Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

01/11/2022

Projeto Dream, episódio 66

> 14/08/2255; Osakira, Japão; Universo 255-P
 Enquanto Yuri esteve fazendo uma comissão com seres de ilhas não tão remotas do Japão, na mesma cidade Piccu esteve com sua equipe de combate atual, com adição do Lungus, que depois de um tempo isolado resolveu sair também.
Lungus: Sabe, foi muito estranho a gente ter que ir numa terra isolada por água, eu tinha medo severo do mar por causa das coisas que eu tinha visto antes, mas vendo aqui, é uma coisa belíssima.
Delfim: Pra mim foi o contrário, eu vivi com medo da superfície, e me criaram na escuridão abissal, mas vendo aqui, é melhor que lá embaixo.
Lungus: Olha... eu via espíritos quando eu não tinha controle do meu poder, mas quando eu descobri aquela mistura que restaura a minha sanidade, eu não vi mais, mas estranhamente, eu vejo a... coisa, que você solta do seu corpo. O que ela é?
Delfim: Isso? Isso na verdade é um espírito guerreiro que me protege, ele é morte, ágil e se move bem na água, eu desenvolvi com o passar do tempo.
Lungus: Cara... Algum dia a gente irá achar mais desses.
 Ivan, Enily e Lênia estão vigiando o porto onde estão os vulcânicos para ter certeza de que não houvesse nenhuma briga, enquanto também algumas enfermeiras homúnculos distribuíam vacinas para os Homo Drakul, e Piccu esteve com uns magos (descendentes dos alunos originais de Nahkriin) para ajudar numa pesquisa tecnomágica envolvendo artefatos mágicos, incluindo o que parecia ser um livro vivo. Aquela espécie se chamava Senhores Livros, e tinham uma forma de livros com uma cauda em forma de uma corrente com cadeado, peles de diferentes cores por dentro e por fora, e falam magias pelo mago. Tinha 7 desses Senhores Livros no laboratório, e eles ficavam conversando com o pessoal dali.
Piccu: Po, isso tá tão legal, acho que vou levar todos esses 7.
Monstro pesquisador 1: Tem certeza? Esses livros são agressivos.
Piccu: Deixa eu adivinhar, só vão ficar agressivos com a gente quando a gente deixar em casa com a gente? Bom, não vai ser difícil.
Senhor Livro Vermelho: Por que esses bichos idiotas ficam falando mal da gente enquanto faz nada!? Bum Kaler Bazar, Balar Balar, Bala-
 Piccu fecha o Senhor Livro Vermelho, calando a boca dele enquanto tbm o machuca, os outros Senhores Livros se assustavam com aquilo. O Livro Vermelho se abria, assustado e se desculpando.
Piccu: Vocês vem comigo, serão grandes ajudantes pros magos da minha agência.
 Os Senhores Livros se sentiam melhor. Enquanto isso, Ivan estava sentindo cheiros e sons suspeitos entre os vulcânicos e os recepcionistas do Contruto de Piccu e da Tokawa Foundation, e ele faz um comando.
Ivan: Seguinte, todos em fileiras, eu preciso ver uma coisa!
Enfermeira 1: Como assim?
Monstro pesquisador 2: Como assim em fileiras?
Ivan: Seguinte, preciso de filas indianas de 15 em 15 cada.
Enfermeira 2: Bem, vamos lá, pessoal, fila indiana significa, uma pessoa perfeitamente atrás da outra, e da largura de uma pessoa de ponta a ponta, vamos, se agrupem!
 O pessoal consegue organizar as pessoas de todos os grupos em 20 filas indianas, com uma 21ª com pessoas a menos, e Ivan foi revistando uma por uma por cerca de 33 minutos e 1 segundo no total, e na pessoa 144 (um cuicorno de etnia asiática regional norte-japonesa, com roupas pretas simples e o símbolo da Tokawa Foundation), ele encontra uma espécie de cérebro nas costas dele, e devido à condição daquela coisa, Ivan tira suas lâminas ósseas para depois cortar as costas do homem, rasgando a região de trás da blusa do cara junto com o cérebro parasita, que vendo agora, era branco pela quantidade de cálcio, duro que nem lagarto de boi bem passado, e tinha tentáculos em forma de veias, que se desconectaram do corpo da pessoa ao ser assassinado.
Pessoa 144: O que aconteceu?
Ivan: Como eu suspeitava, tinha cheiro de ossos de carcaça podre que tava me irritando, e tava numa frequência alta demais para o ouvido humano, então eu sou o único que tava escutando, achei que era zumbido mas os meus ouvidos tão sempre bem. Eu já sou forte como um elfo, mas os russos me ajudaram e, entre o que eu sou mais capaz ainda, eu posso me regenerar, então qualquer dano físico sairia.
Enfermeira 2: Caramba, você é um gênio, Senhor Carlotovski, a sua inteligência também é modificada?
Ivan: Só pela parte élfica, elfos já são seres inteligentes e sensíveis.
[Para ter uma recapitulada rápida, elfos nesse universo são uma das raças de humanos modificados, mas diferente dos eugenéticos, eles só têm atributos melhores do que os dos humanos mesmo muito treinados, e o Ivan nessa versão é um elfo]
[Eu não escrevi isso """"pra quem tem Mal de Alzheimer""", nem todo mundo vai ler tudo o que tô escrevendo e tão pouco vai conseguir achar ou memorizar essas informações se eu só explicar em um único post e depois deixar como se já fosse óbvio]
 Enquanto o pessoal se desagrupava, já que o problema foi resolvido, Enily e Lênia iam jogar o cérebro alienígena fora, mas Ivan diz que aquilo vai ser importante, e manda alguns dos pesquisadores monstros para conferirem aquele cérebro. Não era para o Ivan ser tão comandante assim, mas como ele treinou muito no exército, ele sabe como ordens funcionam, desde interpretar ordens a criar suas próprias ordens e argumentos, e isso o deixa um pouco mais acima no grupo do que outros membros como Delfim, que está no grupo mais pela sua força do que criatividade ou conhecimento, ou a Lênia, que é bem novata em culturas terrestres.
Ivan: Lênia, eu sei que você não gosta de falar em línguas terrestres, mas eu tenho isso aqui, você nem vai perceber que tá falando outra língua.
 Ivan oferece pra Lênia um colar com tradutor universal que era pra ele, mas Lênia recusa.
Ivan: Hã? Por que? Tá sujo?
 Lênia só olha para outro lado que não tivesse o Ivan no campo de visão de 160° dela.
Ivan: Espera... Você... só não quer conversar, não é?... Entendo, só fica perto da gente, seu corpo fala mais que as nossas bocas.
 Lênia sorri. Enquanto isso, Delfim esteve treinando nados e saltos no mar, e no meio do caminho, ele encontra o que parecia ser um instalação com luz dourada e paredes negras. Ele sobe à terra seca e avisa ao pessoal sobre o que ele viu, e claro, o grupo da Yuri Tokawa não reconhece a tal construção, e para escoltar o lugar, eles enviam drones hidrodinâmicos com lidar altamente preciso. Com isso, eles têm um mapa daquela instalação, e com isso, outros robôs são enviados para escoltar.
 Enquanto os robôs escoltavam, o grupo que Yuri transportou volta do mundo astral com um presente para os vulcânicos, que vão sair de volta para ilha de origem, para descansar lá mesmo. Os robôs investigavam a instalação, ela tinha 3 andares, a luz é amarela com bordas vermelhas nas áreas menos iluminadas, como lâmpadas incandescentes, e tinha algo parecido com aranhas mecânicas de 4 patas e carcaça de bronze, além de mais mantis, os robôs da Yuri foram danificados na viagem, mas tiveram ainda mais informações devido a essa viagem, e 3 dos robôs sobreviveram, e um deles, incompleto, conseguiu alcançar a superfície, e guiado pelo mar, a cabeça que sobrou do robô conseguiu pousar no barco dos vulcânicos, e ele pede para poderem levá-lo à Yuri, os vulcânicos nem precisaram de um tradutor ou do conhecimento da linguagem japonesa para ouvi-lo, ao ouvirem menções da Yuri eles se preocuparam, e então, uma mulher vulcânica anexa o robô a uma flecha, e a dispara, o levando ao horizonte.
 O robô chega bem perto, mas a equipe da Fundação de Tecnologia de Magia Tokawa consegue o resgatar bem mais rápido por isso, e com o chip, eles conseguem gravações suficientes para entenderem o que aconteceu. Ivan estava no banheiro usando uma escova de mamadeira (que costumam usar pra escovar dentes de alguns animais) para escovar as lâminas ósseas das mãos, é como escovar os dentes, só que mais trabalhoso, já que era bem difícil ele escovar aqueles ossos retráteis.
Darkstar: Senhor Carlotvski.
Ivan: Hum?
Darkstar: O que está fazendo?
Ivan: Lavando as lâminas dos meus punhos, elas não podem estar sujas por muito tempo, senão dá infecções, dá pra curar com a regeneração, mas dói pra porra, sério, não vale a pena arriscar algo que é remediável, se pode prevenir e sofrer menos.
Darkstar: Há quanto tempo você acostumou a isso?
Ivan: Desde que eu aprendi a escovar os dentes, esses ossos são de nascença, e doía muito quando saía das minhas mãos, mas depois de tanto sair e entrar de volta, formou uma espécie de saída, tipo o Super Enormossauro.
Darkstar: É Enormossauro Supremo.
Ivan: Porra, há quanto tempo deixaram de rebootar o desenho?
Darkstar: 2103.
Ivan: Oh... tô me sentindo mais velho do que eu poderia.
 Enquanto isso, Enily, Lênia e Delfim estão em uma cantina com os monstros dali, almoçando sushis e sopas de Plart, uma espécie de peixe alienígena que voa no espaço, se alimenta de radiação cósmica e pode pousar em diferentes planetas, tinha algumas colônias desses peixes no Oceano Pacífico, e por isso foi fácil conseguir alguns desses e criá-los em aquário como uma espécie de gado aquático.

> espaço sideral.
 Haraniku esteve indo de volta à Terra, mas no meio do caminho, Yaldabaoth (outro dos monstros de Pahapayar, em forma de uma grande serpente com cabeça humana) aparece para interferir no caminho, e Haraniku, sem opções, busca lutar contra ele, e usa suas magias de portais para redirecionar os ataques daquele ser, formados de feixes de luz envoltos de pósitrons, espinhos de gelo que congelam ao nível atômico, e fogo ardente que queimava a alma, que eram todos lançados de volta à criatura.
 Haraniku usa mais um portal, dessa vez, para se transportar de volta para um dos planetas alienígenas que ele já passou, sendo esse um planeta com muitas cidades, na estrela Tarii 299. Haraniku estava assustado e fugindo da criatura, mas mesmo correndo e saltando entre os prédios lisos e curvados, Yaldabaoth aparecia pronto para enfrentá-lo, mas vendo o que tinha a seu redor, Yalda rompe 3 prédios de uma só vez e, para chamar ainda mais o Haraniku, ele agarra uma mulher plantoide (de uma raça de plantas antropomórficas criadas por alguns deuses como Amon) e chama por Haraniku.
Yaldabaoth: Você não valoriza a vida humana, sua mulherzinha idiota? Então venha pra cá e tente salvar ela.
Haraniku: Isso não faz sentido, você destruiu milhares de vidas em um único golpe, por que você quer me chantagear por uma? Aliás.
 Haraniku usa uma magia de passar dor para seu inimigo, para cortar suas mãos, que só danifica a cauda da criatura, soltando a moça, e pessoas se unem para amortecer a queda com tecidos elásticos, que fazem ela saltar a um prédio próximo e bombeiros robôs a pegam no ar. Haraniku faz mais golpes de cortes em seu corpo, ferindo ainda mais Yaldabaoth.
Haraniku: Eu sou um homem, e o mais másculo daqueles!
 Haraniku desativa aquela magia de dor para, depois, lançar vários lasers, que ele solta ao apontar para seu alvo com as duas mãos apontadas em forma de uma única arma, o laser era branco, perfeitamente reto e afiado o suficiente para furar as escamas da entidade, a levando a desmaiar com o golpe, e Haraniku usa um portal para levar Yaldabaoth para o núcleo de uma estrela.

Continua>>>

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