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Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

06/11/2022

As Aventuras de Tifanny e Naej, Vol. 4

> 02/02/2256; Albuquerque, Novo México; Universo 255-P
 Naej e Tifanny preparam um projeto bem simples, no caso, eles juntam algumas massas de modelar de diferentes cores e preparam a câmera que o Naej comprou para publicar suas artes (uma XP900 series S, bem grandinha, de cor branca metálica, câmera composta de várias câmeras menores e vários sistemas de edição acoplados na memória) pra poder gravar a maquete que eles estão fazendo, que depois de 01:33:59 de gravação depois, a maquete se comprova ser uma réplica semiperfeita da cidade de Albuquerque.
 Enquanto isso, Otasha esteve na nave de Tifanny e Naej fazendo uns projetos com alguns outros colegas alienígenas, como Carltania, Izabel (uma alienígena da constelação de Fênix, que se parece com uma humana ruiva, tem mantos prateados simples e algumas armas elementares) e Caolos (uma entidade de névoa estelar azul selada em um frasco), aqueles projetos se pareciam meramente com um laboratório caseiro, que no caso Otasha esteve testando algumas substâncias para otimizar o uso de energia elétrica das turbinas dessa nave, além de também essas pesquisas poderem ser um entretenimento pros seus amigos humanos.
 Tifanny e Naej completam o vídeo da maquete e publicam na página de portfólios que o próprio Naej usa para fazer commissions, enquanto Otasha e seu grupo deixam alguns dos seus projetos no castelo de cristal, que eles aproveitaram de estacionar a nave por perto, e assistiam à televisão daquele lugar, vendo nesse caso o seriado de mercados espaciais da Vegsir, o tal do VSL: Marcas, Compras e Astrovias, sendo VSL uma sigla para "Vegsir Spatial Logistics", em inglês mesmo, pois foi feito principalmente para a Terra, traduzido em mais de 20 línguas para trazer informações logísticas espaciais.
 Assistindo ao episódio 2 da primeira temporada, enquanto Fugaret tinha assistido o episódio 1 inteiro e eles não sabiam como voltar os episódios, eles veem um supervisor da Vegsir explicando naquele episódio (ou "dia" como ele se refere) sobre o transporte, a armazenagem e a validade dos alimentos, entre esses alimentos estão o arroz espiral (uma espécie de arroz de aparência dourada produzida nativamente na "Constelação Espiral"), as espigas draconianas (uma espécie de espigas similares a cabos com mais de 9 grãos por centímetro cúbico em um tamanho de 2 x 2 x 10 cm³, não tendo tantos grãos por ainda estar em processo de domesticação - nesse caso, no sentido de afiliar uma espécie do meio selvagem para a civilização -, mas está fazendo bastante sucesso, e a pipoca dessa espiga é mais fácil de estourar que a do milho) e crina de pégaso (uma raça de tubérculos nativos da constelação de Pégaso, do gênero helerformidae, um grupo de tubérculos com esse nome por esses vegetais parecerem partes de animais com cascos, como cavalos, porcos ou Helers), e o homem no episódio chega a contar o quão importante esses três são importantes para a alimentação saudável da galáxia.
 Ele também conta alguns preços, a maioria em Fixitaus, já que é uma das moedas mais acessíveis, mas também com alto poder de compra, valendo mais de 4 dólares americanos e podendo comprar muita coisa, enquanto um iloPhone XV Pro custa cerca de US$ 9.880 e não vem com bateria, fones e carregador a cabo incluídos porque "essas peças são muito caras para estarem incluídas no telefone celular, e um Xiaomi 5T Alfa custa de R$ 600 a R$ 1.200 dependendo do mercado, um Tamafone (um celular muito parecido com um brinquedo, e vendido em lojas de brinquedos, e produzido em massa e compartilhado em diferentes fábricas, de várias marcas de eletrônicos) era vendido por F$ 4,9,9 (ou 4 Fixitaus e 99 asses) e atualmente é vendido por F$ 11,9,9, e além de bateria automática que se recarrega naturalmente ao deixar inerte por 24 horas, e com um carregador simples pode voltar a 100% em 10 minutos, fones de ouvido confortáveis que não vaza áudio e antena que envia sinais de frequência alta o suficiente para cruzar o universo, da mesma forma que os Superfones, tem jogos de última geração, seja jogos que aperfeiçoaram o 2D a emuladores de jogos 3D e Jets In The Sky (um dos únicos jogos de gráficos 4D no universo).
 Otasha e Izabel aproveitam para pesquisar na internet daquele castelo se houve vendas de Tamafones e... sim, teve, mas só de 2249 a 2252, não durando muito tempo no mercado e devido a difamações vindos de mercados da Apple, Xiaomi até tentou negociar com a Quack Company (uma das maiores companhias de brinquedos do mundo, que ajuda na produção de Tamafones) para poder ter pelo menos uma versão terrestre, mas os Tamafones foram proibidos por um longo tempo antes mesmo dessa parceria existir, e a Apple voltou a fazer telefones lixo mais uma vez. Tamafones só não são tratados como heroína, não pelos processos jupiterianos de 2250, embora isso tenha resolvido muito, mas sim porque ninguém, na Terra inteira, além da agência da Apple, concordava com essas leis e propagandas.
 Às 11:30 da manhã, Tifanny e Naej aproveitam que vão instalar a maquete no castelo reformado deles, pra também deixar bastante ração para os animais dali - uma ração bem simples, à base de milho, saborosa e com o bom cheiro de milho fresco e cozido -, e eles se surpreendem ao ver seus amigos espaciais ali na sala.
Izabel: Baixinho fofinho!
Otasha: Tifanny!
 Otasha cumprimenta Tifanny normalmente, enquanto Izabella simplesmente abraça Naej, o segurando no ar como uma criança pequena, e depois das saudações saudáveis, eles se reúnem para assistir ao seriado e, em menos de uma hora, o episódio acabava, e em vez de continuar a temporada, já que o seriado é muito longo e tem coisa de mais para ser memorizada, e no lugar assistem a um sitcom independente de produção virginiana (ou seja, de planetas habitados da constelação de Virgem), com atores de diferentes espécies - a maioria marcianos da etnia laranja, os que mais se têm em Virgem -, e o seriado tem piadas geniais).
Naej: Cara, esse seriado é ótimo.
Tifanny: É bom pra assistir quando tá triste, a gente se recupera na hora.
Caolos: Eu... nunca entendi o humor humano, eles riem quando alguém apanha de um jeito que não faz sentido, eles riem quando alguém fala algo que não faz sentido, riem quando algo faz sentido, riem quando algo sem sentido é desenhado...
Tifanny: Por que essa reflexão toda?
Caolos: 
AAAAAH, desculpa!! Eu sempre acabo tendo essas crises existenciais! Desculpa!
 O seriado ia perdendo a graça conforme passava o episódio, e o seriado só tinha dois episódios, que eles assistem. O episódio começava basicamente com o protagonista (Schlonatan Schlones) falando com o seu colega (Schlamesi Marekis), ambos marcianos, sobre ricos e, claro, eram as mesmas piadas falando mal de rico corrupto, e... só a Tifanny e o Naej riram, e eram só um "he" aqui e um "he" ali, mas depois de um tempo a Izabel riu também.
Otasha: Isso foi estranho.
Tifanny: É, o segundo episódio foi bem fraco.
Naej: Poxa... Eu lembrava que era melhor.
Tifanny: Vamos ver outra coisa.
 Eles mudam de seriado, agora para Slav Atac, um seriado feito por russo-estereanos (um grupo de humanos de origem russa/eslava mas que viveram mais no planeta Stereo) que tem muita ação e tiroteio, e que tem 3 protagonistas homens (um deles sendo Ivan Slarte, irmão do diretor Igor Slarte), eles assistem 3 episódios, incluindo o piloto (que basicamente conta a história dos 3 personagens e introduz o por que deles estarem lutando contra um governo maligno), e Otasha tem uma ideia.
Otasha: Eu sei onde os irmãos Slarte moram! Vamos lá?
Izabel, Tifanny e Caolos: Ah, bora!
Naej: Uhul! Mais aventuras!
 Então o pessoal ajusta a nave e vai decolar.

Continua>>>

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