Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

12/11/2022

Projeto Dream, episódio 73

> 09/02/2256; plano elementar; Universo 255-P
 Brigadeiro esteve no plano elementar com as Flores e os Patronos, ele fez seu pequeno laboratório mágico como era no castelo de cristal, mas, graças às Flores, muito melhor, e entre as invenções que ele fez, se incluem pedras dimensionais para teleporte, que inclusive, ele e uma das Flores usam para poder visitar o mundo material.

> espaço sideral.
 Sean Nozawa estava vivo, só perdido no planeta com um abismo gigante, e mesmo depois de ser um dos únicos sobreviventes e ter pego um vírus raro, ele conseguiu sobreviver, se alimentando das frutas da região, que tinha uma variedade imensa mesmo não incluindo os Kiwolhos, e juntando água salgada com salmoura caseira e fumaça de seu próprio fogo para fazer bicarbonato de sódio e limpar os dentes, para evitar cáries e sujeira devido ao excesso de açúcar das frutas, e também retreinando suas magias de voo, que ele já usou para viajar com Rewop, e nesse exato dia, ele finalmente acha uma nave voando, e pede uma carona.


 Enquanto isso, em outro canto do universo, Muramasa e seu pequeno grupo chegaram muito longe, muito, muito longe, prontos para conhecerem novos absurdos entre as galáxias, já que assim, eles aproveitarão coisas novas, que o Muramasa não lembrava mais depois de tanto tempo só na Via Láctea.
 John Parker consegue companheiros insetos para suas pesquisas, Luna Nouvelle tirou fotos desse lugar com seu celular, Muramasa conversava com alguns dos nativos para chamar companhia e equipamentos, e Luna Pleine estava na nave ouvindo o rádio espacial da nave e descobrindo novidades.
"Olá, olá, bem-vindo a Galubasar, um planeta paradisíaco rico em água potável, frutas saborosas e grande assistentes robô"
"Venha ver nossos fornos assadores por apenas 997 pálares! Venham, venham, amigos! Porque os estoques estão pegando fogo!"
"Bari, marahara mariharabara maga barahara naganaga bara wiggi miji bara. Nagamaga jaga, mamama a'ama bari bari bari marahara barahara..."
L. Pleine: Taporra, achei um canal do boi falado por Garblovianos.
Muramasa: Não é bem um canal do boi, é um show de hip hop.
 Luna Pleine ria ainda mais, e aquilo contagia Muramasa. Enfim, Luna Nouvelle entra na nave e também curte uns broadcasts do rádio espacial, até que Muramasa sai à procura do John Parker. Ele esteve correndo de grandes feras ursídeas gigantes enquanto carregava sua caixa de vidro cheia de besouros alienígenas, e quando ele lança umas teias em umas árvores, ele consegue fugir dessas feras e chegar à nave.
Muramasa: Onde foi parar?
John: Vim pegar esses insetos, não têm utilidade nenhuma pra viagem, mas eu sempre quis ter insetos de estimação.
Muramasa: Do que essas coisas se alimentam?
John: O de sempre, grama, folhas e, pelo que eu vi, uns micróbios que se formam no ambiente que nem formiga.
Muramasa: Bom, vamo lá, né?
 E viajando, viajando e viajando mais um pouco, eles circulam algumas galáxias mais próximas da Via Láctea, e veem algumas novidades sobre aqueles lugares.

> Tsukeli, Geórgia.
 A Base Vierte está agora em Geórgia, conferindo os prédios que se tem naquela cidade, e em uma das instalações, da Macus Corp (uma grande empresa metalúrgica), eles encontram nenhum humano, monstro ou alienígena operando por lá. Enquanto as pessoas de lá têm uma etnia branca ou asiática com a pele levemente bronzeada e olhos verdes, e os monstros de lá são mamídeos de cervos, cavalos, leões e cachorros, sendo os leões os mais excluídos, e alienígenas que trabalham naquela cidade são no máximo marcianos e umas empresas de humanos æsir que se instalam na Europa por terreno.
 Mas os seres que estavam lá eram aberrações que misturavam partes humanas a de outros animais comuns da Terra, são fortes e ferozes, não tinham coração, seja emocionalmente ou literalmente, em um sistema circulatório fluído pelas artérias que pulsavam por si só. O grupo entra sem muita examinada além do mapa 3D que puderam fazer por lidar, e Serjj é pego de surpresa por uma daquelas coisas, que corre em direção deles como um cachorro, mas com a cabeça para a frente que nem uma cabra, e Seyu interfere empurrando aquela coisa movendo sua sombra.
 A criatura rola com as pernas em sentido anti-horário, virado para a direita do grupo, todo tordo, mas a coisa se recompõe e fica em uma posição ainda mais agachada, e se prepara para mais um golpe. Porém, Ivan entra na frente logo cortando aquele ser com suas 6 lâminas em forma de um grande e poderoso X, que tira a vida daquela coisa. Depois disso, o pessoal entra na indústria e confere a instalação.
Rubri: Parece que essas coisas são produtos daqui.
Serjj: Mais do que parecem. Elas são.
 Greenio pega um arame e um rebite de alumínio, ele arromba a fechadura do armário e, nas gavetas, confere os documentos, e Ivan, sentindo cheiro de sangue, carne podre e fezes, vai com Senca, Sora e Ticano para investigar e eliminar mais daquelas coisas, enquanto isso...
Serjj: A indústria de metais Macus Corps foi fundada em 1888 para a produção de uma liga metálica chamada Karvalis Litoni, ou Metal de Osso Âmbar, um metal muito forte e resistente e com propriedades anômalas, algo parecido com magia mas sem efeito espiritual, mas que é feito de uma coisa. Carne! Humana!
Rubri (sem entender): Por que esses desenhos?
Serjj: É o desenho mais simples que tem da produção de Litoni, mas basicamente... o humano, geralmente operário da fábrica, é colocado numa fábrica pra ser moído, e os ossos são raspados e queimados no fogo, as partes que continuam inteiras são temperadas em um um conjunto de carbono e água, que dá a aparência e forma mais metálicas.
Rubri: Shèng tā mā de!
Serjj: Pois é.
 Enquanto isso, o grupo de Ivan consegue, sim, matar várias daquelas coisas, mas o que mais prejudicava eles não era a força deles em si, mas sim algumas armas de ferro espalhadas pelo cenário.
Ivan: Ah, que estranho, lâminas ósseas reforçadas pela força de um elfo de produção russa, demônios, lobisomens, mas o que mata eles mesmo são armas de médicos velhos que trabalhavam aqui.
Sora: Deixa eu ver?
Ivan: Ver como? É só um bisturi velho e enferrujado.
Sora: Deve ter algo próprio nesses bisturis, será que matamos eles com isso porque eles têm baixa imunidade e matamos por tétano? Será que essa faca é feita de um metal secreto? Será que... *sniff sniff* Será que o óxido de ferro tem um efeito a mais nessas coisas?
Ivan: Bom, eu não, e vocês que vocês acham?
Ticano: Bem, acho que esses bichos não são tão fortes, a gente tava indo bem mesmo sem essas ferramentas.
Ivan: Tá brincando? Precisei decapitar uma dessas feras 3 vezes, e o outro, a cada corte o bicho aumentava, tipo aqueles personagens que criam clones em cada gota de sangue só que... mais além, eu diria.
Senca: Ok, deve ter algo nesse metal, vamos consultar a Amai, ela sabe de bestiários e poderes.
 Entregando as ferramentas velhas (bisturis, facas de cozinha, navalhas de barbeiro e ferramentas mecânicas), Amai vê que tudo aquilo era apenas ferro.
Amai: É ferro enferrujado, tem nada de mais.
Ivan: Então... o que nessas coisas mata esses demônios de carne?
Amai: Sei lá, lembro de lendas celtas de que fadas tinham medo de ferro, ou entidades baseadas em fadas e elfos com fraqueza a ferro.
Elena: Pimba! Descobrimos a charada!
Sora: Então essas coisas são bichos de jogo de terror moderno mas por dentro são fadas inglesas? ....
 Sora e Kinblu riam daquilo, era simplesmente ridículo.
 Enfim, Serjj comanda o grupo a sair dali e colocar a instalação em quarentena, muita coisa será recolhida e muita coisa será destruída sem deixar rastros, então é necessário mais níveis de segurança.

Continua>>>

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