlar energia dimensional suficiente pra controlar o espaço-tempo.
Laurence: Espaço-tempo... Eu sabia! Albert Alinson estava mesmo certo? O espaço e o tempo são um mesmo plano maleável?
Sean: Não reconheço pelo nome, mas parece que é mesmo.

Laurence: Genial...
Sean: Olha, vamos pra casa. Qualquer dia eu te levo para mais uma jornada.
 Depois disso, Sean dá a Laurence um superfone, sem conta para pagar, para ele poder fazer ligações no espaço, e também uma lista com alguns números.
- o do próprio Sean: (990) 544-6061
- AlsaBial (uma empresa de entrega de comida espacial): (211) 2311-333
- número de emergência espacial/universal: *356
 Sean, depois, vai para o planeta prateado rever seu amigo no templo da Sétima Deusa em Tujiwa, onde ele o conheceu desde jovem, mas as sacerdotisas falam que ele tinha ido embora devido a uma festa que estão fazendo em Las Vegas.
Sean: Las Vegas...

> Las Vegas, Novo México.
 Sean voa ao planeta Terra e encontra a tal festa, que está na sede de operações principal de Muramasa que se tem lá, e ele vê muita gente. Muita gente mesmo, e lá tinha:
- todos os membros da equipe original de Muramasa que estão vivos até hoje, incluindo robôs, humúnculos e funcionários comuns;
- 3 dos sobrinhos de Sean, que começaram como penetras que tentaram ir no lugar do tio, mas foram aceitos mesmo assim;
- Maramá Macabá e os discípulos que ela juntou com o tempo, junto com os espíritos evocáveis por eles e elas;
- alguns amigos aliens que o Muramasa e o Sean não conversaram tanto, como o Lykos e a Zohl;
- da Base Vierte, pelo menos os mais jovens dali estão lá, desde o Greenio, o Senca, a Rubri, até o Ivan e a Enily, que são mais da equipe do Piccu do que da BV, também estão ali;
- Hematon e Fortrex também estão na festinha, eles ajudaram com os comes e bebes.
 Sean esteve andando por lá e tinha alguns dos seres que estavam lá eram humanos naturalmente com duas cabeças no mesmo corpo, um ser feito de cabelo com uma roupa de couro de cores humanas (embora não seja feita de gente), chamado apenas de... Cabelo, ou que tal os amigos alienígenas do Naej jogando videogames com Donald e Howard? Temos também alguns megaformers dançando com o Charles, que por sua vez está em seu P-392 para ficar literalmente da altura deles, tocando Black Metal bem pesado do planeta Decepticon, e também um gigante africano fazendo malabarismo com algumas das pessoas dali, quase uma roda gigante viva.
Sean: Ai, droga, desse jeito eu não vou achar os meus amigos nem por um cara- Ó! Achei ele!
 Sean vai até Dragondorf.
Sean: Dragondorf, Dragondorf! Cadê o Lykos?
Dragondorf: Lykos? Ele tá... daqueeeela direção.
 Dragondorf aponta para o Leste com 32° de diferença para o Sul, Sean foi lá sem pensar e tomba em muita gente e até derruba algumas cervejas, mas quando ele abre as portas do prédio 13 e vai procurando pelo Lykos, Sean percebe uns gemidos e sons molhados.
Sean: Ah, Lykos, você poderia conversar um pouco comi-
???: Deixa disso, cara, está interrompendo nosso Ato Pela Caçula a três, o APC-121!
Sean: Puta vida, até aqui ele faz essas coisas?
 Sean sai da casa e, aproveitando a festa, bebe uns refrigerantes de cola e depois come uma torta de cristais espirais vermelhos (uma espécie de cristais comestíveis muito deliciosos), aí ele conversa com quem tava lá.
Sean: Opa, eu conheço você, é o...
Latim: Capitão Latim do planeta Équa? Exatamente! Há quanto tempo, cara!
Sean: Eita, que bicho é esse?
???: Eu sou o Sr. Lápis!
Latim: Não liga pra ele não, é só um lápis que o Gnomin deu vida testando animancia, liga pra ele não.
Sean: Por que dariam vida a um lápis?
Latim: Por que iam elevar a força de ímãs pra um sapo flutuar?
Sean: Já fizeram isso?
Latim: Fizeram na época que as Torres Gêmeas existiam.
Sean: Taporra!
Sr. Lápis: Taporra mesmo, né? A Terra é uma porcaria, mas tem tanta coisa bacana.
Sean: Sim, tem sim, mas pô, deve ser mais do ponto de vista dos humanos, eles veem que a Terra é uma porcaria, mas quando veem que o resto do universo só tem absurdos, eles fogem pro conforto daqui.
Sr. Lápis: É... Capitão Latim?
Latim: É, isso me lembra do meu planeta natal, todos nós tivemos o medo de que o universo só tivesse perigos, tipo, sei lá, espécies sapientes que fosse nos devorar ou destruir nosso planeta, mas sei lá, a única invasão ruim mesmo foi a Guerra Pégaso de 2089, brigamos com uma facção pirata de baleias alienígenas, eu tenho até foto da minha equipe.
 Latim, todo feliz, tira de seus cascos dedos (algo que sua espécie faz para alternar entre mãos ágeis e maleáveis e cascos para combate) para pegar uma foto dele com mais 14 homens equanos, que são vários cavalos antropomórficos com roupas de piloto e uma espécie de máscara nos olhos, servindo de proteção extra. Mas a felicidade passa quando ele menciona um mero detalhe.
Latim: Só eu sobrevivi, tenho 112 anos e o Muramasa mudou a minha vida, para sempre.

> 28/02/2104; cidade dos cavalos, planeta Équa.
 Capitão Latim nessa época, conhecido apenas como O Dragão Vermelho, estava muito deprimido pelo trauma que ele sofreu da guerra, ele até ia pegar uma arma grande e de cano duplo para se retirar dali, mas Muramasa interrompe, ouvindo notícias de seus feitos, e o convida para a sua equipe, com parcerias da Terra.

> 16/08/2256; Las Vegas, Novo México.
Sean: Ele também mudou a minha vida! Se não fosse ele, eu não teria tantos amigos distantes daqui e nem viajaria tanto pelo espaço!
Latim: Ei, eu tava focado nos meus flashbacks!
Sean: Bem, bora curtir?
Latim: Ah, bora, eu sempre quis tomar os whiskies de banana com carbono pra chapar, nunca tive essa experiência.
 Enquanto os dois foram curtir juntos, o Lykos termina o que ele estava fazendo, e ele lava a boca e o rosto, e vai direto pra festa beber uns drink de Transkovosto (uma espécie de drink azedo e de sabores não muito reconhecidos no paladar humano, feitos à base de água de amêndoa, cachaça de sangue - muito apreciada no planeta Coração -, cristais espirais verdes e limão marciano). Em outro canto da sede, estão Naej, Tifanny e Luna Pleine, conversando.
L. Pleine: Essa festa tá tãõ cheia de coisa que nem perceberam que a gente tá aqui.
Tifanny: Pois é, agora entendo o Naej, de como é se sentir protagonista de alguma coisa...
Naej: Larga esse papo furado de protagonista, Lazuli, vamos só curtir a festa, gata.
Tifanny: Tudo bem- Oh! Isso é caramelo carbonífero?
 Tifanny pega da bandeja de um dos garçons vários cubinhos de caramelo carbonífero (um doce feito à base de noz-carbonífera e refrigerante, muito consumido em Novíssima York, e o mixer australiano - isso é, uma celebridade australiana do Mixert - chamado Loris Spariderr ensinou como caramelizar esse tipo de fruta em casa), e ela come várias unidades, mas Pleine também consegue pegar algumas também, e Naej não come nenhuma, ele se sentia sem apetite.
Tifanny: Tá tudo bem? Eu lembro de você já ter comido bem mais.
L. Pleine: Concordo, ele já comeu uma pizza de borda grossa e sem queijo só-
Tifanny: Pizza de pedra?
Naej: Sim, pizza de pedra.
L. Pleine: É, ele comeu aquele tipo de pizza, imensa, só ao lado de um carinha, o...
Naej: Ludwig Von Washintein.
L. Pleine: Porra, você memoriza todo esse tipo de coisa e eu não sei nem o que comi ontem!
Tifanny: Não falei 8 episódios atrás que o Naej podia ensinar umas coisas com quarta pare-
L. Pleine: Naonão, certeza que eu ia esquecer...
Naej: Na verdade nem tem como eu ensinar, eu ia parecer aqueles professores de filosofia e psicologia, o pessoal ia associar as aulas muito mais a eu tar falando nada com nada do que a aula em si. A propósito, nem a Tifanny "treinou" comigo, ela também aprendeu sozinha a não levar as coisas a sé- Ah, tá aí a ficha, você tá pensando demais, ou o pior, pensar demais em coisas muito inúteis.
L. Pleine: Tipo o que?
 Enquanto isso, a Luna Pleine estava sentindo e pensando em várias coisas, como as histórias espaciais que ela ouviu do Saw-2000, a anatomia de um caracol, receitas de macarrão que ela nunca realizou em casa, o que os cristais dimensionais são realmente capazes de fazer, e...
Naej: Já pensou em anotar essas coisas? A humanidade não inventou livros e diários pra você se prender à sua própria mente.
L. Pleine: Espera, o que eu ia anotar?
Naej: Exatamente tudo que você não quer que fique na cabeça.
L. Pleine: É...
Naej: Bom, melhor esquecer isso.
 Naej explode uma bomba amnéstica na mesa, que solta uma luz forte que apaga a memória recente deles, e um pouco das coisas que estavam pensando.
L. Pleine: O que aconteceu aqui?
Naej: Bom, pelo que sobrou dessa granada amnéstica aí, acho que eu só quis nos livrar de uns problemas de memória.
L. Pleine: Mas por que você faria isso?
Naej: Eu devia saber que a frase daquela véia de Lost fazia sentido, só tava sem contexto.
L. Pleine: Okay, parei...
 No outro lado da sede, Hematon está quase completando o vídeo semi-caseiro dele com Fortrex e Muramasa que eles estiveram planejando por um longo tempo. O stop-motion não tinha dublagem e, na edição, tinha como música de fundo um jazz suave de trompetes e trombones, e era um conjunto de animações, como homens da caverna fazendo uma roda de pedra (eles sabem que é um anacronismo bem estranho, mas é uma piada que o Muramasa ainda gosta por causa de umas tirinhas do Jason Buford Bumaro que faziam sucesso), romanos se preparando para uma guerra, e no final desse curta eles perdem a guerra para um monte de galinhas, e a terceira tirinha, no final, é de um cavaleiro lutando contra um dragão de figura medieval ocidental, para salvar a princesa, a rainha e o rei. Tudo em massinha, Fortrex pôs o nome de A Jornada dos Humanos, e o Muramasa convida um pessoal para assistirem à trilogia compilada de meia hora, devido à sala que estava (uma sala de aula no prédio 04), tinha que ir de 30 em 30 e talvez nem todos poderão ver, geralmente devido a seus tamanhos divergentes ou alguns que têm fobias muito específicas sobre ficar em público, lugares fechados ou a mera participação em uma sala de aula.
 Otasha estava preocupada se ia ter aqueles espíritos festeiros que caçam humanos, já que esse tipo de seres vivos se atraem por festas, mas estranhamente nenhum foi encontrado. Ela começa a relaxar, ainda mais quando ela conhece uma saura namekiana chamada Johani Josaurus.
Otasha: Caramba, você é de Kepler-22B? Isso é legal!
Johani: Pois é, eu tô tendo uma família lá e tal, mas olha só, eu tô de férias!
Otasha: Legal! Eu tenho tantos planetas pra ir...
Johani: Oh, não, nada disso, eu tô justo aqui pra desestressar, e...
Otasha: Então por que tá na Terra?
Johani: Por causa de um garoto. Você conhece o Naej?
Otasha: Sim, sim, ele é muito novato pra um mochileiro espacial, mas ele é estranhamente bom com naves, geralmente ele que dirige a tal "Ferruccia" dele.
Johani: Eu lembro que homens têm mania de colocar nomes femininos nos carros deles, mas eu não sabia que ele tinha uma nave.
Otasha: Pois é! Peraí, eu te levo até ele.
 Enna está também atrás do Naej, ela tá cheia de perguntas na cabeça do que ele já fez nesses anos sem ver ela, e Sean conversa suas jornadas para o Capitão Latim e, quando ele menos espera, estão ali, além da Akari e suas amigas, também mais daquele povo engrenagem, da raça do Laurence.
Sean: Ah, desculpa, Latim, já volto.
 Ele vai até Akari.
Sean: O que você tá fazendo aqui? Quem te convidou?
Akari: Ah, esses meses que cê ficou fora de Kratos, foi mais do que tempo pra gente ter saído do nosso planeta. Ele explodiu, então não sei se você salvou ou prejudicou a gente.
Amiga Elcsum de Akari 2: A propósito, olha só o meu novo namorado!
Hunkaliano azul: Qual é?
Sean: Ai, droga...
Lykos: Ah, Sean, você esteve atrás de mim!
Amiga Elcsum de Akari 4: Quem é essa daí?
Sean: É esse, e ele é meu amigo, conheci lá na casa, acho eu, de uns 20 anos, quando eu era um soldado frequente das forças armadas Muramasa!
Amiga Elcsum de Akari 2: ... Caramba, legal, pode ficar um tempo com seu amigo gordinho semi-naturista, ele é fofo e tal, não sei a intimidade de vocês.
Sean: Só pra não ficar estranho, já vou falar com ele o que eu precisava falar, já perto d'ocês. Oh, Lykos.
Lykos: Hya!
Sean: Você já chegou a viajar pelo universo durante esse tempo que estivemos longe dos nossos amigos da Terra?
Lykos: É... não- Espera, acho que já fui sim, foi um planeta meio nada a ver, talvez você tenha menos problema em conhecer planetas, então você me ajuda.
Sean: Sei lá, tem que ser agora? Tô aqui pela saudades do pessoal.
Lykos: Nyeh, vamos curtir, nossa, esse Trankovosto é tão... picante.
 Lykos lambia os lábios, depois eles ficam conversando um pouco, Lykos falando sobre magia e cosmologia, Sean falando sobre lagartos, conceitos como a Garra Espiritual e sua importância pros humanos hocertianos, e também sobre como Hocerti melhorou consideravelmente, Capitão Latim falando sobre o orgulho dos equanos de serem cavalos guerreiros, como ele superou seus problemas psicológicos e também a longevidade que ele alcançou com ajuda da medicina vialacteana moderna, Akari dá uns pitacos por curiosidade, mas quando ela e suas amigas conseguem mais voz para conversar, elas conversam as jornadas que tiveram depois do salto tecnológico de Kratos.
 Pleine, Tifanny e Naej estiveram no prédio 04 assistindo ao filme, e Naej era o que mais tava comentando coisas e Tifanny e Pleine eram as que mais estavam reagindo ao filme, principalmente quando passa a cena das galinhas atropelando os soldados que nem um grande estouro da boiada sobre os romanos, Hematon fica desconfortável com aquilo, mas Fortrex fica feliz em ver gente rindo da cena que ela mais adorou animar. E quando o pessoal daquele turno sai, Naej ainda fica e conversa com o pessoal.
Naej: Tava com saudades de vocês.
Hematon: Ah, que bom, menino.
Fortrex: Ele não é um menino, é um mini homem.
Naej: Sou! >:)
Muramasa: Pois é, ele e a outra deram uma animada a mais na minha jornada de... deter vocês.
Fortrex: Poxa, ainda nessa?
Muramasa: Não sei, é tipo a Lei de Godwin, só que em vez de Mussolini e o Movimento Escadrection, a gente acaba falando da guerra nossa com o Amon a certo ponto, eu acho, mas é.
Naej: Essa maiorzona eu acho que só vi pela primeira vez quando entramo na dimensão d'ocês pra ajudar a deter o Campeão, aquele SCP-682 só que bípede.
Fortrex: Eu só sou chamada pra emergências.
Hematon: Eu tive muita emergências com essa pilha de ossos.
Muramasa: Você sempre teve vantagem contra mim, então qualquer ofensa nessa saga da nossa guerra vai mais contra mim do que contra você.
Hematon: Entendo.
Naej: Um momento, eu não quero acabar a amizade entre vocês e iniciar outro Casos de Família cósmico só porque o que a gente tava falando deu em voltar nesse assunto.
Hematon: Ah, desculpa, baixinho.
 Enna e Washintein finalmente encontram o Naej.
Enna: NENÉÉÉM!!
Hematon: Quem é essa? Sua ex?
Naej: Se eu ganhasse uma moeda a cada mina estranha que eu tive um caso, eu nem precisaria trabalhar.
Hematon: Caramba, achei que fosse só o Cupido, mas é o Zeus.
Enna: Eu estive te procurando esse tempo todo, neném!
 Enna abraça Naej enquanto segura ele bem no alto.
Enna: Eu vou te abraçar, te apertar, quebrar todos os seus ossinhos!
Washintein: Não sabia que você gostava do Naej.
 Enna solta o Naej, o jogando no chão.
Naej: Ei!
Enna: Quem você pensa que é pra falar da intimidade dos outros?
Washintein: Alguém que lembra que você chegou a gritar no áudio que ia matar ele ou no mínimo esterilizá-lo na porrada.
Enna: ... Naej, você não ouviu aquele áudio, não é? Me diz que não ouviu! Eu sinto muito!! Buáááá!!
Fortrex: Tá tudo bem?
Naej: Sim, ela tá bem, só tem esses surtos emocionais, vem cá, fofura, vem cá, minha Jinx do LoL.
 Naej segura Enna abraçando seu rosto.
Naej: Eu tive que lidar com seus surtos bipolares o tempo todo, na verdade, eu tava com saudades desse seu humor imprevisível, você... me salvava de muita coisa desse jeito.
Enna: Sério?
Naej: Sério...
 Enquanto isso, Sean, Lykos e Akari planejam uma viagem para o planeta "Lenny-Star", como Lykos apelida atualmente o planeta que ele viajou com seus assistentes e o seu mestre Ancio, e a festa já tava terminando e boa parte do pessoal já tá indo embora.
Naej: Po, até que foi bem divertido sem muita porrada e bala.
Enna: Que triste!... Pra mim, eu acho, mas aí, bora?
Washintein: Onde tá a Johani?
Naej: Hã? A Jojossaura tá aqui?
Washintein: Sim, peraí.
 Naej e seus amigos mercenários vão conferir onde a Johani pode estar e se deparam com uma cena curiosamente assustadora, que é a de Johani matando e devorando vários espíritos festeiros, que eram para estar escondidos se alimentando da "energia das festas" ou caçando pessoas desatentas, mas foram completamente massacrados, o pessoal estava assustado, mas os que mais sabiam daquele assunto, como Carltania, Turbalani e Izabel, ajudavam a tal da Josaurus a matar os festeiros dimensionais.
Naej: É... Vamos ajudar elas a matar as coisas e aí vamos embora.
Enna: Isso!

Continua>>>

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