Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

28/11/2022

Projeto Dream, episódio 95

> 07/09/2256; espaço sideral; Universo 255-P
 Ainda no caminho para o planeta Stereo, Tifanny, Naej, Luna Pleine, Julie e Fugaret estão ainda na nave espacial, e conversando.
Fugaret: Bem... O que é isso?
Naej: Isso é um Papapapa.
Fugaret: Papapapapapa?
Naej: Não, é só "Pápa-Pápa".
Fugaret: Bem... Pra que isso serve?
Naej: Não dá pra explicar em só uma frase, mas olha. Ela pode limpar o chão.
 Naej ajusta o Papapapa da nave para ela aspirar o chão da nave, e ela, rastejando por lá, tirava muito lixo do lugar, que Naej não limpou até aquele dia, e bem, o Naej continua.
Naej: Também cozinha comida, vaporiza água, seca roupa, toca música em MP3, se comunica na internet, reconfigura inteligência dos veículos, essas coisas.
Fugaret: Como isso é possível?
Naej: Sei lá, você sabia que na época que os computadores eram lentos já tinha carro elétrico e telescópio que enxergava coisa do espaço?
Fugaret: O que isso tem a ver?
Julie: O mais óbvio, né? Que não tem época certa pra ter tecnologia boa ou fluxo de informação.
Naej: É, digamos que a gente só tá avançado o suficiente pra misturar muita coisa em pouco equipamento.
L. Pleine: Caramba, que legal! Vocês têm outros exemplos?
Fugaret: Não duvido que tenha um rolo de papel higiênico que carrega água em bolsa de sangue ou soro.
Naej: Ow, calma aí, os aliens são práticos, não aleatórios.
Tifanny: Olha, a gente já tá mais perto de Stereo, onde cês querem ir? Hawtália, Nova Lander ou Ranbom?
Julie: Quais são as diferenças?
Tifanny: Vamos ver, linguagens, em a maioria das cidades de Nova Lander o pessoal fala mais em francês, os hawtalianos têm um inglês próprio, e em Ranbom o pessoal fala em japonês moderno, sobre economia, só os hawtalianos usam fixitaus, enquanto os outros países usam moedas mais fracas, como os Wuxipás, e sobre comida, Hawtália tem uns pastéis muito show, o que é popular também em países vizinhos.
L. Pleine: Onde vocês compraram o Papapa?
Naej: Em Tish, Nova Lander. Tifanny, cê ainda sabe onde isso fica?
Tifanny: Sim, lá em Julho eu passei um tempo com a Otasha lá mesmo.

> Nova Lander, planeta Stereo.
 Tifanny e Naej mostram para Fugaret e Luna Pleine como é Tish, enquanto Julie acompanhava eles, relembrando como era a cidade, inclusive reconhecendo hotéis, restaurantes, locadoras e lojas, e a Julie em particular compra uma agenda eletrônica Drummond (ou Aedrum no vocabulário popular), que ela começa a usar para anotar seus afazeres daquele dia até o mês de Dezembro.

 E bem, em uma loja de brinquedos e raridades, a Luna Pleine conferia os produtos e pega um Plambers pelo cabo da ponta esponjosa.
L. Pleine: Com licença, seu vendedor, o que é isso?
Dono da loja: Isso é um Plambers- ah, pera, você perguntou o que era o material mais útil para os mochileiros das galáxias. Você tá planejando uma viagem?
L. Pleine: Eu... eu... eu...
Dono da loja: Droga, vou ter que explicar bem, oh moça, o Plambers, ele é usado como rádio, tanto de broadcast quanto de chamada amadora, e esse cabo, bem...
 O dono da loja - um cão estereano bem baixinho e com roupas brancas e um avental verde - pega o Plambers da mão dela pelo cabo que se usa para pendurar o objeto pelos cabideiros, e volta a explicar.
Dono da loja: Esse cabo pela ondas eletromagnéticas, isso é, raios gama, X, ultravioleta, infravermelho, rádio para as chamadas, essas coisas, e da pra você usar a ponta esponjosa pra isso.
 O cão cospe numa das mesinhas da loja, e com o Plambers, ele esfrega bem e tira por completo.
Dono da loja: Bem, esse material é por 10 Wuxipás.
L. Pleine: Quanto vale um "Wushipá"?
Dono da loja: Vamos ver... 3 dólares.
L. Pleine: Droga. Naej!
Naej: Oi!
 Naej aparece pra ajudar Luna Pleine.
L. Pleine: Esse Plambers tá muito caro.
Naej: Quanto tá?
L. Pleine: 10 "Wushipás".
Naej: ... Tá caro, vem comigo, Pleine, eu sei onde vendem mais barato.
Dono da loja: Ei! Ei! Você não tá me entendendo! Isso não é um Plambers comum, ele-
Naej: Plambers são todos iguais, só muda a data de produção!
Dono da loja: Você... Você... nunca vai achar um Plambers tão bom assim! O resto é tudo pirata!
L. Pleine: Tem mesmo Plamber pirata, Naej?
Naej: Até parece, pirataria é vender coisa ruim pelo preço de algo que vale a pena, quem tá pirateando é ele, que tá vendendo por 10 Wuxipás algo que vale nem 4.
 Eles saem da loja, deixando o cão estereano ainda mais irritado do que nunca, e o Naej acha num mercadinho por exatos 3 Wuxipás, que valem cerca de 1,9,5 fixitaus, ou 9 dólares.
L. Pleine: Por que as pessoas pronunciam "fiquitau" e "wuquipá" e não "ficsitau" e "wushipá"?
Naej: Eis a melhor parte, não é um Xis, nunca foi um Xis, é um "Qui", letra grega.
L. Pleine: Puta vida, Petite!

> Muniburgo, Nova Alemanha.
 Na cidade de Muniburgo, um conjunto indomável de criaturas do plano elementar está devorando prédios, pessoas, carros e ruas na Nova Alemanha, a Base Vierte já está a caminho, e até mesmo Lungus decide ajuda-los, porque ele reconhecia bem a fraqueza daqueles seres. Os Rubicantes o Lungus consegue destruir alguns com sua força física, os Safirazos ele consegue formar uma enxurrada com água quente, que destrói aquelas coisas com um forte choque térmico, o Patrono dos Oceanos a Rubri é chamada para sugar a energia vital antes que aquela coisa se anexasse à água inundada, e as Águia dos Céus o Piccu lidera uma armada contra as criaturas, as fazendo cair mortalmente.
Sean: Cuidado, o Metallion!
 Lá estava também um Metallion, uma entidade elementar gigante, de 4 pernas, 2 braços e 6 cascos, numa armadura de rubimanto maciça, indestrutível para armas tridimensionais, então, eles precisaram de uma simples ajuda.

 Sean aparece, voando acelerado pelo seu poder mágico, e ele aterrissa tão rápido que faz uma cratera de 10 metros de diâmetro e um impacto que empurra seus colegas acidentalmente a até 110 metros quadrados, e pôde ser ouvido a 3 quilômetros, sendo percebido, desde as pessoas ainda sendo evacuadas a também o próprio monstro, surdo devido à armadura de rubimanto, e Sean encarava aquela coisa seriamente.
Sean: O que eu preciso fazer?
Lungus: Você é o mais poderoso daqui, nós precisamos que você acabe com ele antes que chega perto.
Sean: Beleza, só preciso de altura.
 Sean salta do asfalto até os prédios, até chegar no topo de um dos mais altos do condomínio, e ele encarava a criatura, calculando a direção do ataque.
Sean: Tristes e carentes de carinho, vivem aqueles no ponto azul...
 Sean concentra suas duas mãos à frente, depois, ele vira seu corpo, dobrando seus braços  40° para a própria direita e concentra seu quadril à esquerda, deixando sua cauda ereta, e uma fonte de luz começava a emergir.
Sean: Não sei se vocês sabem, mas lendas nunca morrem, na ópera dos céus e das terras, as estrelas não mentem, apesar de todo, amo todos vocês...
Enily: O que ele tá fazendo?
Amai: Ele é um mago muito poderoso, ele deve tar cantando algo muito importante, que dá mais poder pra ele.
 Metallion dava passos, que conforme ele se aproximava, alguém do grupo perdia controle de seus poderes, sendo o primeiro a ser afetado, o Piccu, quem tem o seu corpo todo esticado e derretido.
Piccu: Vamos logo, Sean!
Sean: -orcos comem lixo e viram carne, os corvos voavam entediados, os selvagens... GRITAM NA DOR DA INSENSATEZ!! Maharitu!!
 Sean dispara uma magia que ele aprendeu em Hocerti, o Maharitu (palma espiritual em língua draconiana-hocertiana), que fica mais forte conforme o usuário concentra mais, e o golpe chega a esmagar prédios com sua pressão e rachar a armadura da entidade com o impacto, uma linha de um total de 433 metros em um ser que tem quilômetros de altura, e o controle do ser sobre os poderes alheios começava a se dissipar, a criatura, nunca sentindo uma dor tão aguda antes, grita.
Sean: Isso! Eu consegui, mestre Trache, eu consegui!
Ivan: Ow, bonitão, você só arranhou aquela coisa, a coisa tá inteira- Ai!
 Piccu dá um pescotapa no Ivan.
Piccu: A cidade não, seu animal! Você viu o esforço que ele passou?... Estamos perdidos.
Sean: Não se eu cantar mais! Com a palma espiritual!
 Sean faz a mesma formação da pose para executar o Maharitu, e ele continua a música.
Sean: A lua detonada voa sobre nossas cabeças, como um grande monstros... dos mitos antigos! Droga, não tô lembrando mais o resto da música!
Amai: Droga, a gente tem que ajudar ele.
Ivan: Ajudando ele a pegar a letra da música? O que ele tá cantan-
Amai: Não isso, mas sim ajudando ele, a machucar aquela coisa! Venham comigo!
 Amai prepara vários truques mágicos para aumentar seu poder mágico, Piccu prepara seus soldados em três linhas para proteger a área e duas linhas para atacarem aquela coisa, e Ivan saca sua moto para poder acelerar-se e ir ajudar a infantaria.
Sean: Depois de tanta ciência os deuses não nos querem mais, E ENTÃO A ESPERANÇA ACABOOOU!! Tristes e carentes de carinho, vivem aqueles no pálido ponto azul!
 Sean percebe a sua aura desaparecendo, e então, preocupado, lança o golpe antes que suma, e o ataque de energia vital desaparecia muito rápido, se dissolvendo naquela armadura.
Sean: Droga, assim eu não vou conseguir.
Amai: Sean, Sean! Vem comigo! Eu ainda tenho carga mágica aqui!
Sean: Tá bem!
 Sean pula e, sem energia, ele cai e se quebra, mas Amai socorre ele, e ela ajuda ele a recuperar o seu Ego, enquanto isso, Piccu está perdendo a rigidez do seu corpo de novo, e soldados começam a morrer, até que o exército japonês e o exército americano ajudam a bombardear a criatura com seus mísseis, e Sean, determinado, corria nas ruas e saltava nos prédios, e então, ele prepara mais um Maharitu, dessa vez, em sua forma de Super Hocertiano, com as escamas douradas e o cabelo em brilho de rubi.
Hocerti: Eu não quero sofrer sozinho, eu quero gritar pro povo ouvir, eu não quero sofrer sozinho, eu quero gritar pro povo ouviiiir!!
 Hocerti dispara mais um golpe, e aquele estava muito forte, agora transformado pela sua fisiologia de homem hocertiano, com as bênçãos mágicas de Amai, ele dispara um ataque mágico tão devastador que, além de devastar milhares de quilômetros à frente dele, com exceção das áreas abaixo do asfalto, atrás do Sean, a população já evacuada e também os helicópteros dos exércitos, ele lança o Metallion para o espaço, com força suficiente para atingir de raspão o planeta Vênus e lançando o Metallion no Sol. Depois disso, Sean cai.
Amai: Sean!

> Veneza, Itália.
Sean: Hã? Onde eu tô!
Boa parte da Base Vierte: Surpresa!
Rubri: Você conseguiu!
Sean: Tem certeza? Eu destruí a cidade muito mais do que aquela coisa.
Senca: Não se preocupa, você impediu muita coisa pior que aquela coisa causaria sozinha.
Sean: Bom... Antes destruir uma cidade do que o inimigo destrua tudo?
Greenio: Olha, tão com um processo devido à destruição da cidade, mas... A gente dá conta.
Sean: Você quer dizer, o governo dá conta, né?
Greenio: Bem... é.
 O pessoal vai embora e deixa Sean descansar na maca, menos a Amai, que fica do lado dele.
Sean: Bem, os outros...
Amai: Ah, não, tudo bem. Aliás... conheço a música que você cantou, é do Vitanos, né?

Continua>>>

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